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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DODGE JOURNEY 2012, FREEMONT SEM LOGO


Não é difícil encontrar quem ache que os carros novos estão cada vez mais parecidos entre si. Embora a semelhança entre alguns modelos realmente chame atenção, existe um caso em que um carro realmente é a cara do outro. Trata-se da dupla Dodge Journey e Fiat Freemont. Para os desinformados, parece que o Journey é que "copiou" o Freemont. Mas a história não é bem assim, já que foi a Fiat que aproveitou o projeto desenvolvido originalmente pela Chrysler - e vendido como Dodge - para ter um crossover em sua linha de produtos. Embora os norte-americanos façam questão de frisar que Journey e Freemont são carros diferentes, no visual eles se diferenciam apenas em pequenos detalhes. A grade frontal tem o clássico desenho da Dodge em forma de cruz, mas teve seus contornos suavizados. O para-choque tem desenho bem mais agressivo que a antiga geração do Journey e as rodas de liga leve são bem diferentes do Fiat. Atrás, as lanternas com LEDs e as duas saídas de escapamento foram trazidas antes pelo Freemont. O Brasil, inclusive, será o único mercado do mundo a comercializar os dois modelos. Olhando por dentro, o Journey se parece ainda mais com o "irmão" apadrinhado na Itália. O painel é praticamente o mesmo do Freemont. Sai o antigo painel de linhas quadradas e aspecto pobre, entra um conjunto visivelmente mais esmerado, tanto no desenho mais elaborado quanto na qualidade do acabamento. Há espaço de sobra para sete passageiros e todos os bancos podem ser rebatidos ou reclinados (e até deslizados), permitindo várias configurações para priorizar o transporte de pessoas ou carga. Pesa contra o Journey o fato de o carro não ter travamento automático das portas quando o carro se movimenta nem sensor crepuscular, itens oferecidos no Freemont. Existe, porém, um item fundamental no qual o Journey abre uma larga vantagem sobre o modelo da Fiat. O motor usado pela Dodge é o Pentastar 3.6 V6, com 280 cv, quase 100 cv a mais que o antigo propulsor 2.7 V6 usado no Journey. A transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais (realizadas por movimentos laterais) contribui para dar mais vigor nas arrancadas e retomadas. Segundo a Dodge, o Journey vai de 0 a 100 km/h em oito segundos e chega aos 208 km/h. Apenas para efeito de comparação, o Freemont usa o motor 2.4 de 174 cv e tem um câmbio automático de apenas quatro marchas. A lista de equipamentos do Journey é bastante generosa. O carro tem sistema multimídia com tela sensível ao toque, partida do motor sem a chave, bancos revestidos em couro, seis airbags, controles de tração e estabilidade e sistema de som com entrada auxiliar USB e conexão Bluetooth. Até o preço do Journey foi pensado para se distanciar de seu parente distante. O veículo será oferecido nas versões SXT, por 91.500 reais, e a topo-de-linha R/T, com preço sugerido de 107.900 reais. No caso da opção mais luxuosa, há teto solar elétrico e rodas de liga leve de 19 polegadas.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

