A Mercedes revelou oficialmente a nova geração do SL 63 AMG, cuja apresentação ao público será feita no Salão de Genebra. A versão incrementada pela AMG, a divisão esportiva da marca, vem pouco mais de dois meses depois do novo SL.
A maior novidade do SL 63 AMG está debaixo do capô. O motor 6.2 V8 aspirado foi substituído por um 5.5 biturbo para reduzir as emissões e melhorar o consumo. Apesar da troca, a potência aumentou para 537 cv e 81,6 mkgf de torque. Com o pacote AMG Performance, os números vão para 564 cv e 91,8 mkgf de torque.
Além das alterações no propulsor, o novo SL 63 AMG reduziu seu peso em 125 kg graças ao uso de alumínio no chassis e magnésio em alguns componentes. De acordo com a Mercedes, a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 4,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h limitada eletronicamente. A caixa de câmbio é automática, de dupla embreagem e com sete velocidades.
Na carroceria, o novo conversível ganhou para-choques redesenhados, assim como a grade e as tomadas de ar, que estão maiores. Na traseira, há um difusor de ar, quatro saídas de escape e aerofólio integrado à tampa do porta-malas.
Já no interior, o acabamento conta com detalhes em alumínio, couro em dois tons, bancos esportivos, fibra de carbono volante achatado e alavanca de câmbio com desenho vazado. Entre os itens de série, o novo SL 63 AMG tem assistente de largada, controle de estabilidade, diferencial autoblocante, rodas aro 19 ou 20, suspensão esportiva e freios com disco de cerâmica opcionais.
O novo conversível terá preços a partir de 157.675 euros na Alemanha.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
PEUGEOT 308
A Peugeot anunciou o lançamento no mercado brasileiro do hatchback médio 308. O modelo chega para substituir o 307, que teve cerca de 80 mil unidades vendidas no país. Equipado com motor 1.6 16V de 122 CV de potência e sistema Flex Start, que dispensa o uso do tanquinho de gasolina, o Peugeot 308 virá importado da unidade industrial de El Palomar (Buenos Aires, Argentina).
O desenho do 308 integra os últimos códigos estéticos da marca. As linhas acentuam o design robusto e as formas musculosas de suas medidas. Na dianteira, a barra de proteção central delimita as dimensões da entrada de ar, agora de tamanho inferior. Dependendo da versão de acabamento, o modelo conta com grades cromadas. O logotipo agora está na carroceria e o capô recebe dois vincos centrais e outros dois bem acentuados, cujas linhas acompanham o design dos faróis.
Destaque para as rodas em liga leve de 16 ou 17 polegadas (dependendo da versão de acabamento) e para as largas caixas de rodas. De porte encorpado, a traseira se sobressai com a estrutura semi-alta do 308. As lanternas em formato de bumerangue se alongam até a lateral do veículo.
Internamente, o painel de instrumentos possui forte inclinação, praticamente em simetria com as colunas do para-brisa. Entre os itens de série, destaque para seis airbags (conforme a versão), freios ABS, controle de tração e estabilidade, tela de 7 polegadas para a central multimídia, ar-condicionado, computador de bordo, volante em couro e rádio com MP3, USB e Bluetooth. As versões mais caras ainda acrescentam teto panorâmico, GPS e detalhes em alumínio no interior.
Confira os preços do Peugeot 308:
Active 1.6: R$ 53.990
Allure 1.6: R$ 56.990
Allure 2.0 (manual): R$ 59.990
Allure 2.0 (aut.): R$ 63.990
Feline 2.0 (aut.): R$ 70.990
O desenho do 308 integra os últimos códigos estéticos da marca. As linhas acentuam o design robusto e as formas musculosas de suas medidas. Na dianteira, a barra de proteção central delimita as dimensões da entrada de ar, agora de tamanho inferior. Dependendo da versão de acabamento, o modelo conta com grades cromadas. O logotipo agora está na carroceria e o capô recebe dois vincos centrais e outros dois bem acentuados, cujas linhas acompanham o design dos faróis.
Destaque para as rodas em liga leve de 16 ou 17 polegadas (dependendo da versão de acabamento) e para as largas caixas de rodas. De porte encorpado, a traseira se sobressai com a estrutura semi-alta do 308. As lanternas em formato de bumerangue se alongam até a lateral do veículo.
Internamente, o painel de instrumentos possui forte inclinação, praticamente em simetria com as colunas do para-brisa. Entre os itens de série, destaque para seis airbags (conforme a versão), freios ABS, controle de tração e estabilidade, tela de 7 polegadas para a central multimídia, ar-condicionado, computador de bordo, volante em couro e rádio com MP3, USB e Bluetooth. As versões mais caras ainda acrescentam teto panorâmico, GPS e detalhes em alumínio no interior.
