A próxima versão do ML63 AMG foi flagrada na Europa. O modelo 2012 foi visto testando o desempenho em Nürburgring, Alemanha.
Sob o capô se esconde um bloco V8 5.5 litros com sistema twin-turbo e nada menos que 555 cv. O motor fornece um torque superior a 70 kgfm.domingo, 31 de julho de 2011
MERCEDES BENZ M 63 AMG, É FLAGRADO NA EUROPA
CHEVROLET COBALT CONCEPT TEM O 2° FLAGRA
O Chevrolet Cobalt já se tornou figura quase comum no ABC paulista. Dessa vez, foi visto em um bairro residencial de São Bernardo do Campo – SP.
O sedã compacto da GM estava próximo à casa do leitor Erix Bertaçolli, que não ficou em dúvida e tirou duas fotos do futuro lançamento da Chevrolet.
Com lançamento nos próximos meses, o Cobalt será o substituto dos modelos Corsa Sedan e Astra Sedan, matando assim dois modelos que estavam anos no mercado sem mudanças.UMA VOLTA COM O CONCORRENTE DO LAND ROVER DEFENDER, O G 55 AMG
Não há novidade em dizer que estrelas de Hollywood, como Jenifer Lopez, Megan Fox e Brooke Shields, desfilem pelas ruas de Los Angeles com carros de luxo. A particularidade, no entanto, está no fato de famosos como elas escolherem um modelo abrutalhado, como o Mercedes-Benz Classe G, para dirigir. O minitrator de luxo é vendido por aqui por US$ 295 mil e pode levar até seis meses para chegar à garagem do comprador na versão 55 AMG, única disponível no Brasil. De acordo com o marketing da montadora, personalidade e estilo único estão entre as características do cliente deste modelo. E, para identificar este comprador, a Mercedes vai promover um teste drive diferenciado com o Classe G neste final de semana, em uma pista off road no interior de São Paulo, com conceccionários potenciais proprietários do modelo (convidados). A meta é passar das nove unidades vendidas em 2010 para 19 até o final deste ano. A exclusividade do Classe G não está só no preço e na personalidade de quem o adquire, já que é um modelo desenvolvido para superar limites na terra e na água, mas que também esbanja desenvoltura no asfalto, graças ao seu motor de 5,5 litros V8 Kompressor de 507 cv de potência, capaz de levar o veículo à velocidade máxima de 210 km/h. Pode até parecer pouco em função do DNA esportivo da marca, mas o peso do G deve ser levado em conta neste cálculo: 3.200 quilos. Diferentemente do Classe M, que preza conforto e espaço interno para transportar a família, o G conta com atributos para ultrapassar trilhas e terrenos alagados. As principais responsáveis por isso são a marcha reduzida e a tração integral nas quatro rodas, além do sistema de bloqueio do diferencial central, dianteiro e traseiro. Tudo é comandado eletronicamente, por meio de três botões no painel. Para ilustrar um pouco o tamanho da força do carro, o torque, de 71 mkgf, disponível entre 2.650 e 4.000 giros, dobra sua capacidade com a reduzida engatada. Durante a breve avaliação do G no circuito fora de estrada, o destaque ficou por conta do ângulo de inclinação, tanto negativo como positivo, que pode chegar a 54°. A impressão que se tem é a de estar subindo uma parede de lado. O feito se dá graças ao bloqueio de diferencial central aliado ao traseiro. Na água, o Classe G aguenta até 60 cm de submersão. No asfalto, o ronco do motor lembra a todo o momento a potência do V8. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 5,5 segundos, de acordo com informações da Mercedes. Nas curvas e em velocidade mais alta que 100 km/h, o vão livre de 21 cm, além do centro de gravidade mais alto do carro, provoca leve oscilação da carroceria. A cabine não deixa de lado o refinamento da Mercedes. Acabamento de madeira e couro fazem uma combinação de bom gosto. Com capacidade para levar cinco adultos, o G pode sacrificar quem vai no banco de trás, no entanto. Enquanto os bancos da frente acomodam os passageiros como se estivessem na poltrona da sala, graças aos seus inúmeros botões de ajuste do estofamento, os de trás os castigam como se fossem o banco da praça: possuem pouca inclinação, com o encosto de cabeça muito projetado para a frente. A capacidade do porta-malas é de 475 litros. Como pouco mais de 30 anos de história - foi lançado na Europa em 1979 -, o Classe G é vendido no Brasil desde 1991. Na Europa, ainda há as versões com duas portas e conversível (G350 e G500). Nenhuma delas, no entanto, deverá ser comercializada por aqui.
sábado, 30 de julho de 2011
FINN MCMÍSSIL NOVO, VIRAGE GANHA LINHA 2012
Se você quer saber se o novo Aston Martin Virage realmente vale seu preço de R$ 1.065.000 - cerca de R$ 160 mil a mais do que o quase idêntico DB9 -, aqui vai uma dica: não pergunte a Ulrich Benz. O alemão que está na chefia da Aston desde 2000 tem pouco tempo para aqueles com problemas em apreciar as sutis nuances que definem cada modelo na linha de 14 carros da marca, todos os quais – à parte do gorducho Cygnet, baseado noToyota iQ – parecem bastante similares. “Nossos carros se parecem com Aston Martins“, ele diz, desafiante. “Se você não gosta do visual, compre outro carro”.
É praticamente o mesmo princípio quando você dirige. Se você passou muito tempo dentro de Astons ultimamente, imediatamente apreciará o Virage por ser um pouco mais veloz e atlético que o DB9, e ainda assim mais suave e refinado. O cupê, que terá sua primeira unidade desembarcando no Brasil dentro de duas semanas, conta com um novo tubo de admissão que liberou 20 cavalos extras em comparação ao DB9. Isso empurra o desempenho do seu motor artesanal V12 5.9 para 490 cv a 6.500 rpm. A potência extra veio com o sacrifício de algum torque: caiu 3,1 kgfm em comparação ao V12 do DB9.
O motor opera através de uma transmissão automática de seis velocidades traseira, calibrada para se aproximar da precisão e controle de uma transmissão manual automatizada. As trocas não são tão rápidas quando nos melhores automáticos de dupla embreagem, mas você pode assumir o controle manual no momento em que aciona uma das hastes, e o carro irá permanecer na marcha que você selecionou, mesmo com o V12 roncando no limitador de rotação.O Aston Martin Virage é rápido e, ainda assim, relaxante de dirigir, a despeito das condições da estrada – característica de um grande GT. Mas não é um carro sem defeitos. O acabamento em couro Bridge of Weir tem um novo padrão de costura e parece suntuoso, e tudo o que parece metal, madeira ou vidro realmente é feito de metal, madeira ou vidro. Mas se você for muito maior que 1,80 m vai descobrir que não é capaz de recuar o banco do motorista tanto quanto gostaria. E os botões de controle do console central ainda são difíceis de operar. Enfim, o Aston Martin Virage é realmente melhor que o DB9. Mas será que isso é o suficiente?
