Algumas Pessoas preferem 2 logotipos da Chevrolet (Chevy nos E.U.A):O anterior de 2004 até 2010,a primeira versão da gravata dourada,E o outro desde 2010.
Uma das diferenças é que o atual tem a mesma gravata dourada que a mesma,só que tem uma borda prateada em cima.
E ,em várias concessionárias ainda está o slogan "Conte Comigo",mesmo que a Chevrolet mudou o slogan para o "Find New Roads"
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
NOVO CHEVROLET AGILE
Há quase quatro anos no mercado, o Agile está longe de ser um fracasso, mas também não vingou do jeito que a Chevrolet esperava. Apesar de bem equipado (com direito a piloto automático e acendimento automático dos faróis na versão LTZ) e espaçoso, o hatch nunca se firmou por conta de seu design. O projeto assinado pela equipe de Carlos Barba (responsável por toda a reformulação da linha GM) causou polêmica principalmente pelo estilo frontal, com faróis grandes e grade com dimensões fora do comum para um compacto. Como se não bastasse, a chegada do Onix em 2012 dificultou a vida do Agile. Nem a chegada do câmbio automatizado Easytronic conseguiu aumentar suas vendas.
Sua primeira reestilização corrige o calcanhar de aquiles do modelo: tanto faróis quanto grade ficaram menores, harmonizando melhor com o resto do carro. O para-choque também mudou: em vez dos traços retilíneos, contornos suaves e pintura preta em algumas partes para dar a ilusão do veículo estar mais próximo do solo. Na traseira, apenas uma nova disposição de luzes nas lanternas e um para-choque redesenhado, com um borrachão na parte central e luzes refletivas nas extremidades.
O interior, alvo de críticas por seu acabamento simples, ganhou novo volante multifuncional com base achatada, que agrupa os comandos de som, telefone e piloto automático. O painel de instrumentos tem novo grafismo e os revestimentos de bancos e portas são novos. Apesar das mudanças, ainda não foi desta vez que o Agile ganhou o prático sistema MyLink, lançado na linha GM pelo Onix e hoje presente em outros modelos da linha, como Cruze, Spin e Cobalt.
Mecanicamente, (quase) nada mudou. Se o motor é o mesmo 1.4 flex com até 102 cv a 6.000 rpm, o carro ganhou uma nova caixa manual de cinco marchas. Na versão LTZ (a única disponível) com câmbio automatizado Easytronic, há borboletas atrás do volante para as trocas de marcha. A lista de equipamentos de série do Agile 2014 inclui ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, piloto automático, rodas de liga leve, acendimento automático dos faróis, computador de bordo, chave do tipo canivete, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, entrada auxiliar, reconhecimento de voz, entrada USB e Bluetooth.
Os preços do Agile 2014 começam em 42.990 reais na versão LTZ manual, sendo que o câmbio Easytronic eleva o preço em 2.500 reais - indo para 45.490 reais. Quem escolher o Agile Effect precisará desembolsar 44.940 reais com a caixa manual e 47.440 reais com a caixa automatizada.
Sua primeira reestilização corrige o calcanhar de aquiles do modelo: tanto faróis quanto grade ficaram menores, harmonizando melhor com o resto do carro. O para-choque também mudou: em vez dos traços retilíneos, contornos suaves e pintura preta em algumas partes para dar a ilusão do veículo estar mais próximo do solo. Na traseira, apenas uma nova disposição de luzes nas lanternas e um para-choque redesenhado, com um borrachão na parte central e luzes refletivas nas extremidades.
O interior, alvo de críticas por seu acabamento simples, ganhou novo volante multifuncional com base achatada, que agrupa os comandos de som, telefone e piloto automático. O painel de instrumentos tem novo grafismo e os revestimentos de bancos e portas são novos. Apesar das mudanças, ainda não foi desta vez que o Agile ganhou o prático sistema MyLink, lançado na linha GM pelo Onix e hoje presente em outros modelos da linha, como Cruze, Spin e Cobalt.
Mecanicamente, (quase) nada mudou. Se o motor é o mesmo 1.4 flex com até 102 cv a 6.000 rpm, o carro ganhou uma nova caixa manual de cinco marchas. Na versão LTZ (a única disponível) com câmbio automatizado Easytronic, há borboletas atrás do volante para as trocas de marcha. A lista de equipamentos de série do Agile 2014 inclui ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, piloto automático, rodas de liga leve, acendimento automático dos faróis, computador de bordo, chave do tipo canivete, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3, entrada auxiliar, reconhecimento de voz, entrada USB e Bluetooth.