Confira os preços do Peugeot 308:
Active 1.6: R$ 53.990
Allure 1.6: R$ 56.990
Allure 2.0 (manual): R$ 59.990
Allure 2.0 (aut.): R$ 63.990
Feline 2.0 (aut.): R$ 70.990
AUDI RS4 AVANT
A Audi revelou a perua RS4 Avant, que tem sua estreia mundial marcada para o Salão de Genebra, em março. O destaque do modelo fica por conta de seu motor V8, que entrega uma potência de 444 cavalos.
Tais características permitem que o RS4 Avant acelere de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos. A velocidade máxima atingida pela perua é de 280 km/h, segundo informações da Audi. Entretanto, o que chama mesmo a atenção são os níveis de economia de combustível do modelo, com consumo estimado em 9 km/l. A transmissão que equipa o RS4 Avant é a já conhecida S tronic, de sete velocidades.
Externamente, os destaques são a frente redesenhada, com uma grade hexagonal e detalhes em alumínio. Grandes entradas de ar abaixo dos farois e um estilo mais agressivo dão ao carro um tom esportivo.
O interior também ganhou toques requintados, como volante multifuncional, assentos aquecidos com descanso de cabeça ajustáveis e revestidos por uma combinação de couro preto e Alcantara. Há, ainda, a possibilidade de optar por couro Nappa nas cores preta e moon silver.
Em termos de tecnologia, o RS4 Avant possui um sistema de informações com display colorido, fornecendo tempo de volta e termômetro de óleo. Os toques de alumínio passam pelas borboletas no volante, barras de abertura das portas, painel, saídas de ar e pedais.
As vendas do novo Audi RS4 Avant na Europa têm início na metade deste ano, com preços que partem de 76,600 euros (cerca de R$ 172 mil).
Tais características permitem que o RS4 Avant acelere de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos. A velocidade máxima atingida pela perua é de 280 km/h, segundo informações da Audi. Entretanto, o que chama mesmo a atenção são os níveis de economia de combustível do modelo, com consumo estimado em 9 km/l. A transmissão que equipa o RS4 Avant é a já conhecida S tronic, de sete velocidades.
Externamente, os destaques são a frente redesenhada, com uma grade hexagonal e detalhes em alumínio. Grandes entradas de ar abaixo dos farois e um estilo mais agressivo dão ao carro um tom esportivo.
O interior também ganhou toques requintados, como volante multifuncional, assentos aquecidos com descanso de cabeça ajustáveis e revestidos por uma combinação de couro preto e Alcantara. Há, ainda, a possibilidade de optar por couro Nappa nas cores preta e moon silver.
Em termos de tecnologia, o RS4 Avant possui um sistema de informações com display colorido, fornecendo tempo de volta e termômetro de óleo. Os toques de alumínio passam pelas borboletas no volante, barras de abertura das portas, painel, saídas de ar e pedais.
As vendas do novo Audi RS4 Avant na Europa têm início na metade deste ano, com preços que partem de 76,600 euros (cerca de R$ 172 mil).
A CHEVROLET DESISTIU DA COLORADO NO BRASIL, E LANÇOU A NOVA CHEVROLET S10
Demorou 16 anos, mas, enfim, a S10 está de cara nova. A líder do segmento de picapes médias passou por uma completa renovação, fruto de um novo projeto global apresentado na Tailândia em 2011.
Nada lembra o antigo modelo lançado em 1995. O visual imponente incorpora as últimas tendências de estilo da Chevrolet, como a já conhecida grade com uma barra horizontal que a divide em duas partes. O porte musculoso, tanto na cabine simples quanto na dupla, é realçado pelo formato quadrado das lanternas.
O interior deu um salto de qualidade em comparação à antiga S10. A posição de dirigir é semelhante a um carro de passeio, assim como o nível do acabamento. Os mostradores do velocímetro e conta-giros são separados em seções, como no Camaro. O ar-condicionado digital tem um mostrador redondo com os comandos ao seu redor, criando um belo efeito visual.
As motorizações também mudaram. A versão de entrada herdou o motor 2.4 Flexpower de sua antecessora, que manteve os 147 cv, mas ganhou torque: foi de 21,9 mkgf para 24,1 mkgf. Na versão a diesel, o motor 2.8 CTDI gera 180 cv (incremento de 40 cv) e torque máximo de 47,9 mkgf, conforme QUATRO RODAS antecipou com exclusividade no começo de fevereiro.
Serão três versões de acabamento, chamadas de LS, LT e LTZ, conforme o padrão mundial da Chevrolet. O comprador poderá optar entre 12 configurações, incluindo as opções de motorização, cabine simples ou dupla e tração 4x2 ou 4x4.
Nada lembra o antigo modelo lançado em 1995. O visual imponente incorpora as últimas tendências de estilo da Chevrolet, como a já conhecida grade com uma barra horizontal que a divide em duas partes. O porte musculoso, tanto na cabine simples quanto na dupla, é realçado pelo formato quadrado das lanternas.