SEBASTIAN VETTEL VENCE E CONSERTA AS POLES
Mais uma vez, a RBR manteve sua invencibilidade nas disputas pela pole na temporada. Sebastian Vettel garantiu a posição ao demonstrar muita precisão e técnica em um treino de disputa apertada. Ele foi seguido de perto por Lewis Hamilton, que dominou boa parte do Q3, mas foi superado na última volta e largará em segundo lugar. O também piloto da McLaren Jenson Button conseguiu cravar a terceira colocação.
O brasileiro Felipe Massa fez bonito, e roubou a quarta colocalção do companheiro de equipe Fernando Alonso na última volta por nada mais do que s015. Mark Webber larga em sexto.
Vettel teve trabalho com Hamilton logo no início dos treino classificatório. O inglês foi para a pista cravando o melhor tempo logo na primeira volta, e iniciou a passou ameaça à superioridade de poles da RBR. A tônica foi seguida por Alonso, que adotou os pneus supermacios e assumiu os melhores tempos no Q2, mas apenas para ter a iniciativa repetida por Hamilton.
Quem, mais uma vez, não teve uma boa manhã foi Rubens Barrichello, que só conseguiu passar para o Q2 após muito esforço, mas teve suas expectativas frustradas quando o sistema do KERS quebrou. O brasileiro daWilliams larga na 15ª colocação. Seu companheiro de equipe, Pastor Maldonado, ficou com a 17ª.
A Renault também ficou de fora da disputa pela pole, com Heikki Kovalainen e Jarno Trulli pouco podendo fazer para melhorar o desempenho de seus carros. Já a Mercedes se saiu melhor, com direito a volta rápida de Michael Schumacher. Mas o alemão ficou atrás de Nico Rosberg, e largará em 9º.
Confira o grid para a largada do GP da Hungria:
- Sebastian Vettel (ALE) - RBR-Renault
- Lewis Hamilton (ING) - McLaren-Mercedes
- Jenson Button (ING) - McLaren-Mercedes
- Felipe Massa (BRA) - Ferrari
- Fernando Alonso (ESP) - Ferrari
- Mark Webber (AUS) - RBR-Renault
- Nico Rosberg (ALE) - Mercedes
- Adrian Sutil (ALE) - Force India-Mercedes
- Michael Schumacher (ALE) - Mercedes
- Sergio Pérez (MES) - Sauber-Ferrari
- Paul di Resta (ESC) - Force India-Mercedes
- Vitaly Petrov (RUS) - Renault
- Kamui Kobayashi(JAP) - Sauber-Ferrari
- Nick Heidfeld (ALE) - Renault
- Rubens Barrichello (BRA) - Williams-Cosworth
- Jaime Alguersuari (ESP) - STR-Ferrari
- Pastor Maldonado (VEN) - Williams-Cosworth
- Sebastien Buemi (SUI) - STR-Ferrari
- Heikki Kovalainen (FIN) - Lotus-Renault
- Jarno Trulli (ITA) - Lotus-Renault
- Timo Glock (ALE) - Virgin-Cosworth
- Vitantonio Liuzzi (ITA) - HRT-Cosworth
- Daniel Ricciardo (AUS) - HRT-Cosworth
- Jerome D'Ambrosio (BEL) - Virgin-Cosworth
SANDERO GANHA VERSÃO AUTOMÁTICO
Segundo Gabriel Bella, engenheiro responsável pela área de desenvolvimento de motor e câmbio da Renault do Brasil, a caixa do Sandero foi projetada para durar mais de 300 mil quilômetros “sem qualquer tipo de manutenção”. Ela oferece a possibilidade de trocas manuais pela alavanca e agrega a função ‘kick down’, que reduz uma marcha assim que o motorista pisa fundo no acelerador para entregar maior torque.Ainda segundo Bella, esta transmissão automática de quatro marchas tem uma central eletrônica que faz a leitura de diversos parâmetros e se adapta ao estilo de condução do motorista. “Essa central trabalha com base em uma série de parâmetros, como rotação do motor, abertura da borboleta e velocidade de acionamento do pedal do acelerador, além de velocidade do carro e carga do veículo”, explica o engenheiro.
Motor e desempenho O Sandero Privilège automático é equipado com motor 1.6 16V Hi-Flex de 112 cavalos de potência e 15,5 mkgf de torque, quando abastecido com álcool. Na linha Sandero, este motor estava disponível somente para a versão ‘aventureira’ Stepway. A velocidade máxima é de 171 km/h - 3 km/h a menos que a velocidade máxima do Sandero Privilège manual que utiliza motor 1.6 8V Hi-Torque. A aceleração de 0 a 100 km/h, por sua vez, ocorre nos mesmos 11,7 segundos.
Os únicos opcionais são freis com ABS (antitravamento), airbag frontal duplo, terceiro encosto de cabeça para o banco traseiro e revestimento do volante em couro, que podem ser adquiridos somente juntos no pacote chamado Pack Segurança.Equipamentos Em termos de equipamentos, o Sandero automático entrega direção hidráulica, travas e vidros elétricos, ar-condicionado, computador de bordo, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas, retrovisores externos com regulagem elétrica, ajuste de altura da coluna de direção (sem profundidade) e rádio CD player com MP3.
CHEVROLET ZAFIRA APARECE RASPADA
Já vimos em salão automotivo veículos com alguns defeitos oriundos de manobras mal feitas, ou mesmo que nem viu o controle de qualidade passar perto.
Mas na internet é a primeira vez que observamos coisa semelhante. O leitor Eduardo S. Souza entrou no site da Chevrolet e ficou interessado na longeva minivan Zafira.
Na parte inferior do para-choque dianteiro, há um raspado na pintura da peça, evidenciando que o manobrista não percebeu ao grande desnível no solo e mandou ver com a eterna Zafira.Observando um pouco mais o modelo, ele reparou num detalhe que nem mesmo o pessoal da GM deve ter visto.
Note que até os pneus estão em perfeito estado, mas o que destoa no conjunto é exatamente a falta de cuidado com o veículo antes de fazer a imagem.
Agradecimentos ao Eduardo pela observação de um detalhe que passou despercebido até para o pessoal do estúdio fotográfico.
HYUNDAI LANÇA O PRIMEIRO CUPÊ DE TRÊS PORTAS DO BRASIL, O VELOSTER
A Hyundai prepara o lançamento do Veloster para o próximo mês. O carro foi apresentado em janeiro deste ano durante o Salão de Detroit dos EUA e foi uma das estrelas do evento.
O cupê Veloster tem motor 1.6 de quatro cilindros a gasolina com injeção direta de combustível que desenvolve 138 cv de potência e 12,5 de torque com câmbio manual de seis marchas, o câmbio de dupla embreagem é opcional. A tração é dianteira. O preço do novo Hyundai Veloster deve ser de aproximadamente R$59.900.O Veloster tem um visual moderno, estilo ousado e tem como destaque carroceria de três portas,ou seja, apenas uma porta no lado esquerdo e duas no lado direito sendo uma para acesso ao banco da frente e outra para facilitar o acesso dos passageiros do banco de trás.
