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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LOGAN AVANTAGE


o Renault Logan Avantage chega ao mercado com um pacote diferenciado. Se trata de uma série limitada de 2.600 unidades com mais equipamentos de série.

O Logan Avantage é baseado na versão Authentique 1.0 16V Hi-Flex. Os equipamentos adicionais da série Avantage incluem ar quente, desembaçador de vidro traseiro, calotas integrais, direção hidráulica e volante com regulagem de altura (itens já presentes na versão Authentique) e mais: vidros dianteiros elétricos, trava elétrica com sistema CAR, painel de instrumentos com grafismo diferenciado e iluminação do porta-luvas.

O único opcional é o ar-condicionado, que é oferecido por 2.500 reais. A Renault destaca que em relação aos competidores diretos no mercado nacional – Fiat Siena EL com kit Celebration e Chevrolet Classic com ar, direção e pacote elétrico -, o Logan Avantage sai mais em conta: equipado com ar-condicionado é oferecido por R$ 33.610,00.

No visual, a diferença é o friso lateral na cor da carroceria, pelo adesivo preto na coluna “B” e o monograma “Avantage” nos para-lamas dianteiros. O preço é de 31.110 reais, uma vantagemde 1.000 reais sobre uma unidade Authentique com os equipamentos adicionados.

VOLKSWAGEN TIGUAN 2012


O Volkswagen Tiguan reestilizado acaba de desembarcar no Brasil. O utilitário, que chegou ao país em 2009, dois anos após ser lançado na Europa, passou pelo tradicional face-lift de meia idade, conforme reza a cartilha germânica. O Tiguan, agora, adota a nova identidade visual da marca, com os faróis com linhas retas e a grade interligando as duas peças.

O modelo, agora conta com linhas predominantemente horizontais, seja visto de frente (os faróis tinham um naco arredondado em sua parte inferior), de lado (o friso inferior linha uma linha ascendente) ou de trás (as lanternas com elementos circulares deram lugar a uma retangular, no mesmo estilo da nova SpaceFox). Em linhas gerais, o Tiguan seguiu a linha adotada pelo seu irmão maior, o Touareg, e está com ares mais urbanos.

Outro destaque fica por conta do conjunto de iluminação diurna, formado por catorze LEDs. Por dentro, as novidades se resumem à tela colorida no painel de instrumentos e uma faixa central em couro Alcantara nos bancos de tecido (o carro das fotos possui bancos de couro, vendidos como opcional). A Volkswagen manteve as "mesinhas de avião" para os passageiros de trás (no encosto dos bancos dianteiros), o banco do passageiro dianteiro totalmente reclinável para frente (que forma uma mesa de apoio para o motorista), e os banco traseiro bipartido reclinável, com ajuste longitudinal (que faz a capacidade do porta-malas variar de 470 a 1510 litros).

Outro ponto em que a Volks não fez mudanças foi no bom conjunto mecânico. O 2.0 TSI entrega 200 cavalos de potência e trabalha em conjunto com a transmissão automática de seis velocidades. O motorista encontra o torque máximo já a partir dos 1800 rpm e, se desejar, pode buscar um pouco de diversão e esportividade com as trocas no volante e também na alavanca.

A tração "4Motion" é do tipo integral permanente e, em condições normais, direciona 90% do torque para o eixo dianteiro. Se houver necessidade, essa proporção pode ser alterada para até 100% nas rodas de trás. Isso garante uma boa desenvoltura em pisos escorregadios ou trilhas.

O utilitário incorpora, em sua lista de opcionais, o Park Assist II, nova geração do sistema que, ao encontrar uma vaga compatível, realiza a manobra de estacionamento para o motorista, que precisa apenas controlar o acelerador e o freio. O espaço livre além do comprimento do carro, que antes era de 1,2 metro, foi reduzido para 80 cm. Outra novidade é que o motorista não precisará mexer no volante ao estacionar em vagas de 90 graus. Outra tecnologia incorporada pelo modelo, também vendida como opcional, é o sistema de detecção de fadiga, que avalia o padrão de comportamento do motorista nos primeiros 15 minutos de condução e, depois disso, caso perceba mudanças provocadas pela fadiga, como reações mais lentas ao volante, emite um sinal sonoro e visual.

O novo Tiguan agora é vendido a partir de 105 390 reais, cerca de 4 mil a mais que a geração anterior.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

BMW ACTIVEHYBRID 7


Marcas de luxo como BMW, Lexus e Mercedes optaram por oferecer carros híbridos começando pelos modelos topo de linha por várias razões. Nessas versões caras e de baixa “tiragem”, é mais fácil cobrar pela nova tecnologia – e elas servem como laboratório para a futura democratização em direção à base da pirâmide. Também conta o fato de esses carros serem os mais gastões de suas linhas. Ter uma opção híbrida pega bem para a imagem da marca e para a consciência dos clientes.