O interior deu um salto de qualidade em comparação à antiga S10. A posição de dirigir é semelhante a um carro de passeio, assim como o nível do acabamento. Os mostradores do velocímetro e conta-giros são separados em seções, como no Camaro. O ar-condicionado digital tem um mostrador redondo com os comandos ao seu redor, criando um belo efeito visual.
As motorizações também mudaram. A versão de entrada herdou o motor 2.4 Flexpower de sua antecessora, que manteve os 147 cv, mas ganhou torque: foi de 21,9 mkgf para 24,1 mkgf. Na versão a diesel, o motor 2.8 CTDI gera 180 cv (incremento de 40 cv) e torque máximo de 47,9 mkgf, conforme QUATRO RODAS antecipou com exclusividade no começo de fevereiro.
Serão três versões de acabamento, chamadas de LS, LT e LTZ, conforme o padrão mundial da Chevrolet. O comprador poderá optar entre 12 configurações, incluindo as opções de motorização, cabine simples ou dupla e tração 4x2 ou 4x4.
Confira os preços da nova S10:
2.4 Flexpower 4x2
LS CS: R$ 58.868
LT CS: R$ 61.890
LS CD: R$ 66.350
LT CD: R$ 72.490
LTZ CD: R$ 84.400
2.8 Turbodiesel CTDI
LS CS 4x4: R$ 85.400
LT CD 4x2: R$ 98.900
LT CD 4x2 (aut.): R$ 103.900
LT CD 4x4: R$ 109.500
LT CD 4x4 (aut.): R$ 113.400
LTZ CD 4x2 (aut.): R$ 117.400
LTZ CD 4x4 (aut.): R$ 135.250
LS CS: R$ 58.868
LT CS: R$ 61.890
LS CD: R$ 66.350
LT CD: R$ 72.490
LTZ CD: R$ 84.400
2.8 Turbodiesel CTDI
LS CS 4x4: R$ 85.400
LT CD 4x2: R$ 98.900
LT CD 4x2 (aut.): R$ 103.900
LT CD 4x4: R$ 109.500
LT CD 4x4 (aut.): R$ 113.400
LTZ CD 4x2 (aut.): R$ 117.400
LTZ CD 4x4 (aut.): R$ 135.250
BMW M6
Os fãs de esportivos podem contar os dias para o Salão de Genebra. Uma das grandes atrações da feira será mostrada pela BMW, que vai apresentar o novo M6. A estreia será em dose dupla, aliás, já que a empresa exibirá o bólido nas versões Coupe e Convertible.
A carroceria esguia da nova geração ficou ainda mais atraente depois de passar pelas mãos do departamento Motorsport. Os novos para-choques já seriam suficientes para deixá-lo com cara de poucos amigos, mas as rodas de liga leve de 19 polegadas (opcionalmente podem ser trocadas por aro 20) e as quatro ponteiras de escapamento servem como um aviso de que este não é um Série 6 qualquer.
A certeza vem quando se toma coragem para pisar fundo no acelerador. O motor 4.4 V8 biturbo entrega 560 cv e torque máximo de 69,3 mkgf. A BMW prepara uma caixa manual de seis marchas em breve, mas, enquanto ela não vem, dá para se contentar com a transmissão automática de sete velocidades com dupla embreagem. Segundo a empresa, o M6 acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos na versão cupê e 4,3 segundos no caso do conversível.
Com estes números, o M6 consegue ser mais rápido que o M5, embora ambos compartilhem o mesmo conjunto motor-transmissão. O segredo está no uso de componentes que reduzem o peso do veículo, como alumínio e fibra de carbono. E olha que o M6 nem cobra o preço na hora de abastecer: a BMW garante que o M6 consome 30% menos que a geração anterior, graças à tecnologias como o sistema de freios regenerativos e a função start-stop, que desliga o motor quando ele não é exigido.
A carroceria esguia da nova geração ficou ainda mais atraente depois de passar pelas mãos do departamento Motorsport. Os novos para-choques já seriam suficientes para deixá-lo com cara de poucos amigos, mas as rodas de liga leve de 19 polegadas (opcionalmente podem ser trocadas por aro 20) e as quatro ponteiras de escapamento servem como um aviso de que este não é um Série 6 qualquer.
A certeza vem quando se toma coragem para pisar fundo no acelerador. O motor 4.4 V8 biturbo entrega 560 cv e torque máximo de 69,3 mkgf. A BMW prepara uma caixa manual de seis marchas em breve, mas, enquanto ela não vem, dá para se contentar com a transmissão automática de sete velocidades com dupla embreagem. Segundo a empresa, o M6 acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos na versão cupê e 4,3 segundos no caso do conversível.
