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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

MINI COOPER ROADSTER


A família MINI não para de crescer. Quase dois meses após o lançamento mundial do MINI Coupé, realizado em setembro, é a vez do MINI Roadster dar as caras. O carro é o sexto modelo da marca e o primeiro roadster (conversível de dois lugares) da história da empresa controlada atualmente pelo Grupo BMW. O carisma que acompanha os modelos da MINI desde o resurgimento da marca, em 2001, é reforçado no Roadster. O par de santantonios (arcos instalados atrás dos bancos que protegem a cabeça dos ocupantes em caso de capotagem) está lá por segurança, mas não há como negar que eles conferem um charme todo especial ao veículo. De resto, o visual é praticamente o mesmo dos outros MINI, por qualquer ângulo que se olhe. Assim como ocorre no resto da linha, na Europa o Roadster será oferecido em quatro versões. Os propulsores de 1,6 litro movidos a gasolina têm 122 cv (Cooper), 184 cv (Cooper S) e 211 cv (John Cooper Works). A única opção a diesel, denominada Cooper SD, conta com 143 cv. A versão mais apimentada é a John Cooper Works, em que bastam apenas 6,5 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. A velocidade máxima é de 237 km/h, segundo dados fornecidos pela MINI. A filosofia de prazer ao dirigir acima de tudo é explorada ao extremo no Roadster. Com baixo centro de gravidade e suspensão esportiva, o carro é recheado com alguns dos itens de segurança mais sofisticados da atualidade. Tome nota: ele tem freios com ssitema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle dinâmico de estabilidade (DSC) e controle dinâmico de tração (DTC) de série em todas as versões. Comum a todos também é o aerofólio traseiro que se ergue acima dos 80 km/h. Já o controle de bloqueio eletrônico do diferencial (EDLC) é vendido como opcional, com exceção do Roadster John Cooper Works. Entre os itens de série, o conversível possui ar-condicionado, sistema de som com reprodução de arquivos em MP3, direção elétrica com servo-assistência (fica mais dura conforme a velocidade aumenta para melhorar a estabilidade) e entrada auxiliar, rodas de liga leve e sensores de estacionamento. Nos opcionais, o MINI Roadster pode ser adquirido com faróis de xenon adaptativos, ar-condicionado digital, sistema de navegação por satélite embutido no painel, som de alta fidelidade feito pela Harman Kardon, sistema de conectividade com acesso à internet e redes sociais e o curioso contador Always Open, que indica por quanto tempo o proprietário está andando sem a capota de tecido. Ainda não há previsão de quando o MINI Roadster chegará ao Brasil.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

NISSAN TIIDA 2012 (VERSA)


O lançamento do Versa representa mais do que a estreia da Nissan no segmento de sedãs compactos. Com ele, a marca quer passar de mera espectadora a concorrente de peso no mercado nacional. A primeira etapa desta ofensiva se deu com a chegada do March, anunciado como o primeiro popular vendido por uma marca japonesa no Brasil. Agora é a vez do Versa mostrar que não veio para cá a passeio.

Assim como a maioria dos modelos da Nissan, o Versa aposta na boa relação custo/benefício. Por 35.490 reais, a versão 1.6 S do sedã oferece airbag duplo, travas elétricas, direção elétrica progressiva e computador de bordo, equipamentos que a concorrência vende apenas como opcionais. Some a este pacote um interior com acabamento na média de sua categoria e um generoso espaço interno, maior até que o Renault Logan. Quem se senta atrás viaja melhor que em muito sedã médio por aí...



As outras versões também fisgam o cliente pelo bolso. O Versa 1.6 SV sai por 39.990 reais e adiciona ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas, rádio CD Player com MP3, iPod e entrada auxiliar, retrovisores com acionamento elétrico, maçanetas cromadas, banco traseiro bipartido, cintos de segurança traseiros de três pontos para os três ocupantes, sistema de fixação de cadeirinhas infantis, abertura interna do porta-malas e iluminação do compartimento de bagagens.

A configuração topo-de-linha é a 1.6 SL, que oferece todos os itens da SV e agrega freios com sistema anti-travamento (ABS), distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA), rodas de liga leve de 15 polegadas, maçanetas internas com acabamento cromado e faróis de neblina. O valor pedido é de 42.990 reais.

Mas se o Versa empolga quem valoriza o conteúdo do carro, os clientes que buscam um visual moderno podem se decepcionar. O design cheio de vincos e contornos arredondados divide opiniões. O desenho da traseira, com direito a lanternas espichadas em direção às laterais, é provavelmente a parte mais marcante do Versa.

Debaixo do capô, o Versa guarda um motor 1.6 flex de 16 válvulas e tecnologias como tempo de abertura variável das válvulas. São 111 cv e torque máximo de 15,1 mkgf a 4000 rpm. Segundo números divulgados pela Nissan, o sedã vai de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos com etanol no tanque e 11,1 segundos quando abastecido com gasolina. A velocidade máxima é de 189 km/h.

Com garantia de três anos sem limite de quilometragem e a promessa de revisões com custo abaixo da concorrência, o Versa vai bater de frente com Fiat Siena, Renault Logan e Volkswagen Voyage, além do futuro Chevrolet Cobalt - que chega ao mercado em novembro. Resta saber se o mercado vai receber este novo imigrante de braços abertos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

MITSUBISHI LANCER GT SEDAN


A Mitsubishi entrou no segmento dos sedãs e apresentou no Brasil o Lancer, modelo inspirado no esportivo Evolution X e que se junta ao Sportback Ralliart, apresentado na semana passada.