Além do Veloster mais dois modelos de luxo serão lançados o Equus e o Genesis, já o sedã médio Elantra chega em agosto
A BMW, LANÇA VERSÃO CABRIO DO MINI JOHN COOPER WORKS
Depois de lançar o MINI John Cooper Works no fim do ano passado, a marca britânica apresentou nesta sexta-feira, 29 de julho, o MINI John Cooper Works Cabrio.Como acontece com os outros modelos da MINI, o JCW Cabrio investe em design e desempenho para cativar o consumidor. Embora o motor seja o mesmo 1.6 turbo que equipa as outras versões, o conversível recebeu tratamento especial para entregar 211 cv. Quando o assunto é acelerar, o carro faz bonito: vai de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e chega aos 235 km/h.A lista de equipamentos de série do JCW Cabrio inclui capota com acionamento elétrico, barra anti-capotagem, sistema de freios retrabalhado para altas velocidades, controles dinâmicos de estabilidade (DSC) e tração (DTC), rodas de liga leve de 17 polegadas e kit esportivo desenvolvido pela John Cooper Works. Se você quiser levá-lo para casa, vai precisar desembolsar 149.950 reais.
BMW desmente fábrica no Brasil; MINI promete abrir novas concessionárias
Durante o evento realizado na cidade de Itu (SP), os presidentes da BMW, Jörg Henning Dornbusch, e da MINI, Martin Fritsches, falaram brevemente sobre os resultados das marcas.
Henning se mostrou satisfeito com o desempenho da BMW no país – as vendas da marca tiveram alta de 60% no primeiro semestre, em relação a igual período de 2010 – e disse que a tendência é que os resultados apresentem ligeira queda até o fim do ano.
Fritsches também demonstrou satisfação com as boas vendas da MINI, que tiveram alta de 66% no primeiro semestre de 2011. O planejamento da marca prevê que a rede de concessionárias feche o ano com 18 concessionárias, sendo que, em 2012, a MINI deve abrir pontos de venda no Nordeste, em estados como Recife, Salvador e Natal.Fritsches também demonstrou satisfação com as boas vendas da MINI, que tiveram alta de 66% no primeiro semestre de 2011. O planejamento da marca prevê que a rede de concessionárias feche o ano com 18 concessionárias, sendo que, em 2012, a MINI deve abrir pontos de venda no Nordeste, em estados como Recife, Salvador e Natal.O executivo também desmentiu os boatos de que a BMW teria aprovado a construção de uma fábrica no Brasil, afirmando que, por ora, a empresa ainda está estudando a hipótese. A decisão, segundo Henning, deve sair até o início de novembro.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
TWINGO MUDA NA EUROPA
A tomada de ar dianteira também aparece razoavelmente maior e mais agressiva. E as seções dos faróis de neblina, antes com formato irrregular na base do para-choque (foto ao lado), agora exibem formas geométricas – parece que os faróis de neblina trocaram de lugar com as luzes de pisca. Nas laterais, basicamente nada mudou. E apesar de ainda não ter revelado imagens da traseira, as lanternas também serão divididas em duas seções. A estreia do renovado Twingo será em setembro, no Salão de Frankfurt (Alemanha).A Renault revelou nesta quarta-feira (27) a primeira imagem do Twingo europeu reestilizado. O hatch subcompacto (atualmente na segunda geração) ganhou desenho frontal estiloso e até um tanto ousado. Por enquanto, só uma imagem de frente (3/4) foi revelada. E a mudança é grande. Os traços parecem inspirados nos do crossover Juke, da parceira Nissan (foto).
Bastante da dianteira mudou em relação ao modelo atual, ainda à venda na Europa. Os faróis, por exemplo, aparecem agora divididos, com uma nova seção redonda logo abaixo do conjunto principal – como no Juke. Já a grade assumiu o formato dos últimos protótipos mostrados pela Renault, como a multivan Frendzy (leia aqui). O losango da marca francesa está mais encorpado e interligado aos faróis por duas “barras” diagonais.
RENAULT DUSTER É FLAGRADO SEM DISFARCES
Depois de ter sido revelado para a imprensa em um “evento” virtual e ter sido apresentado no Salão de Buenos Aires, o Renault Duster roda em testes no Brasil sem nenhuma camuflagem. Nosso leitor Willian Domingues o flagrou em São José dos Pinhais/PR, quando fazia uma viagem de Florianópolis a São Paulo.
Acredita-se que os preços partirão de pouco mais de 50.000 reais para a versão 1.6 mais simples e chegarão a mais de 65.000 reais na versão 2.0 mais completa. O lançamento do modelo acontecerá em novembro, e já no lançamento todas as versões programadas estarão disponíveis.Nós aqui no NA acreditamos que os preços teriam de ser menores, para que o Duster tivesse sucesso em nosso mercado. Por vários fatores: ele não é um Ford, marca que tem mais confiança do nosso mercado; carro francês ainda sofre um certo preconceito; não temos concessionárias Renault em cidades menores (minha cidade tem 150.000 habitantes e não tem); o projeto do Duster é extremamente simples, assim como acontece em Logan e Sandero.
O utilitário brigará diretamente com o Ford EcoSport, e terá (assim como o Ford) versões 1.6 e 2.0, com opção de câmbio automático e tração 4×4. Aliás, note que nas duas primeiras fotos temos o adesivo 4WD na parte direita da traseira.
DEPOIS DO EMPATE, QQ E MILLE CONFRONTAM DE NOVO
Ao desembarcar por aqui em maio passado, o Chery QQ mexeu com a concorrência, assumindo o posto de automóvel mais barato do Brasil. Dois meses e um reajuste de R$ 1.000 depois, o chinês com cara de desenho animado foi ‘destronado’ pelo experiente Fiat Mille, que retomou a posição de mais em conta do país. Enquanto Chery e Fiat travam batalha de preços, o G1 mostra como fica a briga no quesito desempenho, entre outros. Os dois veículos foram avaliados no perímetro urbano e em rodovias de São Paulo.
Produzido do outro lado do mundo, o QQ – que em chinês significa ‘fofinho’ – parte de R$ 23.990, enquanto o Mille Economy, fabricado em Betim (MG), é R$ 500 mais em conta, na versão duas portas. No entanto, como o objetivo era confrontar versões mais próximas possíveis, já que o QQ só existe com quatro portas, a opção do Fiat levada em conta neste embate é também a quatro portas. Ela custa R$ 25.350 –R$ 1.360 a mais que o Chery. De qualquer forma, as versões de entrada do Mille Economy, seja com duas ou quatro portas, apresentam o mesmo nível de equipamentos, mesmo motor e dimensões.O trunfo do QQ não é só o preço competitivo, mas também o que ele entrega como itens de série por este valor. O chinês traz de fábrica airbag duplo, freios com ABS (antitravamento), direção hidráulica, ar-condicionado, travas, vidros (das quatro portas) e espelhos elétricos, faróis de neblina, rádio CD player com MP3 e conexão USB, desembaçador e limpador do vidro traseiro, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível. As rodas de 13 polegadas são de aço.