Os preços do Agile 2014 começam em 42.990 reais na versão LTZ manual, sendo que o câmbio Easytronic eleva o preço em 2.500 reais - indo para 45.490 reais. Quem escolher o Agile Effect precisará desembolsar 44.940 reais com a caixa manual e 47.440 reais com a caixa automatizada.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
ELA VOLTOOOOOOOOOOOOOU!!!!!!!! CHEVROLET TRACKER
Os dias de tranquilidade do Ford EcoSport estão contados. Pelo menos essa é a expectativa da General Motors, que ingressa no segmento de SUVs compactos com o novo Tracker. Apesar do nome conhecido, ele não traz absolutamente nada do antigo modelo.
As diferenças começam por onde os olhos não veem. Enquanto o antigo Tracker era um Suzuki Gran Vitara com a gravatinha Chevrolet, seu xará é um projeto global, que aqui aproveita a plataforma GSV. Concebida para o desenvolvimento de veículos compactos, ela também é utilizada por Onix, Sonic, Spin e Cobalt.
O motor é o 1.8 Ecotec do Cruze, que entrega 144 cv com etanol e 141 cv se o combustível for gasolina, ambas a 6.300 rpm. O torque máximo chega a 18,9 mkgf com etanol, a 3.800 rpm, sendo que 90% dele está disponível a 2.200 rpm. A transmissão automática de seis marchas é a já conhecida GF6, utilizada em Cruze, Sonic e outros modelos da marca. Pena que no Tracker ela também preserva o sistema de trocas sequenciais por teclas na própria manopla de câmbio, em vez de práticas borboletas atrás do volante. No que diz respeito a desempenho, com o combustível etílico, o Tracker leva 11,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, chegando aos 189 km/h.
O design é bastante moderno, chegando a lembrar uma "mini-Captiva" - não à toa, este foi o apelido dado pela imprensa antes da escolha do nome Tracker. A frente ostenta faróis com parábola dupla e a grade dividida em duas seções da atual identidade visual da Chevrolet. A lateral tem para-lamas largos e marcados por vincos pronunciados que chegam à altura das maçanetas das portas traseiras. Já o desenho das lanternas imita o dos faróis, ao mesmo tempo em que também lembram a Captiva. Nada de estepe na tampa do porta-malas: a solução tão querida no EcoSport chegou a ser cogitada, mas os designers preferiram um estilo mais limpo.
O interior tem nível de acabamento superior ao do rival da Ford e uma profusão de porta-objetos: são 25 nichos para guardar objetos pequenos e médios, segundo a GMNotam-se também algumas peças vindas de outros modelos da linha, como o volante multifuncional do Cruze e as saídas de ar redondas do Sonic. Do hatch também vem o painel digital com iluminação azulada. Já o espaço é bom, inclusive no banco de trás.
Neste primeiro momento, o modelo será vendido somente na versão mais cara, a LTZ - a versão LT chega depois. Por 71.900 reais, ela vem recheada com ar-condicionado (convencional, e não digital), direção hidráulica, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central das portas, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, sistema multimídia MyLink, bancos com revestimento em couro, rodas de liga leve aro 18, airbag duplo frontal e freios ABS com EBD, entre outros itens. Estranhamente, o SUV fica devendo os controles de tração e de estabilidade, oferecidos no EcoSport e até no próprio Tracker LTZ vendido no México. O único pacote de opcionais, oferecido numa versão chamada pela GM de LTZ2, acrescenta teto solar elétrico e airbags laterais e do tipo cortina. Ele sai por 3.500 reais, aumentando a conta para 75.490 reais. O principal rival do Tracker LTZ é o EcoSport Titanium, vendido com um motor 2.0 e câmbio automatizado de dupla embreagem por 75.075 reais.
As diferenças começam por onde os olhos não veem. Enquanto o antigo Tracker era um Suzuki Gran Vitara com a gravatinha Chevrolet, seu xará é um projeto global, que aqui aproveita a plataforma GSV. Concebida para o desenvolvimento de veículos compactos, ela também é utilizada por Onix, Sonic, Spin e Cobalt.