Com estes números, o M6 consegue ser mais rápido que o M5, embora ambos compartilhem o mesmo conjunto motor-transmissão. O segredo está no uso de componentes que reduzem o peso do veículo, como alumínio e fibra de carbono. E olha que o M6 nem cobra o preço na hora de abastecer: a BMW garante que o M6 consome 30% menos que a geração anterior, graças à tecnologias como o sistema de freios regenerativos e a função start-stop, que desliga o motor quando ele não é exigido.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
NÓS ESTAMOS NO COMEÇO DE 2012, E A NISSAN FRONTIER JÁ TEM A GERAÇÃO 2013
A Nissan apresentou a Frontier 2013, que traz como grande novidade o novo propulsor turbodiesel de 2,5 litros, em versões com 163 e 190 cavalos. O motor mais potente equipará todas as picapes com tração integral, independente da versão de acabamento.
A iniciativa de vincular a motorização ao tipo de tração faz parte da nova estratégia da marca, que mais uma vez volta a apostar na potência do motor como diferencial frente à concorrência. "Poderíamos ter optado por uma motorização menos potente, mas a decisão foi a de manter o posicionamento da Frontier como a picape mais potente", disse Tiago Castro, gerente de marketing e produto da Nissan. "Trouxemos então a terceira geração do motor YDK 2.5 que é usado na Europa e é o que há demais moderno em nosso catálogo."
Em relação ao propulsor anterior, há uma série de atualizações, como o novo sistema de injeção, novo cabeçote, mais leve graças ao emprego de novos materiais, novo sistema de refrigeração e emprego de materiais que reduzem o atrito interno. Os sistemas de transmissão manual e automático são os mesmos, mas com pequenas adaptações para serem acoplados ao novo motor. Segundo a Nissan, além da maior potência, o consumo foi reduzido em torno de 10%, enquanto o nível de emissões caiu em 26%.
No visual e na suspensão não houve nenhuma alteração em relação ao modelo que estava sendo vendido até agora. Uma novidade é que, a partir de agora, a versão básica XE terá airbag duplo frontal e sistema ABS como equipamentos de série.
Confira, abaixo, o preço e os principais equipamentos de série das versões da Frontier 2013
XE 4x2 manual - R$ 90990
XE 4x4 manual - R$ 98990
Principais itens de série: Direção hidráulica com ajuste de altura, vidros e travas elétricas, ar-condicionado, banco co motorista com regulagem de altura, airbag duplo frontal, ABS com EBD.
SE 4x2 Attack manual - R$ 98990
SE 4x4 Attack manual - R$ 106990
Principais itens de série: pacote acima mais faróis de máscara negra, faróis de neblina, rack de teto, estribos laterais, rodas de liga leve 16', pneus All Terrain, Rádio CD com MP3
LE 4x4 manual - R$ 118990
LE 4x4 automática - R$ 126490
Principais itens de série - pacote acima mais piloto automático com controles no volante, controle de áudio no volante, bancos de couro, regulagem de altura dos faróis, retrovisor interno eletrocrômico com bússola digital, sistema de fixação de carga 'Cargo Channel'.
Todas as picapes são equipadas com motor 2.5L, com 163 cavalos nas versões 4x2 e de 190 cv nas versões 4x4.
A iniciativa de vincular a motorização ao tipo de tração faz parte da nova estratégia da marca, que mais uma vez volta a apostar na potência do motor como diferencial frente à concorrência. "Poderíamos ter optado por uma motorização menos potente, mas a decisão foi a de manter o posicionamento da Frontier como a picape mais potente", disse Tiago Castro, gerente de marketing e produto da Nissan. "Trouxemos então a terceira geração do motor YDK 2.5 que é usado na Europa e é o que há demais moderno em nosso catálogo."
Em relação ao propulsor anterior, há uma série de atualizações, como o novo sistema de injeção, novo cabeçote, mais leve graças ao emprego de novos materiais, novo sistema de refrigeração e emprego de materiais que reduzem o atrito interno. Os sistemas de transmissão manual e automático são os mesmos, mas com pequenas adaptações para serem acoplados ao novo motor. Segundo a Nissan, além da maior potência, o consumo foi reduzido em torno de 10%, enquanto o nível de emissões caiu em 26%.
No visual e na suspensão não houve nenhuma alteração em relação ao modelo que estava sendo vendido até agora. Uma novidade é que, a partir de agora, a versão básica XE terá airbag duplo frontal e sistema ABS como equipamentos de série.
Confira, abaixo, o preço e os principais equipamentos de série das versões da Frontier 2013
XE 4x2 manual - R$ 90990
XE 4x4 manual - R$ 98990
Principais itens de série: Direção hidráulica com ajuste de altura, vidros e travas elétricas, ar-condicionado, banco co motorista com regulagem de altura, airbag duplo frontal, ABS com EBD.