O Mille, por sua vez, não entrega de série nenhum dos itens acima citados – airbag duplo, freios com ABS, faróis de neblina, espelhos elétricos sequer são opcionais e abertura interna de tanque de combustível e do porta-malas. Para equipar o Fiat com uma lista próxima à do QQ, o comprador terá que desembolsar R$ 2.075 pelo ar-condicionado e R$ 3.735 pelos demais itens (kit Top 2), elevando o preço do veículo para R$ 31.160.
terça-feira, 26 de julho de 2011
LEWIS HAMILTON, ATOR NO CARROS 2, GANHA O GP DA ALEMANHA
Em ritmo frenético de prova, o inglês Lewis Hamilton venceu hoje o Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1 após duelar durante praticamente toda a corrida com o espanhol Fernando Alonso da Ferrari, que terminou em segundo, e o australiano Mark Webber da Red Bull, o terceiro. O inglês, segundo colocado no grid tomou a ponta na largada e chegou a perdê-la para Webber uma vez na pista e outra no pit, mas se recuperou de forma brilhante e venceu a corrida com quase 4 segundos de vantagem para o espanhol.
Apenas na quarta posição chegou o alemão Sebastian Vettel, após outra dura batalha com o brasileiro Felipe Massa. Vettel conquistou posição nos boxes quando os dois pararam para colocar pneus duros na última volta, sendo que um mecânico da Ferrari deixou cair a porca que fixaria a roda do brasileiro no carro. Fechando os dez primeiros ficaram Sutil, ROsberg, Schumacher, Kobayashi e Petrov. O brasileiro Rubens Barrichello abandonou a prova quando foi obrigado a recolher devido a um vazamento de óleo.
A corrida
Todos os pilotos partiram com pneus slick mesmo com a pista tendo sido banhada por uma chuva antes da prova. Alguns locais ainda permaneciam úmidos mas isso não atrapalhou em nada a largada. Havia uma promessa de chuva que não se confirmou.
Quando as luzes vermelhas se apagaram Hamilton tracionou melhor que o pole Webber e tomou a ponta. Alonso forçou pra cima das duas Red Bulls e conseguiu passar Vettel. Massa também tracionou muito bem mas escolheu tentar a ultrapassagem por fora pensando na segunda curva e ficou sem espaço, perdendo também a posição para Rosberg e caindo para sexto.
A primeira janela antes dos pit stops foi bem agitada. Alonso escapou de leve da pista e perdeu a posição para Vettel recuperando na pista quando o ultrapassou no fim da reta. O alemão não tinha o mesmo ritmo e logo na sequência rodou sozinho, permitindo a aproximação de Rosberg e Massa. O brasileiro passou a Mercedes de Nico depois de várias tentativas e ainda ultrapassaria Sebastian antes de sua parada nos boxes. Na disputa pela primeira posição Hamilton errou uma freada, foi ultrapassado por Webber na entrada da reta mas perdeu a posição no fim dela. Os três líderes ainda passariam 2 voltas disputando freadas até começar a janela de pit.
Webber iniciou as atividades com seu pit na volta 15. Na sequência foram Hamilton e Alonso, que voltaram atrás do australiano, o novo líder. Massa parou na volta 16 quando algumas gostas de chuva chegaram ao autódromo, sem incomodar ninguém.
Enquanto Barrichello abandonava com problemas de vazamento de óleo, Massa brigava para recuperar terreno e, junto com Vettel partiu para cima de Petrov e o passaram. Nas voltas 31 e 32 Webber e Hamilton respectivamente fizeram a segunda parada, já denunciando que haveria uma terceira. O inglês da McLaren conseguiu assumir a liderança, que perderia para Alonso em sua parada nos boxes. Combativo como sempre, Hamilton aproveitou-se de um conjunto de pneus melhor aquecidos e foi pra cima do espanhol para recuperar sua posição.
O ritmo da prova foi sempre forte, com voltas rápidas sendo batidas a todo instante. Faltando 10 voltas para o final, o quinto colocado Sebastian Vettel colou no brasileiro Felipe Massa para que os dois duelassem pela quarta posição. Os dois ainda estavam com pneus macios e assistiram Hamilton, Alonso e Webber colocar os pneus duros quando qualtavam 7, 6 e 5 voltas para o fim.
Vettel forçou para cima de Massa, usou a asa móvel e outros recursos sem sucesso. Na abertura da penúltima volta a Ferrari estava pronta para receber Massa e os dois teriam de parar. A Red Bull ordenou o campeão do mundo a fazer o contrário do que o brasileiro fizesse e ele ignorou o conselho e seguiu o brasileiro na pista. Os dois abriram a última volta trocando pneus. A Red Bull foi rápida e fez a parada em 3,2 segundos, já a Ferrari fez em 5. O mecânico italiano deixou cair a porca que fixaria a roda do brasileiro e ele perdeu a quarta posição.
Com a vitória de Hamilton ele voltou a ocupar a terceira posição no campeonato com 134 pontos. O segundo colocado Mark Webber tem apenas 5 pontos a mais que ele e Sebastian Vettel segue liderando o campeonato com folga e seus 216. A Red Bull também se mantém tranquila na liderança do mundial de construtores com 355 pontos contra 243.
domingo, 24 de julho de 2011
SURAN CROSS CHEGA AO MERCADO ARGENTINO
Carsale - A versão com apelo aventureiro da perua SpaceFox chega ao mercado argentino a partir de 95.990 pesos (R$ 36.130) com motor 1.6, câmbio manual de cinco marcha, distância livre do solo três centímetros maior que a das demais versões e uma série de detalhes visuais exclusivos Entre os principais estão faróis auxiliares, estribos laterais e pneus de uso misto.No Brasil, o carro chegará no mês que vem. As primeiras unidades virão da Argentina, mas a Volkswagen já anunciou que também passará a fabricar a perua em São José dos Pinhais (PR). A nova versão chegará para brigar com Citroën Aircross, Ford EcoSport, Idea Aventure e companhia. Confira o vídeo acima com mais detalhes sobre o novo modelo da marca alemã.
SAVEIRO FURGÃO, O GOL PICAPE EM VERSÃO FURGÃO É FLAGRADO
Duas unidades do Volkswagen Saveiro, na versão furgão, foram flagradas rodando em testes perto de Taubaté, no interior de São Paulo (região onde a montadora mantém uma fábrica) pelo leitor Alexandre Gaspar. Os modelos rodavam sem disfarces e com a caçambas fechada, sendo um com janela e outra sem. O compartimento é fechado por uma porta, no mesmo estilo do Fiat Fiorino. Segundo a montadora, o projeto ainda não está finalizado, mas pelo estágio do veículo, o lançamento desta versão pode estar próximo (a parte traseira, no entanto, não ostentava o logo da montadora). A motorização não foi confirmada, mas, atualmente, a linha da Saveiro é comercializada somente com motor de 1,6 litro bicombustível.