HONDA CIVIC MUDA E VOLTA Á VICE-LIDERANÇA, COROLLA EM SEGUNDO OU NÃO


Vamos fazer uma brincadeira: pegue uma foto da oitava geração do Civic e compare-a com seu sucessor. Achou difícil encontrar onde estão as diferenças? De fato, não é fácil notar as diferenças entre as duas gerações logo de cara. Mas basta fazer uma análise mais detalhada para ver que o novo Civic mudou. E muito. Começando pelo visual, a nona geração do Civic parece uma atualização de seu antecessor, o que está longe de ser uma crítica. As linhas do modelo recém-aposentado ainda eram atuais e a nova geração deu um toque de esportividade. Na frente, o para-choque ficou mais encorpado e ganhou novos faróis. Atrás, as lanternas foram redesenhadas e ganharam refletores na tampa do porta-malas, fazendo lembrar o estilo do Accord. Goste ou não das mudanças, o Civic brasileiro tem um visual diferente da versão americana, mais conservadora e que não foi tão bem recebida por lá quanto a Honda esperava. Abra a porta e veja que o Civic também se renovou por dentro. O entre-eixos foi encurtado em três centímetros, mas o espaço interno continua igual. Se o porta-malas ficou maior e os passageiros viajam com o mesmo conforto, qual foi o milagre que os engenheiros da Honda fizeram? Simples: realocaram painel e bancos. A capacidade do porta-malas também melhorou, passando dos tímidos 340 litros para 449 litros, graças ao estepe de uso temporário (mais fino que os pneus convencionais) e à adoção de uma tampa traseira mais alta. Diferente também é o painel, que ganhou contornos mais suaves, embora conserve algumas soluções bastante elogiadas da oitava geração, caso do painel em dois andares. Na parte superior fica a tela da central mulimídia i-Mid, que reúne computador de bordo, controles de áudio e avisos de segurança, além de mostrar a imagem da câmera de ré. A maior novidade do Civic está escondida no canto esquerdo da cabine: o botão verde aciona o ECON, sistema que controla as acelerações e interfere em diversas funções, como o tempo das trocas de marcha (no câmbio automático) e o funcionamento do ar-condicionado, aproveitando mais o ar da recirculação. Tudo em nome da economia de combustível. São três versões de acabamento (LXS, LXL e EXS) e duas opções de transmissão (manual ou automática), sendo que as versões LXS e LXL podem ser equipadas com ambas as opções de câmbio. Todas as opções são equipadas com ar-condicionado digital, câmera de ré, computador de bordo e sistema de som com comandos no volante. As versões LXL e EXS possuem borboletas atrás do volante para trocas de marcha sequenciais. Quem comprar a versão EXS também será presenteado com itens mais luxuosos, incluindo airbags laterais, Bluetooth, teto solar e tela touch screen de 6,5 polegadas no console central com GPS. O motor 1.8 i-VTEC teve vários componentes trocados, mas oferece os mesmos 140 cv e 17,7 mkgf da geração anterior. Entre as alterações feitas pela Honda, estão o redesenho do coletor de admissão (para melhorar a distribuição da mistura na câmara) e a redução da taxa de compressão, com o intuito de suavizar o funcionamento do conjunto. Os tempos de aceleração são ligeiramente mais rápidos no novo Civic e a Honda diz que melhorou a dirigibilidade, fazendo mudanças também na suspensão. O fato é que o motor ganhou mais fôlego após as modificações. A Honda ainda não revelou os preços do novo Civic, mas já afirmou que não pretende mexer na tabela de preços. Neste caso, os valores ficariam entre R$ 66.660 (LXS) e R$ 86.750 (EXS).

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AUDI A1 SPORTBACK (4 PORTAS )


O filho caçula da Audi está crescendo. O A1 Sportback traz a comodidade das quatro portas ao estiloso A1, lançado pela marca em 2010 para concorrer com o descolado MINI Cooper, fabricado pela rival BMW. Para ganhar as portas adicionais sem sacrificar o conforto de quem viaja atrás, o A1 Sportback ficou 6 milímetros mais largo e mais alto que o modelo com duas portas. O design perdeu parte da esportividade do projeto original, mas não compromete a harmonia das linhas. A mudança mais significativa - além das portas traseiras, claro - está nas laterais, que ganhou janelas nas colunas "C", melhorando a visibilidade em manobras. O arco que acompanha o contorno das janelas, uma das marcas registradas do A1, também está presente no Sportback. O A1 Sportback terá seis opções de motorização, sendo três delas movidas a gasolina e três abastecidas com diesel. No time da gasolina, há os motores 1.2 TFSI (com 86 cv) e dois 1.4 TFSI, com 122 cv ou 185 cv. Já o grupo dos propulsores a diesel tem o 1.6 TDI, com 90 cv ou 105 cv. Uma opção 2.0 TDI, com 143 cv, será oferecida pela Audi dentro de alguns meses. Algumas versões poderão ser equipadas com a transmissão automatizada de sete velocidades S tronic, sendo que a versão topo-de-linha de 185 cv vem com o item de fábrica. O comprador pode optar pelas versões de acabamento Attraction e Ambition, além do pacote S-Line, que oferece rodas de liga leve diferenciadas, para-choques redesenhados e suspensão com calibragem esportiva. Serão doze opções de cores, incluindo a exclusiva Samoa Orange. O A1 Sportback começa a ser vendido na Europa nos primeiros meses de 2012. Na Alemanha, seus preços vão partir de 16.950 euros.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