SE 4x2 Attack manual - R$ 98990
SE 4x4 Attack manual - R$ 106990
Principais itens de série: pacote acima mais faróis de máscara negra, faróis de neblina, rack de teto, estribos laterais, rodas de liga leve 16', pneus All Terrain, Rádio CD com MP3
LE 4x4 manual - R$ 118990
LE 4x4 automática - R$ 126490
Principais itens de série - pacote acima mais piloto automático com controles no volante, controle de áudio no volante, bancos de couro, regulagem de altura dos faróis, retrovisor interno eletrocrômico com bússola digital, sistema de fixação de carga 'Cargo Channel'.
Todas as picapes são equipadas com motor 2.5L, com 163 cavalos nas versões 4x2 e de 190 cv nas versões 4x4.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ASTRA HATCH, ASTRA SEDAN, VECTRA E VECTRA GT SAÍRAM DO SITE
A CHEVROLET TIROU JÁ DO SITE O VECTRA E O ASTRA, O SEDAN FOI SUBSTITUIDO PELO CRUZE, O CRUZE HATCH QUE CHEGA NESSE ANO VAI SUBSTITUIR O VECTRA GT E O ASTRA HATCH, O ASTRA SEDAN, FOI SUBSTITUIDO PELO COBALT
PARABÉNS TOYOTA COROLLA, CAMPEÃO DO SEGMENTO DE SEDANS MÉDIOS
parabéns ao toyota corolla 2012, que foi campeão do segmento de sedans médios do ano de 2011, o lançamento do carro ano 2012 deu ao automóvel a liderança do segmento antes liderada pelo arquirrival honda civic, no meio do ano o civic caiu para a terceira posição, a segunda foi pro kia cerato,e o corolla não conseguiu ser o campeão de vendas, foi o volkswagen gol, pelo terceiro ano consecutivo, o vice foi o fiat uno, que roubou a vice do palio que ficou oito anos na vice, o uno ficou 2, com o lançamento do civic 2012, o sedan chegou a vice e o corolla tinha risco de cair para a vice, parabéns toyota corolla
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HYUNDAI ELANTRA COUPE
O exótico Veloster e o clássico Genesis ganharam a companhia de um modelo mais esportivo. O Elantra Coupe será o terceiro cupê da linha Hyundai à venda nos Estados Unidos e se mostra uma opção bastante interessante para o mercado brasileiro.
As linhas esportivas do Elantra sedã ficaram bem resolvidas sem as portas de trás. Faróis e lanternas têm traços exagerados, invadindo as laterais. O interior também é praticamente o mesmo do sedã, salvo pelo espaço mais comedido para quem viaja atrás.
O Elantra Coupe tem um motor 1.8 de quatro cilindros, que entrega 150 cv e torque máximo de 18,05 mkgf. Nos Estados Unidos, o modelo sul-coreano vai encarar o Honda Civic Coupe e seu conterrâneo Kia Koup.
As linhas esportivas do Elantra sedã ficaram bem resolvidas sem as portas de trás. Faróis e lanternas têm traços exagerados, invadindo as laterais. O interior também é praticamente o mesmo do sedã, salvo pelo espaço mais comedido para quem viaja atrás.
O Elantra Coupe tem um motor 1.8 de quatro cilindros, que entrega 150 cv e torque máximo de 18,05 mkgf. Nos Estados Unidos, o modelo sul-coreano vai encarar o Honda Civic Coupe e seu conterrâneo Kia Koup.
KIA SPORTAGE FLEX
Depois de Soul e Picanto, chegou a vez do Sportage aderir à onda flex. O motor 2.0 com 16 válvulas e duplo comando variável de válvulas recebeu várias modificações para conseguir rodar com etanol e agora entrega 178 cv a 6.200 rpm com o combustível derivado da cana-de-açúcar. Se a escolha for pela gasolina, a potência cai para 169 cv, rendendo 3 cv a mais que a antiga versão a gasolina.
Outra novidade do Sportage Flex é a oferta da transmissão mecânica de seis velocidades na versão mais acessível. As quatro versões restantes contam com o câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais. Por fim, a direção passa a ser elétrica progressiva.
Ao volante, o comportamento do utilitário esportivo praticamente não mudou. A direção precisa garante agilidade pouco comum para um carro do seu porte, enquanto a suspensão com calibragem mais dura garante um comportamento seguro nas curvas. Em contrapartida, o conforto é comprometido nas ruas mais esburacadas, já que todas as imperfeições do solo são transmitidas para a cabine. O estilo continua atual e ainda torce pescoços pelas ruas, destacando-se em detalhes como a grade frontal que marca a identidade visual da Kia, implantada pelo renomado designer Peter Schreyer.
A versão de entrada do Sportage Flex oferece ar-condicionado, partida do motor sem a chave, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, entrada auxiliar e USB, vidros elétricos nas quatro portas e coluna de direção com regulagem de altura. O preço sugerido é de 90.900 reais, valor que sobe para 95.400 reais com a adição do câmbio automático.