sábado, 23 de julho de 2011
VECTRA PARA DE PRODUZIR, CRUZE EM SETEMBRO
A CHEVROLET LANÇOU O VECTRA PARA SER O SUBSTITUTO DO MONZA,PARA TER TOYOTA COROLLA, FIAT TEMPRA E VW SANTANA, A FRENTE ERA BASEADA NO COUPÉ CALIBRA, A SEGUNDA GERAÇÃO MOSTRA A VERSÃO LIMITADA CHALLENGE, DEPOIS, A DESPEDIDA DA SEGUNDA GERAÇÃO COM A VERSÃO COLLECTION, A TERCEIRA GERAÇÃO DO VECTRA TINHA A FRENTE DA VERSÃO SEDÃ DO CELTA, ERA O PRISMA, E O LANÇAMENTO DA VERSÃO HATCH BATIZADA DE GT E GTX , A QUARTA JÁ TEM NOME, NEXT EDITION NA VERSÃO SEDÃ, E GTX REMIX NA VERSÃO HATCH A COLLECTION VOLTOU PRA DEIXAR DE PRODUZIR O VECTRA PARA CHEGAR O EUROPEU CRUZE COM VERSÕES LT E LTZ COM O NOVO MOTOR ECOTEC VAI TER HATCH E SEDÃ ASSIM COMO O NEW CIVIC LANÇOU LXL SE, AGORA, VECTRA SAI DE LINHA, CRUZE EM SETEMBRO
sexta-feira, 22 de julho de 2011
QQ É DERROTADO PELO MILLE E EMPATOU COM MAIS BARATO OU SEGUNDO MAIS BARATO
A Chery fez muito barulho ao lançar em abril o QQ, carro que à época era o mais barato do Brasil mesmo oferecendo opcionais como freios ABS, airbag duplo, travas e vidros elétricos, sensor de estacionamento, som com CD e USB, ar condicionado e direção hidráulica. Cerca de quatro meses depois, no entanto, o carro sofreu um reajuste de 1.000 reais e passou a custar 23.990 reais.
A decisão da montadora chinesa fez com que o Fiat Mille Economy, que sai por 23.490 reais, recuperasse o posto de mais econômico do país. A seu favor, a Chery ainda pode argumentar que o QQ é muito mais rico em acessórios que o Mille. Mesmo se gastar mais 5.000 reais, o dono do Mille não poderá instalar o mesmo número de opcionais em seu veículo.
Por outro lado, o Mille bate facilmente o QQ em espaço interno e de porta-malas. O tanque de combustível de apenas 35 litros compromete a autonomia do veículo chinês. A Chery também não desenvolveu um motor flex, o que obriga o QQ a rodar apenas com gasolina.
A segurança e o conforto são outros itens do QQ que costumam ser questionados. Do estofamento ao câmbio, nada parece deixar o motorista bem à vontade para dirigir. Já o quesito segurança é um ponto sensível a qualquer veículo chinês. Em 2006, o QQ passou por um crashtest no padrão europeu e o resultado foi desalentador. A Chery defende que reforços estruturais foram feitos desde então. Como o veículo ainda não passou por teste semelhante, não se sabe até que ponto as promessas foram cumpridas.
Já o Uno Mille tem o design como principal ponto fraco. O carro, um campeão de vendas, chegou ao Brasil na década de 1980 e desde então mantém as famosas linhas retas. O Mille atrai principalmente quem tem pouco dinheiro e não está disposto a gastar mais em um automóvel. Os custos de manutenção são baixos e a depreciação também é uma das menores do país. Por fim, a ampla rede de concessionárias garante ao Mille maior facilidade de manutenção em relação ao QQ.
HYUNDAI ELANTRA, O I30 SEDAN, É FLAGRADO
O novo Hyundai Elantra foi flagrado em testes no interior de São Paulo e o modelo deve chegar ainda este ano ao mercado brasileiro para fazer frente ao Toyota Corolla, Honda Civic, além de outros sedãs médios, como Volkswagen Jetta, Renault Fluence e Peugeot 408.
As fotos feitas pelo fotógrafo Silvio Gioia mostram o sedã da Hyundai sem nenhum disfarce rodando com placas verdes do fabricante. A versão flagrada foi a GLS, como mostra a foto da traseira do veículo, que se assemelha com um cupê.Na edição de fevereiro, QUATRO RODAS andou na versão topo-de-linha Limited do Elantra. Na versão, equipamentos como câmera de ré, banco aquecido, navegador com tela de 7 polegadas, partida sem o uso da chave e CD Player com entrada de iPod e USB são de série.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
CHRYSLER TOWN E COUNTRY 2011
Aqui estão as primeiras fotos oficiais da Chrysler Town & Country 2011. A minivan recebeu um facelift para ficar mais atraente perante competidores fortes como Honda Odyssey e Toyota Sienna. Além das mudanças no exterior, o interior recebeu materiais de melhor qualidade, e a gama de motores recebe um novo V6 Pentastar.
Se trata de um motor mais forte e mais econômico do que os que saem: 3.3 de 197 cavalos e 3.8 de 230 cavalos.As mudanças no interior incluem um painel de instrumentos redesenhado e um volante que agora conta com controles do rádio, piloto automático e outras funções. E o novo motor do qual falamos é um 3.6 V6 de 283 cavalos.
domingo, 17 de julho de 2011
VOLKSWAGEN GOL E FOX ROCK IN RIO
A série especial será oferecida durante apenas três meses, a partir de julho, e terá produção limitada a 900 exemplares do Gol, que sai por R$ 35.350 reais e 350 do Fox, que custa R$ 40.990. Os compradores vão receber uma senha exclusiva para baixar da Internet músicas gravadas ao vivo durante o evento.
A Volkswagen lançou duas séries especiais do Gol e do Fox, em celebração ao Rock in Rio, evento
O diferencial dos modelos está no acabamento externo e interno. Os carros serão oferecidos nas cores Azul Boreal e Branco Cristal.
Por fora, um largo adesivo corre nas laterais. O logotipo Rock in Rio e um friso estão localizados nas portas. A coluna B tem adesivo preto. Na dianteira, o parachoque tem friso cromado e faróis escurecidos. Já na traseira, destaque para as lanternas fumê e faixa preta entre os refletores.
sábado, 16 de julho de 2011
CHEVROLET CRUZE É FLAGRADO QUASE COM CARA DO VOLT 1
O Cruze definitivamente deixou a timidez de lado e já circula por aí quase sem camuflagens. O flagrante realizado por QUATRO RODAS mostra as linhas definitivas do carro, um projeto mundial feito para ser vendido em vários países.Os veículos que deixam as dependências da fábrica da General Motors, em São Caetano do Sul (SP), já rodam sem as placas verdes normalmente usadas em veículos de teste. Outro indício de que o Cruze chegará às ruas em breve é que apenas os logotipos do carro estavam escondidos com pedaços de fita adesiva preta.
O modelo será fabricado no Brasil e deve aposentar o Vectra de forma gradual. Por aqui ele será equipado com o novo motor 1.8 Ecotec, de 141 cv, que também será usado na Argentina. A diferença é que, aqui, o Cruze terá a opção de rodar com etanol.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
KIA CERATO KOUP
chegam ao brasil nessa semana as primeiras unidades do kia cerato koup, cupê de médio porte, da família do sedã kia cerato , apresentado ao público na última edição do salão do automóvel, o lançamento da kia contempla motor de 4 cilindros,2.0 litros, 16 válvulas cvvt , com potência de
KIA CARNIVAL GANHA NOVO MOTOR E NOVA FRENTE
A minivan Kia Carnival passa a trazer, a partir deste mês, o motor 3.5 V6 de 276 cv. Em relação à versão anterior do propulsor, que tinha 3,8 litros, são 34 cv a mais. O câmbio é automático, de seis marchas.
Além disso, o modelo passa a contar com duas opções de acabamento – até então havia apenas uma, com tabela de R$ 144.900.