Por fora, as maçanetas, retrovisores e para-choques são na cor da carroceria. A grade é no estilo jetfighter em formato de trapézio e a ponteira de escape é cromada.

O novo sedã entra no mercado com três versões de acabamento, todas com motor 2.0 a gasolina de 4 cilindros e 16V, que entrega 160 cv de potência e 20 mkgf de torque, acoplado a uma transmissão manual de cinco marchas ou automática CVT de seis velocidades, com opçõa de trocas por meio de borboletas no volante.

De série, o Lancer vem com rodas aro 18, sensor dos faróis e de chuva, piloto automático, computador de bordo, alarme, vidros e travas elétricos, freios ABS com EBD e BAS e nove airbags (dois frontais, dois laterais, quatro de cortina e um de joelho para o motorista).

A versão topo de linha GT inclui computador de bordo em LCD colorido, bancos em couro, sistema multimídia com tela touch, GPS, CD, DVD e MP3 Player e entrada USB com interface para iPod. Além disso, o Lancer GT pode vir equipado com faróis de duplo xenônio com regulagem automática da altura do facho, lavador do farol, espelho retrovisor interno eletrocrômico e sistema direcional AFS, que ativa um farol lateral quando o motorista vira o volante.

Com três anos de garantia sem limite de quilometragem, o Lancer 2.0 custa R$ 67.990 na versão com câmbio manual, R$ 73.990 com transmissão CVT, R$ 85.990 na versão GT e R$ 89.990 na GT com opcionais.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

TOYOTA HILUX ESTÃO QUASE NAS CONSSECIONARIAS


A Toyota já iniciou a distribuição da Nova Hilux 2012 e também da SW4 2012 no Brasil. Uma carreta estava transportando alguns exemplares, sendo que pelo menos em um deles foi possível fazer foto do interior.Hoje (19), a Nova Hilux 2012 e a Nova SW4 2012 devem ser apresentadas para os concessionários Toyota.O lançamento público ocorrerá no final do mês, ficando as vendas para novembro. A Nova Hilux 2012 é a arma da japonesa contra as novas Ranger e S10, que em breve desembarcam por aqui também.

SUZUKI GRAND VITARA 2012 E SWIFT 2012, BEM VINDOS AO HIMALAIA


Para melhorar seu posicionamento no mercado mexicano, a Suzuki introduziu novas versões do compacto Swift e do SUV Grand Vitara.

O Suzuki Swift 2012 agora ganha uma versão GLS com transmissão automática. Essa nova opção tem quatro marchas e sai por R$27.000.

O modelo tem motor 1.4 e ainda dispõe de uma versão GL, que não tem rodas de liga leve e nem faróis de neblina, saindo por R$22.400.

Já o SUV Grand Vitara 2012 ganha uma versão especial chamada Himalaia. O modelo tem motor 2.4 a gasolina com 165 cv, oferecendo como diferencial roda aro 18 e detalhes estéticosexclusivos. O preço é de R$41.800.

MITSUBISHI LANCER SPORTBACK RALLIART


O Mitsubishi Lancer vai ganhar mais um modelo para a linha no mercado brasileiro: o Sportback Ralliart, que é inspirado em modelos de rali e leva o nome da divisão esportiva da marca.

Derivado do Evolution X, o Sportback incorpora elementos como a grade trapezoidal Jetfighter, faróis de duplo xenônio, capô de alumínio com entrada de ar para refrigeração da turbina e dois extratores de ar quente. Na traseira, o aerofólio está posicionado na mesma linha do teto. A ponteira de escape é dupla. Os pneus são de 18 polegadas, com freio a disco nas quatro rodas, refrigerados na dianteira.

Sob o capô, a versão sportback vem com motor 2.0 a gasolina, com intercooler e quatro cilindros, que entrega 250 cavalos de potência e 35 mkgf de toque, acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades com dupla embreagem. As trocas podem ser realizadas por borboletas no volante ou na própria manopla. São dois modos de condução: Normal ou Sport, que realiza as trocas em médias e altas rotações. A tração é integral com três opções: Tarmac (asfalto), Gravel (pedras) e Snow (neve).

Entre os itens de série, o Lancer Sportback Ralliart conta com volante e bancos de couro, sistema multimídia com GPS, DVD, MP3 Player com entrada USB e para iPod, sensor de estacionamento e câmera de ré, pedais em alumínio, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, piloto automático e ar-condicionado automático.

No quesito segurança, o modelo vem com freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e BAS, controle de estabilidade e tração, assistente em aclives, apoios de cabeça ativos, sistema isofix para cadeirinhas, além de airbags frontais, laterais, de cortina e de joelho (motorista).

O Lancer Sportback Ralliart está disponível em sete cores: White Solid, Cool Silver Metallic, Black Mica, Medium Gray Mica, Red Metallic, Passion Orange Pearl e Lightning Blue Mica. O modelo tem preço sugerido de R$ 149.990 e vem com três anos de garantia sem limite de quilometragem.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

PEUGEOT RCZ CHEGA PARA SER LIDÉR DOS CUPÊS


Após lançar a picape Hoggar, o crossover 3008 e, mais recentemente, o sedã 408, a Peugeot anunciou a chegada ao Brasil do cupê esportivo RCZ. Apresentado originalmente como carro conceito, o cupê modelo é montado no centro de produção da Magna Steyr, em Graz, na Áustria. Seu valor de comercialização no país será de R$ 139.900.