No andar de cima, a versão P.586 agrega ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, banco do motorista com ajuste elétrico, partida do motor por botão, computador de bordo, câmera de ré com visor LCD embutido no espelho retrovisor interno, piloto automático com controles no volante, bancos revestidos em couro, spoiler traseiro e iluminação diurna com LEDs. O valor sugerido é de 109.300 reais. A versão com tração 4x4 sai por 113.400 reais. Por fim, a opção mais luxuosa adiciona teto solar duplo elétrico e airbags laterais e do tipo cortina, ao preço de 114.600 reais.
Com a oferta da motorização flex, a Kia espera vender pouco mais de 14 mil unidades do Sportage em 2012, que fariam o SUV responder por 15% do mix de modelos da Kia.
Outra novidade do Sportage Flex é a oferta da transmissão mecânica de seis velocidades na versão mais acessível. As quatro versões restantes contam com o câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais. Por fim, a direção passa a ser elétrica progressiva.
Ao volante, o comportamento do utilitário esportivo praticamente não mudou. A direção precisa garante agilidade pouco comum para um carro do seu porte, enquanto a suspensão com calibragem mais dura garante um comportamento seguro nas curvas. Em contrapartida, o conforto é comprometido nas ruas mais esburacadas, já que todas as imperfeições do solo são transmitidas para a cabine. O estilo continua atual e ainda torce pescoços pelas ruas, destacando-se em detalhes como a grade frontal que marca a identidade visual da Kia, implantada pelo renomado designer Peter Schreyer.
A versão de entrada do Sportage Flex oferece ar-condicionado, partida do motor sem a chave, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, entrada auxiliar e USB, vidros elétricos nas quatro portas e coluna de direção com regulagem de altura. O preço sugerido é de 90.900 reais, valor que sobe para 95.400 reais com a adição do câmbio automático.
No andar de cima, a versão P.586 agrega ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, banco do motorista com ajuste elétrico, partida do motor por botão, computador de bordo, câmera de ré com visor LCD embutido no espelho retrovisor interno, piloto automático com controles no volante, bancos revestidos em couro, spoiler traseiro e iluminação diurna com LEDs. O valor sugerido é de 109.300 reais. A versão com tração 4x4 sai por 113.400 reais. Por fim, a opção mais luxuosa adiciona teto solar duplo elétrico e airbags laterais e do tipo cortina, ao preço de 114.600 reais.
Com a oferta da motorização flex, a Kia espera vender pouco mais de 14 mil unidades do Sportage em 2012, que fariam o SUV responder por 15% do mix de modelos da Kia.
KIA SOUL FLEX B
No segundo semestre de 2010, a Kia apresentou o Soul Flex. Meses depois, chegaram os primeiros carros 2011/2012 e, agora, estreia o... 2011/2012. Sim, a marca decidiu correr o risco de colocar duas versões do mesmo ano-modelo. Para evitar confusões, chamaremos o lançamento de 2011/2012-B.
As novidades são poucas, mas são bem-vindas. Na dianteira, o para-choque foi redesenhado: a parte central continua sem pintura e perdeu as aberturas inferiores, a colmeia que protégé o radiador tem aberturas maiores e os faróis de neblina ganharam molduras em relevo. As peças que compõem o conjunto óptico dianteiro e traseiro têm o mesmo formato, mas mudam o layout. Nos mercados europeu e norteamericano, faróis e lanternas são de led, mas a novidade não virá para o Brasil. Segundo a Kia local, a opção pelo led é incompatível com o posicionamento do Soul em nosso mercado.
Mas a principal atração do novo Soul é o câmbio de seis marchas, seja ele manual ou automático. A Kia nos cedeu o segundo para avalição.
Com duas marchas extras - a caixa antiga era de quatro velocidades -, o novo Soul está mais dinâmico que o anterior. Nas saídas, ele está nitidamente mais esperto, ainda que o pedal do acelerador não esteja totalmente pressionado. Dirigindo com mais tranquilidade, apenas a passagem das primeiras marchas são notadas, o que aumenta o conforto a bordo.
A versão testada era a topo de linha, de 70 400 reais, que além do câmbio automático oferece câmera de ré com tela oculta no retrovisor interno, rodas aro 18, ABS e faróis de neblina. Mas se você topar abrir mão desses itens, há o Soul de entrada, com câmbio manual e rodas aro 16, por 57 900 reais. Todas as versões têm airbag duplo, som, ar-condicionado, trio elétrico e direção com assistência elétrica.
O volante reúne apenas os commandos de som. Teclas de telefonia e piloto automático são outras exclusividades de europeus e norte-americanos.
As novidades são poucas, mas são bem-vindas. Na dianteira, o para-choque foi redesenhado: a parte central continua sem pintura e perdeu as aberturas inferiores, a colmeia que protégé o radiador tem aberturas maiores e os faróis de neblina ganharam molduras em relevo. As peças que compõem o conjunto óptico dianteiro e traseiro têm o mesmo formato, mas mudam o layout. Nos mercados europeu e norteamericano, faróis e lanternas são de led, mas a novidade não virá para o Brasil. Segundo a Kia local, a opção pelo led é incompatível com o posicionamento do Soul em nosso mercado.