O motor é o 1.8 Ecotec do Cruze, que entrega 144 cv com etanol e 141 cv se o combustível for gasolina, ambas a 6.300 rpm. O torque máximo chega a 18,9 mkgf com etanol, a 3.800 rpm, sendo que 90% dele está disponível a 2.200 rpm. A transmissão automática de seis marchas é a já conhecida GF6, utilizada em Cruze, Sonic e outros modelos da marca. Pena que no Tracker ela também preserva o sistema de trocas sequenciais por teclas na própria manopla de câmbio, em vez de práticas borboletas atrás do volante. No que diz respeito a desempenho, com o combustível etílico, o Tracker leva 11,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, chegando aos 189 km/h.
O design é bastante moderno, chegando a lembrar uma "mini-Captiva" - não à toa, este foi o apelido dado pela imprensa antes da escolha do nome Tracker. A frente ostenta faróis com parábola dupla e a grade dividida em duas seções da atual identidade visual da Chevrolet. A lateral tem para-lamas largos e marcados por vincos pronunciados que chegam à altura das maçanetas das portas traseiras. Já o desenho das lanternas imita o dos faróis, ao mesmo tempo em que também lembram a Captiva. Nada de estepe na tampa do porta-malas: a solução tão querida no EcoSport chegou a ser cogitada, mas os designers preferiram um estilo mais limpo.
O interior tem nível de acabamento superior ao do rival da Ford e uma profusão de porta-objetos: são 25 nichos para guardar objetos pequenos e médios, segundo a GMNotam-se também algumas peças vindas de outros modelos da linha, como o volante multifuncional do Cruze e as saídas de ar redondas do Sonic. Do hatch também vem o painel digital com iluminação azulada. Já o espaço é bom, inclusive no banco de trás.
Neste primeiro momento, o modelo será vendido somente na versão mais cara, a LTZ - a versão LT chega depois. Por 71.900 reais, ela vem recheada com ar-condicionado (convencional, e não digital), direção hidráulica, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central das portas, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, sistema multimídia MyLink, bancos com revestimento em couro, rodas de liga leve aro 18, airbag duplo frontal e freios ABS com EBD, entre outros itens. Estranhamente, o SUV fica devendo os controles de tração e de estabilidade, oferecidos no EcoSport e até no próprio Tracker LTZ vendido no México. O único pacote de opcionais, oferecido numa versão chamada pela GM de LTZ2, acrescenta teto solar elétrico e airbags laterais e do tipo cortina. Ele sai por 3.500 reais, aumentando a conta para 75.490 reais. O principal rival do Tracker LTZ é o EcoSport Titanium, vendido com um motor 2.0 e câmbio automatizado de dupla embreagem por 75.075 reais.
NOVO FORD FOCUS
Se fossemos definir o Ford Focus com um adjetivo, "injustiçado" seria a escolha mais adequada. Lançado em 2001, o modelo sempre teve boa dirigibilidade, com suspensão bem calibrada para as péssimas ruas brasileiras e conforto para os passageiros. Generoso, também oferecia uma boa oferta de equipamentos de série. Mas nenhum destes predicados bastou para fazer o modelo cair nas graças do consumidor brasileiro.
A terceira geração do modelo tentará reverter a pecha de eterna promessa atribuída ao carro. Mais moderno, o Focus será oferecido nas versões hatchback e sedã, - este segundo somente com motorização de 2-litros. É justamente este o grande chamariz do modelo: batizado de Duratec Direct Flex, ele é o primeiro motor flexível do mundo equipado com injeção direta de combustível. Sem tanquinho de partida a frio e cheio de tecnologia, o conjunto tem duplo comando variável independente de válvulas, coletor de admissão de alto fluxo, bloco, cabeçote e cárter de alumínio e alta taxa de compressão. A miscelânea resulta em 178 cv com etanol e 175 cv quando abastecido com gasolina, sempre a 6.500 rpm. O torque máximo é de até 22,5 mkgf com etanol no tanque.