A dupla ondulação do teto e do vidro traseiro, o design das lanternas traseiras e dos dois arcos de alumínio são as características mais marcantes do cupê, que se assemelha ao Audi TT. Uma posição de condução ideal aliada a um desenho de painel que mistura linhas fluidas e materiais nobres e tecnológicos conduzem o motorista a um ambiente esportivo e estiloso.

Equipado com motor 1.6 Turbo High Pressure (THP) de injeção direta de gasolina, que produz 165 cv de potência e 24,5 mkgf de torque, o RCZ tem caixa de câmbio automática sequencial de seis velocidades. A motorização foi desenvolvida em parceria com a BMW.

Entre os itens de série, destaque para controle de tração inteligente (ASR) integrado ao ESP, freios ABS de última geração, quatro airbags, Hill Assist (ajuda para partida em aclives), faróis de duplo xenon direcionais, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, ar-condicionado dual-zone, para-brisa acústico e sistema de som de alta fidelidade Hi-Fi JBLTM.

O RCZ será comercializado no Brasil a partir do mês de outubro em versão única de acabamento, com quatro cores metálicas disponíveis (Azul Tuanake, Cinza Sidobre, Preto Perla Nera e Vermelho Tourmaline), além da cor perolizada Branco Nacre.


domingo, 16 de outubro de 2011

VETTEL VENCE GP DA COREIA


A conquista do bicampeonato mundial por parte de Sebastian Vettel não diminuiu o ímpeto do piloto alemão. Após perder a pole position para Lewis Hamilton, hoje ele passou o inglês logo na primeira volta e rumou tranquilamente para sua décima vitória no ano e ainda por cima garantiu para a Red Bull o segundo título seguido, após a conquista do ano passado. Isso foi possível também graças à terceira posição do australiano Mark Webber, que chegou colado em Hamilton. Em quarto lugar ficou o inglês Jenson Button, que foi seguido por Alonso, Massa, Alguersuari, Rosberg, Buemi e Di Resta.

Massa ficou uma posição atrás do companheiro mas esteve sempre à frente, perdendo a posição apenas após o segundo pit do espanhol, que foi feito bem depois do brasileiro. Rubens Barrichello foi o 12º colocado em boa corrida de recuperação e Bruno Senna foi o 13º, ambos os piloto viram seus companheiros abandonarem a corrida, que foi movimentada, com boas disputas e trocas de posição em todos os setores e com a presença do Safety Car.

A corrida.

Na largada Hamilton esteve tranquilo, Vettel tracionou mal mas conseguiu defender-se de Button. A manobra jogou o inglês aos "leões" Massa e Webber, que passaram o inglês no final do retão. Alonso teve sua chance e também ganhou posição do piloto da McLaren, após este brigar para recuperar posição e permitir que Webber se recuperasse para cima de Massa. Ainda na primeira volta o alemão Sebastian Vettel conquistou a primeira posição ao passar Hamilton. Senna perdeu posições caindo para 19º.

A primeira volta terminou com Vettel em primeiro seguido por Hamilton, Webber, Massa, Alonso, Button, Rosberg, Petrov, Paul di Resta e Schumacher, os dez primeiros. Logo de cara alguns pingos puderam ser vistos nas lentes das câmeras de televisão, que mostravam que o circuito estava cercado por nuvens muito escuras. A pista não molhou e permitiu que muitas disputas acontecessem nas primeiras voltas, como de Massa para cima de Webber, com Alonso e Button chegando na sequência. Não houve troca de posição, mas muitas possibilidades e ameaças.

As Ferraris já começavam a perder rendimento do pneu supermacio quando na volta 14 Button, por não conseguir ultrapassar, resolveu antecipar sua parada. Rosberg entrou junto com ele, ganhou posição na troca mas errou na saída do pit lane, o que acabou sendo positivo pois ele pôde usar a asa e passar Button na reta, posição que ele perderia na volta seguinte da mesma forma. Webber e Massa foram para a troca na volta seguinte, junto com Petrov e Schumacher. Massa demorou muito para ter os pneus trocados e acabou perdendo tempo. Hamilton fez a troca na volta 16 e Alonso na 17, demorando ainda mais que o brasileiro, quando Vettel fez a troca a cronometragem já mostrava as Ferraris atrás de Rosberg.

Na 18ª volta a TV já mostrava o russo Vitaly Petrov sem a asa dianteira e o alemão Michael Schumacher sem a traseira e com um pneu furado. Foi fim de prova para os dois e o Safety Car teve de ser acionado. O piloto da Renault literalmente atropelou a Mercedes de Schumacher no final do retão quando perdeu o ponto de freada e acertou o meio do carro prateado. O incidente será investigado após a corrida. Vettel liderava com Hamilton em segundo, seguidos por Webber, Button, Rosberg, Massa, Alonso, Alguersuari, Di Resta e Sutil.

A relargada foi autorizada na volta 21 e aconteceu de forma limpa, sem trocas de posição. Button ainda forçou pra cima de Webber sem sucesso no retão e foi espremido para fora quando tentou de novo. Webber, Massa e Alonso eram os únicos pilotos com pneus supermacios. No final do pelotão os brasileiros Barrichello e Senna brigavam entre si e com o japonês Kamui Kobayashi. Senna tentava ultrapassagem sem sucesso para cima de ambos, foi conseguir sobre Kobayashi mais para o final da prova.