NEW FIESTA 2012


a ford tirou do site o new fiesta sedan, eu postei 3 dias atrás, no dia 10 de novembro (hoje) a ford colocou o sedan de novo, esses são os sucessores do fiesta rocam , substitutos do fiesta original e supercharger, a ford tirou do site o new fiesta sedan porque era a linha 2011, o hatch era o 2012, e os dois tem que ficar na mesma linha 2012, e o ford voltou.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

FORD TIRA DO SITE NEW FIESTA SEDAN


A FORD TIRA DO SITE O NEW FIESTA SEDAN, LANÇADO NO ANO PASSADO COM O ROCAM, O ROCAM SUBSTITUIU O ORIGINAL FIESTA, O HATCH, LANÇADO EM SETEMBRO, É O ATUAL SUBSTITUTO DO ROCAM HATCH, NO FIM DE SETEMBRO, EU FUI NO SITE DA FORD E ESTAVA OS CARROS: KA, ROCAM SEDAN, ROCAM HATCH, FOCUS SEDAN,FOCUS HATCH, FUSION E NEW FIESTA HATCH, O ROCAM SAI DE LINHA SÓ EM 2015.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PEUGEOT 208 CHEGA NA EUROPA , NO BRASIL DAQUI A 2 ANOS


A Peugeot se popularizou no mundo graças a seus carros compactos, que uniam a praticidade dos hatches com personalidade no design. O lançamento do 208 aposenta o 207 e coloca a marca de volta na briga pela liderança da categoria na Europa. Além de competir pelo topo no Velho Continente, o novo modelo será vendido em vários mercados mundo afora, inclusive o Brasil. Por aqui, o 208 estará no segmento mais importante do mercado brasileiro, que representa 70% do volume total de vendas entre os veículos de passeio. Sua chegada está prevista para 2013, mas o 208 deve conviver em harmonia com o "nosso" 207, que será o modelo de entrada da gama no país. Os principais destaques do 208 são seu visual futurista, com linhas mais esportivas, que rompem com seus antecessores. A dianteira tem grandes faróis e uma grade em formato hexagonal. Na parte de trás, as lanternas têm formato de "C" invertido. Concebido para ser um modelo mais leve e mais eficiente que seu antecessor, o novo 208 conta com visual mais aerodinâmico, além de mais espaço interno. Comparado ao 207, seu peso é de 975 kg (o equivalente a 173 quilos a menos), com 3,96 metros de comprimento (7 centímetros menor), 1,49 m de altura (1 cm mais baixo) e 2,54 m de entre-eixos. O porta-malas tambpem é maior, com capacidade para 287 litros. Outra preocupação da marca francesa foram as emissões de CO2 no meio ambiente. De acordo com a Peugeot, o 208 emitirá 34 g/km de gases nocivos, um nível menor do que o registrado no 207. Tal marca se deve à tecnologia start&stop, que desliga o veículo em momentos de inatividade. No mercado europeu, o modelo vai introduzir uma nova gama de motores três cilindros a gasolina, que são o 1.0 l VTi e o 1.2 l VTi. Cinco opções a diesel também serão disponibilizadas. Por lá, as versões de três e cinco portas do 208 começam a ser vendidas na metade de 2012.

CHEVROLET COBALT CONCEPT


"Esse é o Agile Sedan?". Se você pretende comprar um Cobalt, prepare-se para ouvir esta pergunta com bastante frequência pelas ruas. A confusão não vai acontecer à toa: olhando de frente, o Cobalt realmente parece derivado do Agile. Mas basta conhecê-lo um pouco melhor para ver que as semelhanças param por aí.

O desenho dos faróis é muito parecido com os do hatch, mas a grade frontal é mais larga e o para-choque tem personalidade própria. Olhando de lado, nota-se que a equipe liderada por Carlos Barba, diretor de design da marca no país, tentou dar um ar de robustez ao novo sedã. A linha de cintura elevada e a pequena área envidraçada contribuem para esta sensação, ao mesmo tempo em que os vincos na lateral buscam conferir certo ar de requinte ao desenho. Atrás, as lanternas tem desenho previsível e a tampa do porta-malas lembra um pouco a do Vectra.