A configuração de entrada tem preço sugerido de R$ 124.900. De série há espaço para oito ocupantes, tocador de CDs e MP3 com entradas auxiliar e USB, volante com regulagem de altura, bancos rebatíveis na última fileira, direção hidráulica progressiva, ar-condicionado, air bag frontal duplo e freios ABS, entre outros itens.
A versão mais sofisticada, cuja tabela é de R$ 154.900, acrescenta equipamentos como computador de bordo, controlador de velocidade de cruzeiro, ar-condicionado digital, revestimento de couro no banco, volante, alavanca do câmbio e painéis laterais, bancos do motorista e passageiro com regulagens elétricas e controle eletrônico de estabilidade.
NOVO VW POLO 2012
A expectativa dos fãs da Volkswagen era que a marca começasse a produzir o novo Polo no Brasil. Mas não será desta vez que o hatchback será vendido aqui. Ao invés disso, a montadora preferiu atualizar o visual do Polo, seguindo a mesma receita adotada na África do Sul.
As maiores mudanças foram feitas na frente, com nova grade e para-choque redesenhado. A inspiração veio dos lançamentos mais recentes da VW - incluindo o Polo europeu -, embora o carro preserve as linhas de seu antecessor. Atrás, as lanternas do hatch agora são escurecidas e o sedã teve as lentes tingidas de vermelho. Em ambos, o para-choque foi redesenhado e ganhou a companhia de duas luzes reflexivas - conhecidas popularmente como "olhos de gato". Algumas versões, como a Sportline, possuem detalhes visuais, como faixas decorativas nas laterais.
Outra novidade é que todas as outras versões da linha Polo (Hatch e Sedan) passam a oferecer, de série, direção hidráulica, ar-condicionado e destravamento interno da tampa traseira. Airbag duplo, sensor de estacionamento traseiro e freios com sistema anti-travamento (ABS) também equipam o modelo de fábrica. No sedã, o teto solar pode equipar todas as versões.
As alterações na linha 2012 foram tão sutis que a VW preferiu não mexer muito na gama de versões. A versão 2.0 GT foi substituída pela 2.0 Sportline, enquanto que a versão 1.6 E-Flex - que não tinha o tanque de gasolina para partida a frio - sai de cena. Sua tecnologia foi incorporada pela empresa na versão Bluemotion, concebida priorizando a economia de combustível.
O motor são os conhecidos 1.6 e 2.0, que entregam até 103 cv e 120 cv, respectivamente. A transmissão automatizada I-Motion também permanece como opção nas versões com propulsor de 1,6 litro.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
MINI COOPER ONE
A Mini lança hoje no Brasil a versão One. A nova edição será o carro de entrada da marca inglesa no país, com preços a partir de R$ 69.950. Entre as principais características do modelo, está o motor 1.6 aspirado de 98 cv de potência e 15,3 kgfm de torque - bem abaixo dos 120 cv oferecido na versão Cooper. O câmbio também é manual de seis marchas.
O "downsizing" não se restringe apenas ao motor. O acabamento também foi reduzido, adotando bancos de tecido, ar-condicionado analógico e rádio sem conexão USB ou com iPod (apenas entrada auxiliar). As rodas, de aro 16" ou 17" na opção Cooper, são de 15 polegadas no Mini One.
Mas a Mini não abriu mão de seu visual marcante. O One traz retrovisores e detalhe da tampa do porta-malas em preto fosco e grade dianteira em Black Piano, mas o teto, tradicionalmente de cor diferente da carroceria, agora tem pintura similar ao restante do carro.O Mini One ainda traz seis airbags, freios ABS com distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD), controle eletrônico de estabilidade. A projeção da marca é para 500 unidades até o fim de 2011.
HONDA CITY 2012
A Honda anunciou, nesta quinta-feira, a chegada da linha 2012 do City à rede de concessionárias brasileiras. Comercializado em quatro versões (DX, LX, EX e EXL), o sedã tem preço inicial de R$ 53.620 (DX MT), podendo chegar a R$ 72.625,00, no caso do EXL AT.
O motor i-VTEC Flex, de 1.5 litros, está presente em todas as versões do City e gera 115 cavalos de potência. Todas as versões, exceto a EXL, possuem transmissão automática ou manual, de cinco velocidades. A versão top de linha está disponível apenas com transmissão automática.
As versões DX e LX têm freios dianteiros a disco e traseiros a tambor. Já as versões EX e EXL vêm equipadas com freios a disco nas quatro rodas, ABS e EBD (Electronic Brake Distribution), sistema que calcula e distribui a pressão apropriada a cada roda em frenagens bruscas, evitando seu travamento e mantendo a dirigibilidade.
Todas as versões do City contam com airbag frontal duplo (motorista e passageiro), apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos para os cinco ocupantes e vêm, de série, com ar condicionado e trio elétrico (vidros, travas e retrovisores).
O sedã está disponível nas cores Branco Taffeta Sólido, Dourado Poente Metálico, Prata Global Metálico, Grafite Magnesium Metálico, Cinza Paladium Metálico, Preto Cristal Perolizado e Verde Deep Perolizado.
CHEVROLET CRUZE X HONDA CIVIC X VW JETTA X HYUNDAI ELANTRA
Nem bem o VW Jetta chegou por aqui e tem uma pequena fila pronta para desfilar na passarela dos sedãs médios. Chevrolet Cruze, Honda Civic e Hyundai Elantra já apontam na expectativa do público e dão sinais de direção: os três devem estrear no Brasil até o fim do ano. O Elantra é o primeiro, desembarca em julho. O Cruze vem na sua cola, esperado para agosto. E o Civic deve vir em setembro - isso se problemas no fornecimento de peças vindas do Japão não atrasarem sua estreia. Para antecipar o jogo que se desenha no horizonte próximo, reunimos os quatro para uma rodada na Califórnia, nos EUA, onde foram apresentados nos últimos meses. Vale dizer que dois destes carros (Civic e Cruze) foram cedidos pelas fábricas. Jetta e Elantra foram alugados, por estarem indisponíveis nas respectivas frotas de suas marcas. Isso explica consideráveis diferenças de conteúdo entre eles. Mas, como nosso objetivo foi antecipar o potencial de cada um - e não fazer um teste comparativo -, pacote de equipamentos e qualidade do acabamento foram aspectos relativizados em nossa avaliação. O que também vale para a motorização - é o caso do motor 1.4 turbo do Cruze, por exemplo, que difere da versão 1.8 aspirada reservada ao mercado nacional, apesar de ambos terem potência próxima (138 e 141 cv, respectivamente). Se você pensa em comprar um sedã médio até o fim do ano, prepare-se para o jogo aberto: cartas na mesa, vamos conhecer o cacife de cada um deles. Veja em quem você vai apostar suas fichas.
HYUNDAI ELANTRA
O Elantra já desembarca por aqui com a estrada pavimentada pelos lançamentos recentes da marca: o SUV ix35, o sedã Sonata e, principalmente, o i30, nada menos que o hatch médio mais vendido do mercado. Apresentado no Salão de Los Angeles, em novembro passado, o novo Elantra é a quinta geração do modelo, que surgiu em 1990 e chegou a ser vendido no Brasil, que naquele ano reabria o mercado aos importados. Felizmente, daquela versão inicial - com design que imitava os japoneses e tinha problemas de acabamento -, só restou o nome.