A partir da 23ª as Ferraris começaram a ficar limitadas pelo ritmo fraco do alemão Nico Rosberg, com isso o brasileiro partiu para cima dele com força, sempre fritando os pneus e colocando o carro de lado para conseguir a posição. Algumas vezes, quando perdia o ponto de freada, Massa também ficava à mercê de Alonso, que tentava ultrapassá-lo também sem sucesso. Na volta 27 Massa conseguiu no final da reta e Alonso foi junto, conseguindo o pouco espaço que era possível. Os dois usaram a asa contra Rosberg que na sequência optou por ir para os boxes.

Começava ali também a disputa entre Webber e Hamilton pela segunda posição. Por várias voltas eles duelaram no final da reta dos boxes e também do retão que sucedia as curvas 1 e 2. Webber tentava por dentro e por fora várias voltas até que na 34 o australiano chegou a ultrapassá-lo, logo depois dos pits, que os dois também fizeram juntos. Webber passou na reta e depois da curva Hamilton deu o trocou. Os dois dividiram várias curvas na mesma volta e a vantagem ficou para a McLaren, com belos movimentos de defesa do inglês.

Vettel, Button e Massa foram para o it juntos depois dessa briga. Na pista, o brasileiro foi jogado atrás de Adrian Sutil da Force India e, pela dificuldade de ultrapassar, acabou perdendo um tempo precioso em pista que possibilitou que Alonso, fazendo ótimas voltas e ficando mais tempo na pista, conquistasse sua posição na volta 36. Depois de 2 paradas nos boxes Vettel era o líder seguido por Hamilton, Webber, Button, Alonso, Massa, Rosberg, Alguersuri, Di Resta e Buemi.

A partir da volta 41 Alonso fez a melhor volta da corrida 3 vezes seguidas de forma que a Ferrari chegou a publicar em seu Twitter oficial e frase "este é o ritmo de Fernando com pista livre", uma clara menção ao fato de que talvez Massa estivesse segurando o espanhol bicampeão.

Faltando 8 voltas para o final as emoções se restringiam a Webber e Hamilton. Mais uma vez o australiano decidiu atacar e foi para cima. Na reta dos boxes ele colocou o carro de lado por 3 vezes seguidas até que na volta 49 conseguiu passar na curva 1. Esperto, Hamilton manteve-se colado na Red Bull e pôde usar a asa móvel já na sequência para recuperar a posição. Algumas voltas de novas tentativas aconteceram, até que Button e Alonso se aproximaram sem possibilidades de ultrapassagem.

Vettel chegou na primeira posição com tranquilidade e deu números finais ao GP da Coreia. A próxima etapa do mundial é dia 30 de outubro, pela primeira vez em Nova-Delhi com o Grande Prêmio da Índia.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

BMW SERIE 3


A BMW revelou a sexta geração do Série 3, que estará à venda em fevereiro de 2012. Conhecido pelo codinome F30, o modelo é o mais eficiente da linha já produzido pela marca alemã.

A nova geração está maior que sua antecessora. O sedã está 93 mm mais comprido, o que proporcionou um aumento entre-eixos de 50 mm e maior conforto aos ocupantes. São 15 mm a mais para as pernas do motorista e passageiro da frente e 8 mm a mais para os ocupantes traseiros.

Além disso, outra novidade é a gama de motores. O Série 3 será vendido agora com quatro opções de motorização: duas a gasolina e duas a diesel. Estarão disponíveis duas transmissões, uma manual de seis marchas e uma automática com oito velocidades. Todas as versões têm tração traseira.

As versões a gasolina compreendem os modelos 328i e 335i, ambos equipados com o pacote EfficientDynamics. O 328i conta com um propulsor 2.0 turbo com quatro cilindros e injeção direta de combustível, que entrega 240 cv de potência e 35 mkgf de torque. Segundo a BMW, o motor faz o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos e alcança 250 km/h limitado eletronicamente. Em termos de economia, o 328i faz 15,6 km/l.

Já o 335i tem com propulsor 2.0 turbo de seis cilindros em linha e entrega 306 cv de potência e 40 mkgf de torque. A aceleração até 100 km/h se dá em 5,5 segundos e o consumo é de cerca de 12,6 km/l.

As versões turbodiesel, voltadas ao mercado europeu, fazem parte do modelo 320d e entregam 163 e 184 cavalos. Esta última faz o Série 3 ir de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos com economia de 22,2 km/l e emissões de 118 g/km de CO2.

A BMW ainda promete para o próximo ano mais uma versão a gasolina e duas a diesel. O 320i, a gasolina, terá 184 cavalos enquanto as versões a diesel terão 116 e 143 cavalos de potência. Depois, em março de 2012, virão motores a diesel com seis cilindros e versões xDrive com tração integral, além de um modelo ActiveHybrid, que irá combinar um motor 3.0 a gasolina de 306 cv com um elétrico de 54 cv de potência.

A sexta geração do Série 3 terá três modos de condução: Comfort, Sport e Sport+. Todas oferecem o modo Eco Pro, que reduz o consumo em até 20%.

Pela primeira vez, serão oferecidos, também, três pacotes de acabamento: Sport Line, Modern Line e Luxury Line, que permite aos compradores customizar o sedã. O pacote da divisão esportiva M também está disponível e o carro pode ter suspensão rebaixada, rodas aro 18 ou 19, saídas de escape cromadas, interior esportivo e pintura exclusiva.

A lista de equipamentos de série inclui suspensão adaptativa, head-up display, sistema de infotainment ConnectedDrive, piloto automático ativo, assistente de estacionamento, informações de trânsito em tempo real e sistemas de alerta ao motorista.