A terceira geração do modelo tentará reverter a pecha de eterna promessa atribuída ao carro. Mais moderno, o Focus será oferecido nas versões hatchback e sedã, - este segundo somente com motorização de 2-litros. É justamente este o grande chamariz do modelo: batizado de Duratec Direct Flex, ele é o primeiro motor flexível do mundo equipado com injeção direta de combustível. Sem tanquinho de partida a frio e cheio de tecnologia, o conjunto tem duplo comando variável independente de válvulas, coletor de admissão de alto fluxo, bloco, cabeçote e cárter de alumínio e alta taxa de compressão. A miscelânea resulta em 178 cv com etanol e 175 cv quando abastecido com gasolina, sempre a 6.500 rpm. O torque máximo é de até 22,5 mkgf com etanol no tanque.
NOVO GOLF VII
Lançada na Europa no final de 2012, durante o Salão de Paris, a sétima geração do Volkswagen Golf era muito aguardada no Brasil. Pois bem, a espera terminou: a montadora alemã confirmou os detalhes da chegada do hatch ao mercado nacional, em duas versões.
A mais barata será a Highline. Equipada com o motor 1.4 TSI, entrega 140 cv a 4.500 rpm e torque máximo de 25,5 mkgf, disponíveis já a 1.500 rpm. Será oferecido com câmbio manual de seis marchas ou automático com dupla embreagem (DSG) de sete marchas.
Entre os itens de série, o Golf Highline terá ar-condicionado digital bizona, freios ABS com distribuição de frenagem (EBD), sistema start-stop, controles de estabilidade (ESP) e de tração (ASR), Cruise Control adaptativo (ACC), Dynamic Light Assist (DLA) - sistema que analisa o tráfego à frente e atrás por meio de uma câmera no para-brisa, rádio CD Player com tela de 5,8 polegadas sensível ao toque (opcional de 8 polegadas) e sete airbags (dois frontais, dois laterais dianteiros, dois do tipo cortina e um de joelho para o motorista). As rodas de liga leve de 16 polegadas são calçadas com pneus de medida 205/55. Quanto aos números de desempenho, a VW declara aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e velocidade máxima de 212 km/h.
Já a badalada versão esportiva GTI, tida pela VW como a mais potente da história do Golf, tem um motor 2.0 TSI, equipado com turbocompressor. Oficialmente, a potência oferecida pelo bloco é de 220 cv, entre 4.500 rpm e 6.200 rpm, e torque máximo de 35,7 mkgf, entre 1.500 rpm e 4.600 rpm.
Além de todos os equipamentos da versão anterior, ele traz algumas exclusividades típicas de uma versão esportiva, incluindo bancos do tipo concha com a já famosa estampa xadrez, volante esportivo com base achatada, revestimento interno com costuras vermelhas, pedaleiras de aço escovado, grade frontal com filete vermelho e para-choques esportivos. As rodas de liga leve têm 17 polegadas e pneus 225/45. Segundo a fabricante, são necessários 6,5 segundos para o carro ir de 0 a 100 km/h e sua velocidade máxima é de 244 km/h.
Quem estiver interessado em comprar o novo Golf poderá se cadastrar no site oficial, sendo que a montadora promete contatar o futuro proprietário futuramente. Em um primeiro momento, a sétima geração do Golf será importada da Alemanha, mas o carro deverá ser fabricado no Brasil nos próximos anos.
A mais barata será a Highline. Equipada com o motor 1.4 TSI, entrega 140 cv a 4.500 rpm e torque máximo de 25,5 mkgf, disponíveis já a 1.500 rpm. Será oferecido com câmbio manual de seis marchas ou automático com dupla embreagem (DSG) de sete marchas.
Entre os itens de série, o Golf Highline terá ar-condicionado digital bizona, freios ABS com distribuição de frenagem (EBD), sistema start-stop, controles de estabilidade (ESP) e de tração (ASR), Cruise Control adaptativo (ACC), Dynamic Light Assist (DLA) - sistema que analisa o tráfego à frente e atrás por meio de uma câmera no para-brisa, rádio CD Player com tela de 5,8 polegadas sensível ao toque (opcional de 8 polegadas) e sete airbags (dois frontais, dois laterais dianteiros, dois do tipo cortina e um de joelho para o motorista). As rodas de liga leve de 16 polegadas são calçadas com pneus de medida 205/55. Quanto aos números de desempenho, a VW declara aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e velocidade máxima de 212 km/h.