O Cobalt é feito sob uma plataforma diferente da usada no Agile, que deriva do antigo Corsa. A distância entre-eixos de 2,62 metros mostra que espaço interno é o forte do sedã. Os ocupantes viajam com muito conforto, tanto na dianteira quanto na traseira. As bagagens também cabem com folga no porta-malas de 563 litros, maior até que o do antigo recordista Renault Logan e seus 510 litros.

É por dentro que o Cobalt mostra ter personalidade própria. É verdade que alguns itens foram emprestados do Cruze, como o volante e as alavancas de seta e limpador de para-brisa, mas, neste caso, o caçula se deu bem. O painel de instrumentos mistura conta-giros analógico com velocímetro digital, criando um contraste interessante. O acabamento tem bastante plástico, mas o material não é tão pobre quanto no Agile.

A Chevrolet também realizou melhorias no conhecido motor 1.4 flex, que gera 102 cv com etanol e 97 cv quando abastecido com gasolina. O propulsor ganhou novas peças para reduzir o barulho dentro da cabine e o câmbio usa cabos ao invés de varões, resultando em engates mais suaves.

O modelo será vendido em três versões de acabamento, chamadas de LS, LT e LTZ. Todas possuem ar-condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, alarme e banco do motorista com regulagem de altura entre os itens de série. A básica LS tem preço sugerido de R$ 39.980. A intermediária LT, que custa R$ 43.780, agrega vidros elétricos nas portas da frente, maçanetas e espelhos pintados na cor da carroceria, freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo. A topo-de-linha LTZ, por R$ 45.780, adiciona rodas de liga leve, vidros elétricos nas portas traseiras, computador de bordo, faróis de neblina, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada USB e retrovisores com ajuste elétrico.

FIAT PALIO 2012


A Fiat apresentou a segunda geração do Palio, que ficou maior, passou por face-lift, herdou traços de outros modelos da marca e mudou até de assinatura - a palavra "Palio" na traseira agora se escreve com um "P" estilizado. O hatchback está mais moderno, como na dianteira, cujo friso cromado que carrega o emblema veio do compacto 500, e os faróis lembram os fo Punto. Na lateral, destaque para o friso que percorre toda a carroceria. Já na traseira, as lanternas foram alongadas e invadem a área do vidro. O Palio cresceu nas três direções - comprimento, altura e largura -, o que permite maior espaço interno graças ao entre-eixos que foi aumentado em 5 cm. O espaço para as pernas dos ocupantes do banco traseiro ficou 10 cm maior. O porta-malas agora comporta 280 litros ante 275 da geração anterior. No interior, destaque para o painel com diferentes materiais e texturas, bancos, painéis das portas e quadro de instrumentos novos, além da personalização de cada versão. A nova geração do hatch será vendida em seis versões de acabamento, resultado da combinação de três motores, dois câmbios e três padrões de estilo: Attractive (console preto), Essence (detalhes em cinza) e Sporting (friso e mostradores em vermelho). A Attractive 1.0 (EVO Flex, 75 cv), de entrada, já conta com computador de bordo, direção hidráulica, maçanetas, para-choques e retrovisores na cor da carroceria, desembaçador traseiro, abertura interna do porta-malas, tanque de combustível, entre outros. Já a Attractive com motor 1.4 (EVO Flex 88 cv) acrescenta vidros e travas elétricos, apoio de cabeça traseiro, chave-canivete, faróis de neblina e volante com regulagem de altura. A intermediária Essence, somente com propulsor 1.6 16V (E.Torq de 117 cv), vem de série com ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura e luzes de leitura dianteiras. A Essence com câmbio Dualogic vem com piloto automático e, opcionalmente, trocas por meio de borboletas no volante. Já a Sporting, topo de linha, também com motor 1.6, vem equipada com saias esportivas, duas saídas de escape cromadas, rodas aro 16, spoiler traseiro e volante em couro. Assim como na Essence, a opção pela transmissão Dualogic também tem piloto automático e borboletas para trocas como opcional. Entre os itens que podem ser adquiridos opcionalmente estão freios ABS, airbag duplo, apoio para o braço no banco do motorista, espelho retrovisor interno eletrocrômico, kit de parafusos anti-furto para as rodas, MP3 com Bluetooth e entrada USB, retrovisores externos elétricos, sensor de chuva, sensor crepuscular, volante em couro com comandos do rádio e vidros elétricos traseiros. Os preços ainda não foram divulgados pela Fiat.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

NOVIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! O DODGE DURANGO É FLAGRADO EM JUNDIAÍ, NÃO PELA MINHA PESSOA, HAHAHAHA!!!


O leitor Herman Lima estava no McDonalds em Jundiaí/SP, quando reparou em um SUV bastante diferente. Tratava-se do Dodge Durango 2012, modelo derivado da plataforma do Jeep Grand Cherokee 2012, que já está presente no Brasil. O modelo deverá chegar ao Brasil em 2012.O veículo estava com a pintura pichada com pontos pretos e placas verdes. O Doege Durango 2012 tem motor Pentastar V6 3.6 com 290 cv ou HEMI 5.7 com 360 cv (R/T).Disponível nas versões SXT, Crew, R/T e Citadel, o Dodge Durango 2012 pode ter transmissão automática com cinco ou seis velocidades, além de espaço para sete pessoas.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

TOYOTA HILUX 2012 E HILUX SW4 2012


A Toyota lançou no mercado brasileiro a versão 2012 da picape Hilux e do utilitário-esportivo SW4, que passaram por redesenho, ganharam novos itens e versões e virão com motorização flex no próximo ano. Por fora, a Hilux possui linhas mais agressivas, como novos faróis proeminentes e para-choque robusto. O capô ganhou vincos marcantes e a grade trapezoidal está maior que a anterior. Na lateral, destaque para as molduras dos paralamas. Já na traseira, as lanternas são novas e possuem detalhes translúcidos. No interior, a Hilux ganhou toques de esportividade com redesenho do painel de instrumentos, novo volante com detalhes cromados e nova tonalidade no acabamento do console central e das portas. Entre as versões, a linha 2012 da picape ganhou a SRV TOP automática, que passa a ser a topo de linha, se posicionando acima da SRV. Ela se diferencia das demais pelas rodas aro 17, câmbio automático, controle de tração e estabilidade e freios ABS com EBD e BAS. Agora, a Hilux conta com oito versões de acabamento, todas com tração 4x4: Chassi/Cabine, Standard CS ou CD, Standard CD Power Pack (vidros, travas e retrovisores elétricos), SR CD, SRV CD automática ou manual, além da nova SRV TOP automática. Sob o capô, as versões a diesel da Hilux 4x2 foram descontinuada. Ficam apenas as motorizações 3.0 16V de 163 cv de potência para as versões SR, SRV e SRV TOP. Já para a Chassi/Cabine e Standard, o propulsor é o 2.5 16V de 102 cavalos. No primeiro trimestre de 2012 será introduzido o motor 2.7 VVT-i Flex Fuel, de 158 cv de potência, para as versões SRV aut. e SR 4x2 manual. Já o utilitário-esportivo SW4 seguiu a mesma tendência da Hilux na nova linha. Por fora, o para-choque recebeu máscara negra nos faróis de neblina, o conjunto óptico ganhou luzes de xenônio, as lanternas contam com recortes e as luzes são de LED. Por dentro, as alterações também foram semelhantes às adotadas na picape, com diferenciação na mescla da tonalidade bege com cinza escuro no console e acabamento de madeira no volante e painéis das portas. Entre os itens de série, a SW4 agregou airbags laterais e do tipo cortina, acendimento automático, lavadores e regulagem de altura dos faróis, novo sistema de áudio com tela touch de 6,1 polegadas, câmera de ré, conexão Bluetooth, entrada para iPod, novas rodas aro 17, controle de estabilidade e tração e freios ABS com EBD e BAS. A SW4 2012 conta apenas com a versão SRV com câmbio automático e motores a diesel ou V6 a gasolina. Também em 2012 o SUV ganha a versão SR automática, com capacidade para cinco passageiros e motor 2.7 flex.