O novo Série 3 será produzido nas fábricas de Munique e Regensburg, na Alemanha, e em Roslyn, na África do Sul. Na Europa, os preços variam de 35.350 euros para a versão 320d e 43.600 para a 335i.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FORD NEW FIESTA HATCH


A categoria dos hatches compactos premium está carente de novidades no Brasil. Sem atualizações recentes, VW Polo, Fiat Punto e Citroën C3 já não despertam fortes emoções. Nesse cenário tropical, a chegada do New Fiesta representa uma brisa refrescante no clima morno do segmento.

O hatch faz parte da estratégica frota global com que a Ford planeja conquistar novos territórios. Com design magnético, ótimas referências à dirigibilidade e acabamento diferenciado, o New Fiesta enfrenta no preço seu maior obstáculo. Parte dos 48950 reais, valor sugerido na primeira quinzena de setembro. É mais caro que o desatualizado trio de concorrentes e perde em tamanho ao lado de Bravo e Peugeot 307. Na versão de entrada, é só 500 reais mais barato que o C3 Picasso. Isso indica que, frente à concorrência, um preço mais sugestivo poderia torná-lo a opção imediata para quem procura um carro moderno e gostoso de dirigir.



De frente, reconhece-se o hatch pela grade do radiador, que é da cor da carroceria. O sedã utiliza uma peça cromada, com três filetes que vão de farol a farol. Se você reparar nos cantos inferiores do para-choque, pode estranhar os apliques cromados com uma linha de leds. A peça é novidade e também será incorporada ao três-volumes.

Visualmente, o hatchback supera o sedã pelo equilíbrio das linhas, mais proporcionais. A traseira tem cortes angulares que sugerem agressividade, tipo de design que tem feito sucesso nos modelos coreanos. Assim como no Fiesta Sedan, os para-choques proeminentes dão volume à carroceria e de tabela obedecem a uma exigência da legislação americana.

Também do hemisfério norte vêm os bancos largos na dianteira. Os assentos tamanho G oferecem bom suporte ao corpo, mas têm espuma macia demais. Quem viaja atrás não conta com o mesmo conforto. O teto é baixo e o interior passa uma incômoda sensação de confinamento. Se o motorista tiver mais de 1,80 metro, fica difícil até para instalar uma cadeirinha infantil.

O motor trabalha com suavidade e em silêncio. A engenharia da Ford merece um brinde pelo trabalho de coxinização, o que contribui para a redução das vibrações do veículo. Tudo conspira a favor de uma condução mais esportiva, com o motor girando mais alto, sem que isso gere desconforto na cabine. O motor 1.6 16V flex desenvolve 115 cv a 5500 rpm quando abastecido com etanol, números que não o diferenciam da concorrência.

Difícil não gostar do painel, que repete o bom gosto da carroceria e transmite um ar futurista que seus rivais não têm. É belo, mas pouco prático. Os botões centrais são inspirados em um formato de paralelogramo e ficam afastados das mãos do motorista. Tive alguma dificuldade para me entender com o sistema Sync, criado em parceria com a Microsoft. É pouco intuitivo e requer prática para usar.

Nessa faixa de preço, o Fiesta chega com atrativos incomuns ao segmento, como direção com assistência elétrica, sete airbags e controle de estabilidade. Outro assistente incomum - e bemvindo - é o hill holder, sistema que mantém os freios acionados por 3 segundos quando o motorista alivia o pedal num aclive.

Assim como o sedã, o hatch chega em versão única, com três pacotes de opcionais. O mais em conta inclui arcondicionado, rodas de liga de 15 polegadas, sistema de som com Bluetooth e travas e vidros elétricos. A combinação intermediária acrescenta os freios ABS, airbags duplos e sistema multimídia. O último pacote, que foi o do carro testado (de 54 950 reais), soma sete airbags, bancos de couro, rodas aro 16, retrovisores com piscas e leds de uso diurno no para-choque dianteiro.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MERCEDES BENZ C 180 TURBO X VOLVO S60


Pouco tempo atrás, comprar um sedã de uma marca de prestígio, sem gastar muito, significava ter que abrir mão de equipamentos, acabamento refinado e até de desempenho. Agora não. As fábricas estão reposicionando seus modelos de entrada e a tecnologia tem ajudado a tornar o sonho dos consumidores uma realidade mais interessante. Mercedes- Benz C 180 Turbo e Volvo S60 T4 são belos exemplos dessa mudança de cenário.

Obviamente, esses modelos não são tão equipados e sofisticados quanto seus pares mais caros. Mas também não são aquelas versões reconhecidas como básicas a distância. Visualmente, C 180 Turbo e S60 T4 fazem boa figura e, de perto, contam não só com aqueles equipamentos considerados obrigatórios em modelos de luxo, como ar-condicionado, cruise-control, airbags e ESP, mas ainda têm recursos mais próprios dos topos das linhas.

Tanto um quando outro dos sedãs mostrados aqui trazem volante multifuncional, sistema de som de alta-fidelidade com Bluetooth e dispositivos de segurança como os apoios de cabeça ativos, para proteção em caso de colisão traseira.

Precavido, o C 180 oferece sistema Attention Assist, que monitora o estado de atenção do motorista e emite alertas quando identifica sinais de cansaço. Já o S60 vem com sistema City Safety, um freio autônomo que atua quando o motorista está distraído ou avalia mal uma situação de perigo.