Já a badalada versão esportiva GTI, tida pela VW como a mais potente da história do Golf, tem um motor 2.0 TSI, equipado com turbocompressor. Oficialmente, a potência oferecida pelo bloco é de 220 cv, entre 4.500 rpm e 6.200 rpm, e torque máximo de 35,7 mkgf, entre 1.500 rpm e 4.600 rpm.
Além de todos os equipamentos da versão anterior, ele traz algumas exclusividades típicas de uma versão esportiva, incluindo bancos do tipo concha com a já famosa estampa xadrez, volante esportivo com base achatada, revestimento interno com costuras vermelhas, pedaleiras de aço escovado, grade frontal com filete vermelho e para-choques esportivos. As rodas de liga leve têm 17 polegadas e pneus 225/45. Segundo a fabricante, são necessários 6,5 segundos para o carro ir de 0 a 100 km/h e sua velocidade máxima é de 244 km/h.
Quem estiver interessado em comprar o novo Golf poderá se cadastrar no site oficial, sendo que a montadora promete contatar o futuro proprietário futuramente. Em um primeiro momento, a sétima geração do Golf será importada da Alemanha, mas o carro deverá ser fabricado no Brasil nos próximos anos.
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CITROËN C4 LOUNGE
Colocar a Citroën de volta à briga pela liderança dos sedãs médios. Esta é a missão do C4 Lounge, novo modelo três-volumes da marca francesa. Importado da Argentina, ele virá para combater Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Cruze.
Originalmente nascido na China, o C4 Lounge é menor e mais esportivo do que seu antecessor, o C4 Pallas. O novo sedã tem 4,62 metros de comprimento, 1,78 metro de largura e 1,50 metro de altura, sendo 15 centímetros mais curto, 1 centímetro mais largo e 1 centímetro mais baixo. Apesar de ter ficado menor, o Lounge preservou a distância entre-eixos de 2,71 metros do Pallas, garantindo espaço para os ocupantes do banco traseiro. Somente o porta-malas encolheu, caindo dos antigos 580 litros para 450 litros.
O parentesco com o novo C4 (um dos próximos lançamentos da Citroën no país) aparece na cara do Lounge. A dianteira é a mesma do hatchback, com traços mais convencionais do que a geração anterior. Atrás, o C4 Lounge tem lanternas mais largas, que invadem a tampa do porta-malas - e até lembram as do Cruze.
Já o interior vem do C4 europeu (e da linha DS4 oferecida no Brasil), com instrumentos dispostos de maneira tradicional, sem velocímetro central ou volante com cubo fixo, duas ousadias marcantes do Pallas. Embora seja um produto global, algumas modificações foram feitas pela equipe de engenharia da Citroën para adequação ao mercado brasileiro, incluindo entradas de ar maiores (para suportar as altas temperaturas do nosso país) e ângulo de ataque maior para evitar que a frente raspe nas valetas do acidentado asfalto local.
Serão oferecidas duas opções de motorização: as versões mais acessíveis trazem o conhecido 2.0 Flex utilizado no Pallas, com até 151 cv, enquanto as configurações topo-de-linha tem o 1.6 THP, com 165 cv a 6.000 rpm e torque máximo de 24,5 kgfm. Acoplado a uma transmissão automática de seis marchas com trocas sequenciais, ele faz o Lounge ir de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos e chegar aos 214 km/h.
Bem equipada, a versão mais requintada do C4 Lounge oferece ar-condicionado digital bizona, partida do motor sem chave, câmera de ré, seis airbags, freios ABS com distribuição de frenagem (REF) e assistência para frenagem de emergência (AFU), controles de estabilidade e de tração (ESP e ASR), sensores de chuva e luminosidade, faróis bi-xenon direcionais, teto solar, volante multifuncional com comandos de som, tela de sete polegadas com GPS e DVD, entrada auxiliar USB, Bluetooth e monitoramento de veículos nos pontos cegos. Para combater a má fama dos serviços de pós-venda da marca, a Citroën oferecerá três anos de garantia para os donos de C4 Lounge, além de praticar uma tabela de revisões com preços fixos, a exemplo do restante da linha.