A nova geração deixa o espírito de imitação no passado e, na direção oposta, tornou-se referência. Dos quatro avaliados aqui, o Elantra é o único que as autoridades americanas classificam como PZEV (Partial Zero Emission Vehicle), categoria que normalmente abriga os híbridos. Esse reconhecimento foi obtido graças a aperfeiçoamentos introduzidos nesta geração, que tornaram o Elantra limpo e econômico.
O motor 1.8 NU, que substituiu o 2.0 Beta, é menor, mais leve e tira partido da tecnologia para reduzir o consumo e emissões. Com 148 cv (ante 140 do antecessor), tem coletores de admissão variáveis e comandos de válvulas continuamente variáveis, na admissão e no escape, entre outros refinamentos. O câmbio também é novo e conta com seis marchas nas duas versões, manual e automática, que antes tinham cinco e quatro marchas, respectivamente. Segundo a agência ambiental americana (EPA), o Elantra é o mais econômico dos quatro. Pela medição oficial, o Elantra faz 12,4 km/l na cidade e 17 km/l na estrada, enquanto seus rivais Civic, Cruze e Jetta ficam com médias em torno de 10,5 e 15 km/l, respectivamente.
Mas nem todos os predicados mecânicos conseguem ofuscar o novo design. As linhas do Elantra são as que mais chamam atenção entre os concorrentes. Há quem enxergue exagero nas curvas, vincos e volumes da carroceria. Mas não há como negar que o resultado final é interessante. Segundo a Hyundai, o Elantra representa uma evolução do conceito apresentado no Sonata, batizado de "Escultura Fluida". Internamente, a profusão de linhas e planos se mistura com materiais de diferentes texturas e cores.
Assim como a unidade apresentada aqui, a versão vendida no Brasil será bem equipada. Entre os itens de série, ela trará dois airbags, ABS, volante multifuncional, piloto automático, sensores de chuva e de luz e câmera de ré. E o preço das versões, embora ainda não oficial, deverá ficar entre 68 000 e 81 000 reais.
Ao volante, o carro revelou comportamento mais voltado à dirigibilidade que para o conforto, com suspensão firme e direção mais pesada. Mas, no Brasil, ele deve ganhar nova calibragem, ficando parecido com o i30, de rodar macio e direção leve.
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V
Cilindrada: 1 797 cm3
Taxa de compressão: 10,3:1
Potência: 148 cv a 6 500 rpm
Torque: 18,1 mkgf a 4 700 rpm
Câmbio: automático de 6 marchas, tração dianteira
Peso: 1 207 kg
Peso/potência: 8,1 kg/cv
Dimensões: comprimento, 453 cm; largura, 177 cm; altura, 143 cm; entre-eixos, 270 cm
Volumes: porta-malas, 420 litros; tanque de combustível, 55 litros
Direção: pinhão e cremalheira, com assistência elétrica
Suspensão: McPherson na frente e eixo de torção atrás
Freios: disco ventilado na frente, disco sólido atrás
Rodas e pneus: liga leve, 205/55 R16
HONDA CIVIC
O Civic mudou. Mudou? Pode não parecer, mas é todo novo. Repare na grade e no para-choque, na dianteira, e nas lanternas, na traseira. Ok, por fora as mudanças foram discretas. Mas o Civic que você conhece é da oitava geração e o mostrado aqui é nona, apresentada no Salão de Nova York, em abril. Veja a foto do painel. Ele cresceu e ganhou novos instrumentos, como o indicador de consumo por barras de leds. A dificuldade de perceber as novidades está no fato de a oitava geração ter sido uma evolução radical sobre a anterior. A gente se acostumou mal. Esperava um New New Civic que, pelo jeito não veio. A verdade é que o Civic mudou. E não foi pouco.
A Honda foi contida no design, mas só isso. Como de costume, antes de lançar mãos à obra, a fábrica ouviu os donos da geração anterior e procurou satisfazer seus desejos. Assim, há vários aperfeiçoamentos. O porta-malas aumentou, mas não muito: passou de 340 para 353 litros. O entre-eixos diminuiu 3 cm, para deixar o carro mais ágil. E as vigias laterais dianteiras foram ampliadas, melhorando a visibilidade.
Assim como os coreanos da Hyundai, os japoneses da Honda também dedicaram atenção ao consumo. Por isso, o 1.8 VTEC foi reconstruído, tendo componentes substituídos reduzir o atrito interno. Na carroceria, novos materiais baixaram o peso em 7%, enquanto a rigidez aumentou 10%. E a aerodinâmica também foi aprimorada com o fechamento parcial do cofre do motor e a adoção de spoilers dianteiros. Faltou só um câmbio com mais recursos. Dos quatro automáticos mostrados aqui, o Civic é o único sem opção de trocas manuais. E, assim como o Jetta, tem apenas cinco marchas - Elantra e Cruze têm seis.
A partir de agora, o motorista do Civic pode se orientar pelo sistema Eco Assist, de barras luminosas no painel, para buscar o melhor rendimento. Mas, se tiver o pé pesado, pode apelar para o Econ Mode. Acionado por meio de um botão verde à esquerda do painel, o Econ deixa os movimentos da borboleta do sistema de alimentação mais lentos e graduais, reconfigura o mapa de mudanças de marcha do câmbio automático e reduz a operação do ar-condicionado.
No test-drive, não notamos grande diferença de comportamento com e sem o Econ acionado, o que significa que, para economizar, o carro não exige sacrifícios do motorista. Para medir a influência do sistema, seria necessário um teste de consumo na pista. O desempenho ficou dentro do esperado. O dono de um Civic nacional não estranharia a nova versão. Mas a dirigibilidade melhorou. A direção ficou mais leve e direta. E a suspensão, mais macia, se mostrou adaptada às irregularidades do piso. Após rodar por dois dias com o novo Civic, chegamos à conclusão de que as maiores mudanças ficaram longe dos olhos.
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, SOHC, iVTEC
Cilindrada: 1798 cm³
Diâmetro x curso: 81 x 87,3 mm
Taxa de compressão: 10,6:1
Potência: 140 cv a 6500 rpm
Torque: 17,7 mkgf a 4300 rpm
Câmbio: automático, 5 marchas, tração dianteira
Peso: 1255 kg
Peso/potência: 8,96 kg/cv
Dimensões: comprimento, 450 cm; altura, 143 cm; largura, 175 cm; entreeixos, 267 cm
Volumes: porta-malas, 353; tanque de combustível, 50 litros
Direção: pinhão e cremalheira, com assistência elétrica
Suspensão: McPherson na frente, multilink atrás
Freios: disco ventilado na frente, sólido atrás
Rodas e pneus: liga leve 205/55 R16
CHEVROLET CRUZE
Nesta disputa equilibrada, cabe ao Cruze um desafio ainda maior. Além de enfrentar a concorrência, ele tem de resgatar o prestígio que um dia pertenceu à GM, outrora conquistado com o Vectra, atualmente o quarto no ranking de vendas da categoria. Mas, pelo que vimos neste primeiro contato, o Cruze tem musculatura suficiente para brigar.