A maior surpresa na evolução desses sedãs (ou, pelo menos, a que dá mais prazer de constatar) está nos motores - graças à adoção de recursos como cabeçote multiválvulas, injeção direta de combustível e turbocompressor, entre outras tecnologias. Antigamente, um sedã de luxo equipado com motor de quatro cilindros era um teste de paciência para o motorista, de tão lentas que eram suas respostas. Hoje esses motores têm agilidade de velocista. O 1.8 do Mercedes mostrado aqui gera 156 cv a 5000 rpm e 25,5 mkgf de torque entre 1 600 e 4200 rpm. E o do Volvo, que é 1.6, produz 180 cv a 5700 rpm e 24,5 mkgf de 1600 a 5000 rpm.

O desempenho demonstrado por esses motores na pista de testes nos surpreendeu. Nas arrancadas de 0 a 100 km/h, o C 180 fez o tempo de 8,8 segundos e o S60, de 8,9 segundos. Nas retomadas de velocidade de 60 a 100 km/h, o C 180 acelerou em 4,7 segundos e o S60, em 5,0 segundos.

Foi curioso ver o equilíbrio entre os dois. O Volvo é mais potente, mas o Mercedes leva ligeira vantagem no volume de torque. E também no fato de contar com um câmbio automático sequencial de sete marchas, enquanto o S60 é equipado com uma caixa automática sequencial de seis marchas. Os dois pesam praticamente o mesmo: o Mercedes com 1495 kg e o Volvo com 1484 kg.

Nas medições de consumo, o sueco se sobressaiu com as médias de 10,3 km/l de gasolina na cidade e 14,3 km/l na estrada, diante das médias de 9,4 e 13,0 km/l do alemão, respectivamente. E, nas frenagens, a eficiência se inverteu. Vindo a 80 km/h, o Mercedes percorreu 23,5 metros até a parada, enquanto o Volvo precisou de longos 28,6 metros.

Pelo exposto até aqui, está claro que nenhum desses sedãs pede sacrifícios ao proprietário. Para quem pensa em colocar um deles na garagem, o mais difícil talvez seja decidir. Visualmente, os dois têm seus encantos. Ambos transpiram elegância e evocam esportividade, com as dianteiras baixas, as traseiras curtas e as linhas de teto dando a impressão de tratar-se de cupês. As diferenças estéticas ficam por conta da genética de cada marca. O C 180 é reconhecido imediatamente com sua estrela no centro da grade dianteira. E o S60 revela uma ousadia rara na linha Volvo, mas não abre mão de sua origem escandinava, com linhas e superfícies limpas. Por dentro das cabines, a arquitetura dos genes se repete, mas os materiais e a disposição dos equipamentos fazem diferença. O Mercedes é mais bem trabalhado, com variação de compartimentos e contrastes. O acabamento reúne placas de plástico preto (que faz o papel de madeira laqueada) com frisos de alumínio e partes de couro. O Volvo tem o console revestido de alumínio, material mais nobre que o plástico, mas seu visual é mais discreto. Apenas o volante a manopla do câmbio são revestidos de couro. Os bancos são de tecido. E há uma saída de ar na parte superior do console que parece sobrar no conjunto, uma vez que logo acima, no painel, ligeiramente deslocada para a direita, existe outra. Ainda na cabine, os dois oferecem espaço confortável para quatro adultos, mas, na ponta do lápis, o Volvo leva vantagem em todas as dimensões. O S60 garante melhor acomodação para pernas, cabeça e ombros, nas duas fileiras de bancos (veja as medidas no fim do teste). O C 180 tem bancos de couro sintético e se destaca pela capacidade do porta-malas, com 475 litros, contra os 380 litros do S60.

Até aqui, a disputa permanece equilibrada. Mas, ao analisar o comportamento dinâmico dos carros, o Mercedes se apresenta mais esportivo, enquanto o Volvo dá preferência ao conforto. A direção do alemão é mais firme e pesada que a do sueco. Na suspensão, os dois têm respostas parecidas, no uso diário em ruas e estradas em velocidade de cruzeiro. Mas o C 180, mais uma vez, é mais esportivo quando precisa se adaptar às curvas e mudanças de direção repentinas. Os dois têm suspensões independentes nos dois eixos, com estruturas do tipo McPherson na dianteira e multilink na traseira. Mas o C 180 traz como diferencial o sistema de amortecimento adaptativo, Agility Control, que varia a rigidez do conjunto de acordo com as solicitações (em função do tipo de piso, velocidade e estilo de condução do motorista). Outra característica que diferencia um sedã do outro é a transmissão da tração, que no Mercedes é feita para as rodas traseiras e no Volvo, para as dianteiras. A tração traseira deixa o carro mais divertido, para quem gosta de dirigir esportivamente. Mas a dianteira é mais segura, porque deixa o comportamento do veículo mais previsível e permite correções de direção mais fáceis.

Em relação ao pós-venda, o C 180 também está em melhor posição, com uma rede de concessionárias maior, preços de seguro menores e revisões com custos fixos, o que a Volvo ainda não oferece.