Originalmente nascido na China, o C4 Lounge é menor e mais esportivo do que seu antecessor, o C4 Pallas. O novo sedã tem 4,62 metros de comprimento, 1,78 metro de largura e 1,50 metro de altura, sendo 15 centímetros mais curto, 1 centímetro mais largo e 1 centímetro mais baixo. Apesar de ter ficado menor, o Lounge preservou a distância entre-eixos de 2,71 metros do Pallas, garantindo espaço para os ocupantes do banco traseiro. Somente o porta-malas encolheu, caindo dos antigos 580 litros para 450 litros.
O parentesco com o novo C4 (um dos próximos lançamentos da Citroën no país) aparece na cara do Lounge. A dianteira é a mesma do hatchback, com traços mais convencionais do que a geração anterior. Atrás, o C4 Lounge tem lanternas mais largas, que invadem a tampa do porta-malas - e até lembram as do Cruze.
Já o interior vem do C4 europeu (e da linha DS4 oferecida no Brasil), com instrumentos dispostos de maneira tradicional, sem velocímetro central ou volante com cubo fixo, duas ousadias marcantes do Pallas. Embora seja um produto global, algumas modificações foram feitas pela equipe de engenharia da Citroën para adequação ao mercado brasileiro, incluindo entradas de ar maiores (para suportar as altas temperaturas do nosso país) e ângulo de ataque maior para evitar que a frente raspe nas valetas do acidentado asfalto local.
Serão oferecidas duas opções de motorização: as versões mais acessíveis trazem o conhecido 2.0 Flex utilizado no Pallas, com até 151 cv, enquanto as configurações topo-de-linha tem o 1.6 THP, com 165 cv a 6.000 rpm e torque máximo de 24,5 kgfm. Acoplado a uma transmissão automática de seis marchas com trocas sequenciais, ele faz o Lounge ir de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos e chegar aos 214 km/h.
Bem equipada, a versão mais requintada do C4 Lounge oferece ar-condicionado digital bizona, partida do motor sem chave, câmera de ré, seis airbags, freios ABS com distribuição de frenagem (REF) e assistência para frenagem de emergência (AFU), controles de estabilidade e de tração (ESP e ASR), sensores de chuva e luminosidade, faróis bi-xenon direcionais, teto solar, volante multifuncional com comandos de som, tela de sete polegadas com GPS e DVD, entrada auxiliar USB, Bluetooth e monitoramento de veículos nos pontos cegos. Para combater a má fama dos serviços de pós-venda da marca, a Citroën oferecerá três anos de garantia para os donos de C4 Lounge, além de praticar uma tabela de revisões com preços fixos, a exemplo do restante da linha.
O sedã será oferecido em três versões de acabamento. A opção de entrada é a Origine, cujo preço sugerido é de 59.990 reais apenas com câmbio manual. A Tendance sai por 62.490 reais (manual) e 66.990 reais (automático), enquanto a topo-de-linha Exclusive custa 77.990 reais.
NOVA MITSUBISHI OUTLANDER
Depois do ASX fabricado no Brasil, o novo Outlander é um dos lançamentos mais importantes da Mitsubishi no país. Ainda importado do Japão, o SUV pode adquirir cidadania brasileira em breve, seguindo os passos do próprio ASX e do Lancer - que será feito aqui a partir de 2014. Tudo depende de um volume de vendas mais expressivo do que as 600 unidades estimadas pela marca por mês.
Para fazer sucesso, a Mitsubishi aposta no cheiro de novidade do Outlander. Completamente renovado, ele estreia uma nova plataforma chamada RE. Trata-se de uma evolução da plataforma GS, utilizada no antigo Outlander e na dupla ASX e Lancer. Com 4,66 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,68 metro de altura, o modelo tem os mesmos 2,67 metros de distância entre-eixos de seu antecessor.
O design antes inspirado no Lancer agora caminha com passos próprios. A frente traz a nova identidade visual da marca, com uma grade mais discreta e faróis mais alongados, que chegam até as laterais. Na traseira, as antigas lanternas cederam espaço a um conjunto translúcido, mais futurista. Quem viaja dentro do Outlander tem à disposição uma cabine minimalista e moderna, com fácil acesso a todos os comandos - principalmente no caso do motorista.