Mas a principal atração do novo Soul é o câmbio de seis marchas, seja ele manual ou automático. A Kia nos cedeu o segundo para avalição.
Com duas marchas extras - a caixa antiga era de quatro velocidades -, o novo Soul está mais dinâmico que o anterior. Nas saídas, ele está nitidamente mais esperto, ainda que o pedal do acelerador não esteja totalmente pressionado. Dirigindo com mais tranquilidade, apenas a passagem das primeiras marchas são notadas, o que aumenta o conforto a bordo.
A versão testada era a topo de linha, de 70 400 reais, que além do câmbio automático oferece câmera de ré com tela oculta no retrovisor interno, rodas aro 18, ABS e faróis de neblina. Mas se você topar abrir mão desses itens, há o Soul de entrada, com câmbio manual e rodas aro 16, por 57 900 reais. Todas as versões têm airbag duplo, som, ar-condicionado, trio elétrico e direção com assistência elétrica.
O volante reúne apenas os commandos de som. Teclas de telefonia e piloto automático são outras exclusividades de europeus e norte-americanos.
NISSAN SENTRA SR
A série limitada 2.0 SR chega para se somar às outras quarto versões do Sentra oferecidas pela Nissan. Por 62 790 reais, fica situada como uma configuração intermediária, abaixo da SL e da Unique. São apenas 500 reais a mais que a versão 2.0 S, valor que paga um kit estético composto de saias laterais, parachoque traseiro diferenciado, aerofólio com break-light integrado e faróis com máscara negra.
O incremento visual custaria mais, caso o comprador adquirisse o pacote de acessórios separadamente. No entanto, o embrulho não consegue esconder as rugas desse mexicano, cuja geração atual é de 2007. O último retoque visual foi realizado no fim de 2009, para a linha 2010, e atualizou apenas a dianteira. As cores da versão SR estão limitadas a preto e prata, embora disponível com transmissão manual ou automática CVT.
Assim como outros modelos da marca, o Sentra não surpreende, mas não decepciona. A lista de série contempla os itens comuns aos rivais, como freios ABS, airbag duplo, controle de velocidade de cruzeiro, rodas de liga leve de 16 polegadas, sistema de som integrado ao painel e volante multifunctional com ajuste de altura.
Curiosamente, apesar de ser mais cara, a versão não tem chave presencial. O item compõe a cesta de acessórios da configuração 2.0 S, que custa 500 reais a menos. Ou seja, ao optar pela versão SR, troca-se a praticidade de manter a chave no bolso por um tratamento cosmético na carroceria.
A transmissão continuamente variável garante fôlego ao motor nas baixas rotações e mantém um nível de ruído mais confortável quando o giro está alto. Mas não espere comportamento empolgante. Tentei encontrar argumentos para rebater a fama de conservador do sedã, mas não encontrei. O kit de rejuvenescimento do Sentra SR não ameniza seu visual careta. Ao contrário, fica até meio esquisito ver um aerofólio tão proeminente em um carro sem apelo esportivo.
O incremento visual custaria mais, caso o comprador adquirisse o pacote de acessórios separadamente. No entanto, o embrulho não consegue esconder as rugas desse mexicano, cuja geração atual é de 2007. O último retoque visual foi realizado no fim de 2009, para a linha 2010, e atualizou apenas a dianteira. As cores da versão SR estão limitadas a preto e prata, embora disponível com transmissão manual ou automática CVT.
Assim como outros modelos da marca, o Sentra não surpreende, mas não decepciona. A lista de série contempla os itens comuns aos rivais, como freios ABS, airbag duplo, controle de velocidade de cruzeiro, rodas de liga leve de 16 polegadas, sistema de som integrado ao painel e volante multifunctional com ajuste de altura.
Curiosamente, apesar de ser mais cara, a versão não tem chave presencial. O item compõe a cesta de acessórios da configuração 2.0 S, que custa 500 reais a menos. Ou seja, ao optar pela versão SR, troca-se a praticidade de manter a chave no bolso por um tratamento cosmético na carroceria.
A transmissão continuamente variável garante fôlego ao motor nas baixas rotações e mantém um nível de ruído mais confortável quando o giro está alto. Mas não espere comportamento empolgante. Tentei encontrar argumentos para rebater a fama de conservador do sedã, mas não encontrei. O kit de rejuvenescimento do Sentra SR não ameniza seu visual careta. Ao contrário, fica até meio esquisito ver um aerofólio tão proeminente em um carro sem apelo esportivo.