Ao final, a sensação de que o consumidor poderia decidir simplesmente por identificação com um dos carros ou pela empatia com a marca é confirmada. Os dois fizeram a mesma pontuação final. O conjunto da obra, se evocado como critério de desempate, daria a vitória ao C 180. Mas um empate técnico combina muito bem com toda a tecnologia apresentada pela dupla que disputou este verdadeiro clássico europeu.
Tudo bem, mas onde é que estão os sedãs da Audi e da BMW neste comparativo? O Audi A4, oferecido na versão 2.0 TFSI, chega às lojas com um preço que não é propriamente de entrada no segmento. Enquanto o C 180 custa 114900 reais e o S60 T4, 102900 reais, o A4 sai por 134 900 reais. E o BMW 320i fica de fora porque está cedendo seu lugar de sedã de entrada na linha para o 318i, que por sua vez ainda não está disponível para testes, apesar de já estar à venda por 103 630 reais. O 318i tem motor 2.0 de 143 cv e 19,4 mkgf de torque e câmbio automático de seis marchas. Entre os equipamentos, ele vem com bancos de couro (sintético), ESP e faróis bixenônio. Segundo a fábrica, faz de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos.Sua direção é mais leve que a do rival. Não se saiu bem nas frenagens. A suspensão é competente.Foi ligeiramente melhor na aceleração de 0 a 100 km/h e nas medições de consumo.O acabamento é de boa qualidade, mas o Mercedes consegue ser mais sofisticado.Oferece mais espaço interno.Além de ESP, 4 airbags e sistema SIPS, vem com o sistema City Safety.Cotações feitas pela corretora Nova Feabri mostram que o seguro do S60 tende a custar mais que o do C 180.A direção é firme. Freou melhor que o Volvo. Tem a suspensão mais eficiente.Apesar de menos potente, o C 180 superou o S60 nas retomadas, graças ao câmbio de sete marchas.O design não é tão recente quanto o do Volvo. Mas ainda é atual e passou por face-lift este ano.Tem bancos de couro e porta-malas de 475 litros.Além de ESP, 6 airbags e sistema Neck-Pro, tem o dispositivo Attention Assist.O C 180 tem revisões com preço fixo. E a Mercedes conta com 27 concessionárias contra 18 da Volvo.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

LANÇAMENTO DO RENAULT DUSTER


A Renault ingressa de forma oficial no segmento off-road com o lançamento do Duster. O utilitário esportivo foi desenvolvido pela romena Dacia, uma das marcas do grupo Renault e compartilha componentes com Logan e Sandero. O modelo que será vendido aqui sofreu algumas modificações para agradar ao público brasileiro.

A mudança mais visível é a grade dianteira, que possui três largos filetes cromados e a tomada de ar passa a sensação de robustez. Na lateral, destaque para os paralamas com contornos musculosos. Já na traseira, o vidro da tampa do porta-malas é amplo e um largo friso cromado se destaca.



No interior, o Duster conta com um amplo espaço graças ao entre-eixos de 2.673mm. A versão brasileira tem novo quadro de instrumentos, console central, tecidos nos bancos e acabamento das portas. O modelo recebeu modificações para ficar semelhante aos já comercializados por aqui pela marca, como Sandero e Logan.

O Duster terá cinco versões de acabamento. São três com motor 1.6 16V flex de 115 cv e câmbio manual de cinco velocidades. A de entrada vem com direção hidráulica, ar-condicionado e volante com regulagem de altura. A versão Expression acrescenta vidros elétricos traseiros, airbag duplo, e alarme. Já a Dynamique, a topo-de-linha da gama com motor 1.6 vem a mais com pára-choque e maçanetas na cor da carroceria, barras de teto cromadas, retrovisores com regulagem elétrica, computador de bordo, MP3 com entrada para iPod e comandos na coluna de direção, freios ABS e faróis de neblina.

Além das três anteriores, o Duster possui mais duas versões de acabamento com motor 2.0 16V flex de 142 cv de potência. A Dynamique pode ter câmbio automático-sequencial de quatro velocidades e vem com todos os itens de série da versão com propulsor 1.6. Já a Dynamique 4WD, com câmbio manual de seis velocidades, acrescenta tração integral, suspensão traseira independente do tipo MacPherson com multi-link, estribos laterais, faróis com máscara negra e rodas de alumínio pretas. Bancos de couro são opcionais para todas as versões.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

COBALT CONCEPT ANDA SEM CAMUFLAGEM !!!


Temos hoje mais um flagra exclusivo para nossos leitores. Recebemos fotos de dois espiões de Porto Alegre/RS, que encontraram uma rua fechada e filmagens sendo feitas do comercial do Chevrolet Cobalt.

Veja que o tema do comercial será uma viagem de lua de mel, pois no vidro traseiro do Cobalt tem a inscrição “Recém Casados”, e várias latas amarradas ao carro.

O Chevrolet Cobalt andou sendo flagrado dezenas de vezes nas últimas semanas, cada vez com menos camuflagem, mas ainda com os emblemas e outros pequenos detalhes tampados.

PALIO 2012 SPORTING SEM CAMUFLAGEM !!!


Assim como aconteceu recentemente no caso do Novo Uno, da Nova Idea e do Chevrolet Cobalt, onde mostramos estes modelos com exclusividade, você também vê o Novo Palio 2012 primeiro aqui no NA.

Flagramos o Novo Palio 2012 em sua versão Sporting hoje. O hatch devia ter participado de filmagens ou fotografias para produção de material de propaganda, pois estava totalmente sem camuflagem.

Entre apresentações para concessionárias e para a imprensa, o lançamento do Novo Palio 2012 deverá acontecer entre este mês de outubro e o próximo mês de novembro.

Mas, falemos um pouco sobre o visual do Novo Palio 2012, ainda mais na versão Sporting. O hatch de detalhes esportivos tem motor 1.6 16v, segundo o emblema na tampa traseira. Ele ficou muito interessante, há de reconhecer até mesmo quem não seja fã da Fiat. Em nossa opinião, o visual ficou bem superior ao do Gol, sem dúvida!

Segundo nosso espião, em cima do guincho, o Novo Palio todo cortado deve ter sido usado para fotos de interior, já que estava sem teto e com algumas coisas no porta-malas, tentando esconder que carro era.