O Outlander chega ao Brasil com as mesmas motorizações da geração anterior: 2.0 de quatro cilindros, com 160 cv e torque máximo de 20,1 mkgf, e 3.0 V6, de 240 cv e 31 mkgf de torque máximo. A versão de entrada traz itens como nove airbags, freios ABS com EBD (distribuição de força de frenagem), controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital bizona, direção com assistência elétrica, faróis de LED e de neblina, destravamento das portas e partida do motor sem chave, coluna de direção com ajustes de altura e profundidade, bancos de couro com ajustes elétricos, teto solar elétrico, sistema multimídia com tela touchscreen e rodas de liga leve aro 18. Nesta configuração, o motor 2.0 é acoplado a uma transmissão CVT e tração 4x2, por 102.990 reais.
A partir da versão intermediária V6 GT 4x4 é que o Outlander usa o motor 3.0 V6. Em vez do câmbio CVT, o SUV conta com uma transmissão automática de seis marchas com opção de trocas sequenciais por borboletas atrás do volante. A tração é integral e o carro ganha itens como faróis bi-xenon, piloto automático adaptativo (aumenta e/ou reduz a velocidade de acordo com a distância e velocidade pré-estabelecidas pelo condutor), sensores de chuva e crepuscular, câmera de ré e terceira fileira de bancos. Seu preço é de 130.990 reais.
A versão V6 GT 4x4 com o Full Technology Pack é a opção mais cara da linha. Por 139.990 reais, acrescenta o Forward Collision Mitigation (sistema que freia o carro automaticamente e evita colisões em baixas velocidades) e o Hill Start Assistance (assistência para partidas em rampa, tanto para frente quanto para trás).
Na opinião da Mitsubishi, o novo Outlander 2.0 concorrerá com Chevrolet Captiva, Honda CR-V, Fiat Freemont, Kia Sportage e Hyundai ix35. Já a versão V6 brigará com Hyundai Santa Fe, Kia Sorento, Ford Edge e Land Rover Freelander 2.
Para fazer sucesso, a Mitsubishi aposta no cheiro de novidade do Outlander. Completamente renovado, ele estreia uma nova plataforma chamada RE. Trata-se de uma evolução da plataforma GS, utilizada no antigo Outlander e na dupla ASX e Lancer. Com 4,66 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,68 metro de altura, o modelo tem os mesmos 2,67 metros de distância entre-eixos de seu antecessor.
O design antes inspirado no Lancer agora caminha com passos próprios. A frente traz a nova identidade visual da marca, com uma grade mais discreta e faróis mais alongados, que chegam até as laterais. Na traseira, as antigas lanternas cederam espaço a um conjunto translúcido, mais futurista. Quem viaja dentro do Outlander tem à disposição uma cabine minimalista e moderna, com fácil acesso a todos os comandos - principalmente no caso do motorista.
O Outlander chega ao Brasil com as mesmas motorizações da geração anterior: 2.0 de quatro cilindros, com 160 cv e torque máximo de 20,1 mkgf, e 3.0 V6, de 240 cv e 31 mkgf de torque máximo. A versão de entrada traz itens como nove airbags, freios ABS com EBD (distribuição de força de frenagem), controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital bizona, direção com assistência elétrica, faróis de LED e de neblina, destravamento das portas e partida do motor sem chave, coluna de direção com ajustes de altura e profundidade, bancos de couro com ajustes elétricos, teto solar elétrico, sistema multimídia com tela touchscreen e rodas de liga leve aro 18. Nesta configuração, o motor 2.0 é acoplado a uma transmissão CVT e tração 4x2, por 102.990 reais.
A partir da versão intermediária V6 GT 4x4 é que o Outlander usa o motor 3.0 V6. Em vez do câmbio CVT, o SUV conta com uma transmissão automática de seis marchas com opção de trocas sequenciais por borboletas atrás do volante. A tração é integral e o carro ganha itens como faróis bi-xenon, piloto automático adaptativo (aumenta e/ou reduz a velocidade de acordo com a distância e velocidade pré-estabelecidas pelo condutor), sensores de chuva e crepuscular, câmera de ré e terceira fileira de bancos. Seu preço é de 130.990 reais.
A versão V6 GT 4x4 com o Full Technology Pack é a opção mais cara da linha. Por 139.990 reais, acrescenta o Forward Collision Mitigation (sistema que freia o carro automaticamente e evita colisões em baixas velocidades) e o Hill Start Assistance (assistência para partidas em rampa, tanto para frente quanto para trás).