À primeira vista, o Cruze parece menor que o Vectra. Mas isso se deve ao fato de o sedã ter um design de linhas mais arredondadas, notadamente no teto e nos grandes arcos dos para-lamas, enquanto o Vectra tem linhas mais retas. Mas os números não confirmam essa impressão. No confronto das fichas técnicas, o Cruze é maior. Considerando respectivamente comprimento, altura e largura, o Cruze mede 460 x 148 x 177 cm, enquanto o Vectra tem 459 x 144 x 173 cm.
Dos quatro sedãs reunidos na Califórnia, o Cruze foi o único que chegou na versão topo de linha, com todos os acessórios a que tem direito. Nos Estados Unidos, o Cruze LTZ vem com nove airbags, ESP, bancos de couro, volante multifuncional e rodas de liga leve aro 18, entre outros itens. Por aqui, a GM deve seguir o mesmo conceito adotado no Agile, oferecendo pacotes generosos, com preços atraentes. Embora não se deva esperar uma lista tão completa quanto a americana, é possível contemplar um LTZ nacional com ABS, duplo airbag, piloto automático, sensores de ré e ar-condicionado, entre outros itens.
Outra boa notícia que chega a bordo do Cruze diz respeito ao motor. No Brasil, ele terá motor 1.8 Ecotec de 141 cv, igual ao vendido na Argentina. Ele substitui o 2.0 atual, que é descendente direto do antigo 1.8 Família II, há muitos anos na ativa. Substitui, mas não aposenta, uma vez que esse motor continua equipando outros carros da linha e que o próprio Vectra não deve sair de linha imediatamente, com a chegada do Cruze. Na transmissão, há a opção manual de cinco marchas ou a automática de seis marchas.
A unidade avaliada era equipada com um 1.4 Ecotec Turbo de 138 cv e tinha câmbio sequencial de seis marchas. Ela se mostrou esperta no trânsito e valente nas ladeiras de Los Angeles. Mas o que mais agradou foi o comportamento dinâmico, característica que também deve estar presente no carro daqui. Com estruturas McPherson, na frente, e Z-Link (barra de torção auxiliada por um eixo paralelo), atrás, o Cruze apresentou um rodar confortável, mas seguro. E sua direção só perde em agilidade para a do Civic.
Pelo que vimos em nosso test-drive, o Cruze terá boas chances de fazer sucesso em nosso mercado. Se vai conquistar a liderança, como a que o Vectra tinha nos anos 90, isso é outra história, até porque o segmento de sedãs evoluiu muito nos últimos tempos. Mas que o Cruze não vem para brincar, isso é certo.
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, DOHC, duplo variador de fase, turbo
Cilindrada: 1364 cm³
Diâmetro x curso: 72,5 x 82,6 mm
Taxa de compressão: 9,5:1
Potência: 138 cv a 4900 rpm
Torque: 20,4 mkgf a 1850 rpm
Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
Peso: 1285 kg
Peso/potência: 9,31 kg/cv
Dimensões: comprimento, 460 cm; altura, 148 cm; largura, 177 cm; entreeixos, 268 cm
Volumes: porta-malas, 425 litros; tanque de combustível, 57 litros
Direção: pinhão e cremalheira, com assistência elétrica
Suspensão: McPherson na frente, Z-link atrás
Freios: disco na dianteira, tambor na traseira
Rodas e pneus: liga leve, 225/45 R18
VOLKSWAGEN JETTA
O VW Jetta estreou bem no Brasil. No primeiro mês de comercialização, ele vendeu 1013 unidades, o que o alçou ao quinto lugar no ranking de vendas da categoria. O Jetta ficou atrás de Toyota Corolla, Civic, Kia Cerato e Vectra. E à frente de diversos concorrentes, entre eles os franceses Renault Fluence e Peugeot 408, também recém-lançados. Apresentado em duas versões, 2.0 Comfortline, de 120 cv, e 2.0 TSI Highline, de 200 cv, com preços que variam entre 65 755 a 89 250 reais, o Jetta iniciou com um volume de vendas bem dividido entre as duas versões. A Comfortline ficou com 59% de participação e a Highline, com 41%. Mas, segundo a fábrica, passado o lançamento, a versão de 120 cv deverá conquistar a maior parte das vendas, chegando a 70% e deixando apenas 30% para o modelo de 200 cv.
A unidade mostrada aqui é uma versão S, a mais simples à venda nos Estados Unidos, onde ainda existem SE e SEL, com câmbio manual ou automático, e os preços vão de 15 955 a 23 395 dólares. Em comum com a nossa Comfortline, a S tem o motor 2.0 aspirado - embora lá fora ele não seja flex - e a arquitetura (espaço interno, carroceria e estilo). No pacote de equipamentos, a versão S é mesmo básica. Mas isso não atrapalhou nossa avaliação, uma vez que já sabemos que a versão Comfortline traz ABS, airbags, ar-condicionado, rodas de liga leve, sistema de som, trio elétrico, computador de bordo e sensor de estacionamento, entre outros itens de série.
O comportamento da versão americana é o mesmo que o da nacional. A suspensão é firme, embora absorva bem os estímulos do piso, e a direção, que exige algum esforço do motorista, é precisa. No desempenho, ele nos pareceu mais comedido que os outros, todos equipados com motores mais potentes. Mas não fizemos medições mais criteriosas.
Alinhado com os rivais, o Jetta parece um carro de segmento superior, por ser ligeiramente maior que os rivais. Em comprimento, altura e largura, ele leva vantagem sobre todos. E, na distância entre os eixos, só perde para o Elantra, em 5 cm. Mas, mesmo assim, consegue oferecer uma cabine mais espaçosa que o coreano. Entre os quatro sedãs, o Jetta e o Civic são os que acomodam melhor cinco pessoas a bordo, sendo que o Civic tem a vantagem de oferecer o piso plano na traseira, enquanto o VW ainda tem um degrau (que é a extensão do túnel da transmissão) no meio da cabine. No porta-malas, o Jetta também se destaca. Ele tem capacidade para 510 litros, enquanto o Cruze leva 425, o Elantra, 420 e o Civic, 353. As dimensões maiores ajudam o Jetta a se impor nas ruas, uma vez que seu design elegante só não é mais discreto que o do Civic e tem dificuldade de atrair olhares quando alinhado com os chamativos Cruze e Elantra.
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 8v, flex
Cilindrada: 1984 cm³
Diâmetro x curso: 82,5 x 92,8 mm
Taxa de compressão: 11,5:1
Potência: 120/116 cv a 5000 rpm
Torque: 18,4/ 17,7 mkgf a 4000 rpm
Câmbio: automático sequencial, 6 marchas, tração dianteira
Peso: 1346 kg
Peso/potência: 11,2/11,6 kg/cv
Dimensões: comprimento, 464 cm; altura, 147 cm; largura, 178 cm; entreeixos, 265 cm
Volumes: porta-malas, 510 litros; tanque de combustível, 55 litros
Direção: pinhão e cremalheira, hidráulica
Suspensão: McPherson na dianteira, eixo de torção na traseira
Rodas e pneus: aço, 195/65 r15