Os detalhes lembram um Punto T-Jet, ou até mesmo o irmão maior Bravo, por conta dos faróis escuros e também os detalhes em plástico escuro. Resta saber se não será muito cara essa versão Sporting.

sábado, 1 de outubro de 2011

PEUGEOT 4008 SUBSTITUI 4007 NA EUROPA


Baseado na plataforma do Mitsuishi ASX, o Peugeot 4008 chegará ao mercado no segundo trimestre de 2012, substituindo o atual 4007. O modelo é o correspondente do Citroën C4 AirCross, lançado pela marca irmã exatamente no mesmo dia.O 4008 será oferecido apenas na versão 4x4 na Europa. Nos demais mercados, haverá as opções 4x2, 4x4 e LOCK.

O 4008 foi apresentado pela primeira vez como conceito HR1 no Salão de Paris, em 2010. Seu design traz linhas elegantes e segue a atual tendência de estilo da marca. Externamente, o 4008 possui componentes cromados e rodas de 18 polegadas, ao passo que, por dentro, o SUV abriga diversos materiais, como os de textura macia e detalhes laqueados no console central.

O teto panorâmico oferece boa luminosidade interna. Os ocupantes ainda encontram um sistema de iluminação de LEDs para leitura, sistema de navegação com tela sensível ao toque. Para as manobras de estacionamento, o motorista conta com o auxílio de uma câmera de ré.

Debaixo do capô, as opções de motorização a gasolina incluem uma versão 1.6 de 114 cavalos e a 2.0, que gera 148 cv. Ambas são equipadas com transmissão manual de cinco marchas. As versões a diesel são equipadas com motor 1.6 HDi, de 109 cv, e 1.8 l, de 148 cv. Ambas são oferecidas com transmissão manual de seis velocidades.

O lançamento mundial do 4008 está previsto para acontecer no Salão de Genebra, em março do ano que vem.

DEPOIS DO C3 PICASSO AIRCROSS, CHEGA O C4 AIRCROSS, SUBSTITUTO DO C CROSSER NA EUROPA


A Citroën apresentou o C4 Aircross, que será vendido na Europa a partir do primeiro semestre de 2012. Versão SUV do hatch C4, o modelo é baseado no Mitsubishi ASX, assim como o Peugeot 4008, apresentado exatamente no mesmo dia. O novo SUV da Citroën mistura elementos do C4, DS4 e do conceito Hypnos, mostrado pela marca francesa no Salão de Paris 2008.

Por fora, sua dianteira com linhas horizontais é marcada com aberturas aerodinâmicas nas extremidades, que acentuam seu aspecto compacto. A forma do capô, os para-lamas alargados e os balanços dianteiro e traseiro reduzidos reforçam a impressão de robustez do modelo.

De perfil, a barbatana de tubarão invertida - que lembra também a superfície lateral envidraçada do conceito Hypnos - é decorada com uma rosa dos ventos cromada, assinando o fato de que ele pertence à família dos SUVs da marca francesa.

Em termos de motorização, o C4 AirCross será equipado com duas opções de propulsor a gasolina, sendo elas 1.6 de 115 cv e 2.0 de 151 cv - esta não estará disponível no mercado europeu, com câmbio manual de cinco marchas. Haverá, também, variantes a diesel, que são 1.6 HDi de 110 cv e 1.8 HDi de 150 cv, com transmissão manual de seis velocidades.

O modelo terá versões com tração dianteira e integral com bloqueio de diferencial. Suas dimensões são 4,34 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,63 m de altura. O porta-malas tem capacidade para 442 litros.

O C4 Aircross virá de série com luzes de LED para iluminação diurna, setas nos retrovisores, câmera de ré, sistema GPS com tela sensível ao toque, teto solar panorâmico e conexão USB e Bluetooth.

A chegada do C4 Aircross aposentará o Citroën C-Crosser na Europa, onde o modelo terá como rivais diretos o Peugeot 4008, Volkswagen Tiguan e Ford Kuga.


HYUNDAI ELANTRA É RELANÇADO


O Hyundai Elantra, novo sedã da marca, já começa a ser vendido de forma oficial por aqui. O modelo, que já foi vendido no mercado brasileiro na década de 90, no início das importações, chega para concorrer com sedãs já consagrados, como Honda Civic e Toyota Corolla.

A quinta geração do Elantra, apresentada no Salão de Los Angeles, abusa dos vincos e linhas volumosas, que representa uma evolução do conceito inaugurado pelo Sonata de "Escultura Fluida". Por dentro, o Elantra mantém a profusão de linhas, que se misturam a diferentes tipos de materiais no acabamento.

Sob o capô, o sedã coreano conta com propulsor 1.8 com duplo comando de válvulas e quatro cilindros, que entrega 160 cv de potência e 18,2 mkgf de torque a 4.700 rpm. A transmissão pode ser manual de seis marchas ou automática também com seis velocidades.

Entre os itens de série, a versão de entrada do Elantra vem com ar-condicionado dual zone, CD com MP3 e controles no volante, piloto automático, computador de bordo com tela LCD, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, airbag duplo, ABS e sensor de estacionamento. A versão intermediária acrescenta airbags laterais e de cortina, alarme, acendimento automático dos faróis, controle de estabilidade, câmera de ré, bancos em couro com regulagem elétrica e partida por meio de botão. Já a topo-de-linha acrescenta apenas com teto solar com cortina.

O Elantra custa R$ 71.700 na versão mecânica, de entrada, R$ 81.800 na automática sem teto solar e R$ 84.200 na topo-de-linha com teto.