Na opinião da Mitsubishi, o novo Outlander 2.0 concorrerá com Chevrolet Captiva, Honda CR-V, Fiat Freemont, Kia Sportage e Hyundai ix35. Já a versão V6 brigará com Hyundai Santa Fe, Kia Sorento, Ford Edge e Land Rover Freelander 2.
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NOVO AUDI A8 2014
A Audi mostrou nesta quarta-feira (21) sua renovada linha A8. Depois de passar por facelift, os modelos chegarão ao mercado europeu em novembro deste ano, com preços partindo de 74,5 mil euros na Alemanha. Antes disso, será mostrado ao público no Salão de Frankfurt, em setembro.
Em termos visuais, o modelo ganhou leve reformulação do para-choque e da grade dianteiros, além de um capô mais esculpido. A grande novidade, porém, são os faróis Matrix de LED, com 25 diodos emissores de luz, que ajustam os níveis de acordo com as condições ambientes. Além disso, as luzes de direção passam a ser conjuntos de LEDs, na frente (18) e atrás (24).
Por falar na traseira, as lanternas estão mais finas e o para-choque também está de cara nova, com duas ponteiras de escapamento em formato de paralelogramo nas extremidades - com exceção do S8, que tem duas duplas de ponteiras ovais. A tampa do porta-malas conta com uma faixa cromada.
Falando sobre o interior do carro, os bancos dianteiros são ventilados e contam com a função "Massagem", bem como ajustes elétricos gerais (A8 e A8L). A versão com entre-eixos alongado, aliás, pode ser configurada com outros itens, como ar-condicionado de quatro zonas, banco "relax" com descanso para pés elétrico, entre outros.
Quanto à motorização, diversas opções estão disponíveis. A inicial tem o 3.0 TFSI, de 310 cavalos de potência. Em seguida, surgem 4.0 V8 biturbo TFSI, de 435 cv, 3.0 TDI, de 258 cv e 4.2 TDI, de 385 cv. O A8L ganha bloco 6.3 W12, de 500 cv, e o S8 recebe o 4.0 TFSI configurado para 520 cv. Por fim, há uma versão híbrida, combinando motor 2.0 TFSI e motor elétrico, perfazendo 245 cv.
Tomando como base o A8 equipado com motor 4.0 TFSI, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos. O S8, por sua vez, faz o mesmo teste em 4,2 segundos. Outro dado curioso é a autonomia do A8 híbrido no modo elétrico: 3 km, com velocidade máxima de 100 km/h.
Em termos visuais, o modelo ganhou leve reformulação do para-choque e da grade dianteiros, além de um capô mais esculpido. A grande novidade, porém, são os faróis Matrix de LED, com 25 diodos emissores de luz, que ajustam os níveis de acordo com as condições ambientes. Além disso, as luzes de direção passam a ser conjuntos de LEDs, na frente (18) e atrás (24).
Por falar na traseira, as lanternas estão mais finas e o para-choque também está de cara nova, com duas ponteiras de escapamento em formato de paralelogramo nas extremidades - com exceção do S8, que tem duas duplas de ponteiras ovais. A tampa do porta-malas conta com uma faixa cromada.
Falando sobre o interior do carro, os bancos dianteiros são ventilados e contam com a função "Massagem", bem como ajustes elétricos gerais (A8 e A8L). A versão com entre-eixos alongado, aliás, pode ser configurada com outros itens, como ar-condicionado de quatro zonas, banco "relax" com descanso para pés elétrico, entre outros.
Quanto à motorização, diversas opções estão disponíveis. A inicial tem o 3.0 TFSI, de 310 cavalos de potência. Em seguida, surgem 4.0 V8 biturbo TFSI, de 435 cv, 3.0 TDI, de 258 cv e 4.2 TDI, de 385 cv. O A8L ganha bloco 6.3 W12, de 500 cv, e o S8 recebe o 4.0 TFSI configurado para 520 cv. Por fim, há uma versão híbrida, combinando motor 2.0 TFSI e motor elétrico, perfazendo 245 cv.
Tomando como base o A8 equipado com motor 4.0 TFSI, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos. O S8, por sua vez, faz o mesmo teste em 4,2 segundos. Outro dado curioso é a autonomia do A8 híbrido no modo elétrico: 3 km, com velocidade máxima de 100 km/h.
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