BMW M3 FROZEN
Quando o BMW da foto acima chegou à nossa garagem, um dos editores de QUATRO RODAS torceu o nariz. Disse que era espalhafatoso, quase cafona. Logo outro editor entrou na conversa: "Cara, amei. Muito bandido!" O M3 Frozen Edition é assim mesmo: ninguém fica indiferente a ele. Ame-o ou odeio-o, o carro mexe com a emoção. Eu fiquei no meio de caminho: sua pintura fosca podia ser bacana há dois anos, antes da moda do envelopamento. Agora qualquer Gol pode ter o mesmo visual.
Mas isso não importa. Gire a chave, deixe o escandaloso ronco de barítono desse V8 4.0 aspirado de 414 cv chamar a atenção da vizinhança inteira e sinta a adrenalina disparar pelas veias. Aproveite bastante, pois só existem no mundo 20 carros dessa edição limitada - e quarto unidades estão no Brasil, duas pretas e duas cinza, sempre em tom fosco.
A diferença em relação ao M3 normal, no entanto, vai além da pintura exclusiva e das rodas pretas aro 19. O destaque é o Competition Package, conjunto mecânico que traz discos de freio maiores, suspensão mais rígida e rebaixada em 1 cm e controle de estabilidade revisado para propiciar mais emoção.
A lista empolgou? Espere para ver o cupê em ação. Basta pressionar o acelerador para ouvir os pneus traseiros 265/35 gemendo no asfalto - mesmo com o controle de tração ligado. É quando começa a diversão: o motor sobe logo de giro, agora num ronco mais agudo, e você precisa tomar cuidado para o ponteiro não romper o limite de 8 300 rpm. Se você estiver com o pé pesado, cada troca de marcha (e elas são muito rápidas!) responde com um coice no encosto do banco esportivo de couro. Mérito de um câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem, que é tão veloz a ponto de baixar o 0 a 100 km/h do M3 comum de 4,7 para 4,5 segundos, de acordo com a fábrica. A máxima continua limitada em 250 km/h.
Para desfrutar melhor o sabor desse Frozen, não basta ser bom de braço. Tem de gostar de brincar com a eletrônica. Mais precisamente com o M Drive, um parque de diversões digital que permite ao piloto amador escolher diferentes ajustes para apimentar ainda mais o temperamento do cupê. Pelo botão giratório no console, você altera momento da troca de marcha, rigidez dos amortecedores, atuação do ESP, sensibilidade do acelerador, resposta da direção e até a shift-light (luz que indica o momento ideal de troca de marcha). Essa máquina é tão fissurada em performance que faz até punta-tacco e muda o limite do conta- giros - conforme a temperatura do óleo aumenta, a faixa vermelha se mexe para subir o regime máximo de giro. Claro que tudo isso tem um custo: 443 000 reais, exatos 93 000 reais a mais do que um M3 tradicional. Haja emoção.
Mas isso não importa. Gire a chave, deixe o escandaloso ronco de barítono desse V8 4.0 aspirado de 414 cv chamar a atenção da vizinhança inteira e sinta a adrenalina disparar pelas veias. Aproveite bastante, pois só existem no mundo 20 carros dessa edição limitada - e quarto unidades estão no Brasil, duas pretas e duas cinza, sempre em tom fosco.
A diferença em relação ao M3 normal, no entanto, vai além da pintura exclusiva e das rodas pretas aro 19. O destaque é o Competition Package, conjunto mecânico que traz discos de freio maiores, suspensão mais rígida e rebaixada em 1 cm e controle de estabilidade revisado para propiciar mais emoção.
A lista empolgou? Espere para ver o cupê em ação. Basta pressionar o acelerador para ouvir os pneus traseiros 265/35 gemendo no asfalto - mesmo com o controle de tração ligado. É quando começa a diversão: o motor sobe logo de giro, agora num ronco mais agudo, e você precisa tomar cuidado para o ponteiro não romper o limite de 8 300 rpm. Se você estiver com o pé pesado, cada troca de marcha (e elas são muito rápidas!) responde com um coice no encosto do banco esportivo de couro. Mérito de um câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem, que é tão veloz a ponto de baixar o 0 a 100 km/h do M3 comum de 4,7 para 4,5 segundos, de acordo com a fábrica. A máxima continua limitada em 250 km/h.
Para desfrutar melhor o sabor desse Frozen, não basta ser bom de braço. Tem de gostar de brincar com a eletrônica. Mais precisamente com o M Drive, um parque de diversões digital que permite ao piloto amador escolher diferentes ajustes para apimentar ainda mais o temperamento do cupê. Pelo botão giratório no console, você altera momento da troca de marcha, rigidez dos amortecedores, atuação do ESP, sensibilidade do acelerador, resposta da direção e até a shift-light (luz que indica o momento ideal de troca de marcha). Essa máquina é tão fissurada em performance que faz até punta-tacco e muda o limite do conta- giros - conforme a temperatura do óleo aumenta, a faixa vermelha se mexe para subir o regime máximo de giro. Claro que tudo isso tem um custo: 443 000 reais, exatos 93 000 reais a mais do que um M3 tradicional. Haja emoção.
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