A Mercedes foi mais fundo e uniu o motor elétrico a um V6 a combustão, enquanto a Lexus (no LS 600) e a BMW (no Série 7) mantiveram os V8. O BMW ActiveHybrid 7, equipado com motor V8 de 407 cv mais o elétrico de 58 cv, tem 465 cv de potência total, o que lhe garante um desempenho ainda mais vigoroso que o BMW 750i, com “apenas” 07 cv. Segundo a fábrica, o tempo de aceleração, de 0 a 100 km/h, caiu de 5,2 para 4,9 segundos. O consumo, como era esperado, melhorou. No ciclo urbano, a média subiu de 6,1 para 7,9 km/l.

O motor elétrico tem participação coadjuvante no deslocamento do Série 7, mas entra em cena em momentos decisivos, como nas arrancadas e nas ultrapassagens, ajudando o V8. Além disso, o motor elétrico regenera energia nas frenagens e nas descidas (quando o motorista alivia o pé do acelerador).

De resto, o ActiveHybrid 7 é idêntico ao 750i, lançado em 2008. Sua carroceria tem uso intensivo de alumínio, para reduzir peso, e seu motor V8 conta com dois turbos e injeção direta, entre outros recursos. O acabamento é de primeira e não faltam equipamentos como GPS, piloto automático e faróis de xenônio. O sistema Dynamic Driving Control ajusta as respostas do câmbio, da direção, do acelerador e da suspensão, de acordo com quatro programas selecionáveis por meio de um botão no console: Comfort, Normal, Sport e Sport+ (este desliga o ESP), indo do comportamento mais confortável ao mais esportivo. Como você pode ver, o Série 7 híbrido é um legítimo aristocrata alternativo.

Por mudanças de última hora, a página sobre o BMW ActiveHybrid 7 (Zero Km) acabou ficando de fora da edição de outubro. A mudança ocorreu de depois de a capa ter sido impressa com a remissão da matéria. QUATRO RODAS pede desculpas pelo ocorrido e veicula aqui a página na íntegra.


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

FOX X GOL X SANDERO X PALIO


Até pouco tempo atrás, carros populares (não necessariamente 1.0) eram sempre equipados com transmissões manuais. O preço dos sistemas automáticos era alto e havia a crença de que os brasileiros preferiam eles mesmos trocarem as marchas. Em 2009, surgiram os primeiros câmbios automatizados - sistemas mecânicos com embreagens robotizadas - que vieram facilitar a vida dos motoristas sem pesar no bolso e foram bem recebidos. Agora é a vez de o câmbio automático estrear no segmento. A novidade chega a bordo do Renault Sandero 2012, lançado no mês passado. O câmbio da Renault tem quatro marchas, com opção de trocas sequenciais, e é oferecido como opcional na versão Privilège, cujo preço passa dos básicos 40 400 reais para 43 900 reais.

Para o consumidor, quanto mais opções, melhor. Mas antes de escolher é bom saber o que cada sistema tem a oferecer. Os automatizados e automáticos proporcionam maior conforto no trânsito pesado. Mas suas trocas nem sempre ocorrem com suavidade, como você verá nas avaliações de Fiat Palio, VW Fox e Gol, além do Sandero a seguir.

Embora mais em conta, os câmbios automatizado e automático ainda custam mais que os manuais, e essa diferença se reflete também nos custos de manutenção. Sai mais barato consertar um câmbio manual porque suas peças custam menos e ele não requer um profissional tão especializado quanto os demais. O automatizado tem peças comuns aos manuais, mas possui componentes exclusivos, como atuadores para acionar a embreagem e uma central eletrônica. Na hora de vender o carro, a procura por modelos manuais ainda é maior entre os usados, portanto, a tendência é que os demais sejam menos valorizados - os automatizados mais que os automáticos. Já em relação à durabilidade, o desgaste depende do uso, mas o mecânico costuma ter maior desgaste que os outros dois que se equivalem nesse quesito.




A principal vantagem dos câmbios automatizados em relação aos manuais é o conforto, uma vez que eles dispensam o motorista de ter de acionar a embreagem a cada troca. Já em comparação com os automáticos, o benefício é o preço. Esse é um dos fatores que explicam o fato de o Sandero custar um pouco mais que os rivais alinhados aqui. Mas câmbios automáticos, na maioria das vezes, são equipamentos tecnicamente superiores, que apresentam respostas mais precisas e suaves.

O câmbio do Palio é automatizado, mas o quarto lugar neste comparativo não se deve apenas a seu tipo de câmbio. Até porque o Sandero, que é automático, ficou com o terceiro posto, como você verá na página ao lado. O Palio entrou neste comparativo em desvantagem pelo fato de estar às vésperas de ganhar uma nova geração, que chega ainda este ano, razão bastante forte para desestimular uma indicação de compra. Mas não é só isso. Além do visual defasado, o Palio revelou alguns pontos fracos diante dos concorrentes, como problemas de qualidade no acabamento.

No que diz respeito à transmissão, o Fiat foi prejudicado pelo funcionamento de seu sistema, que realiza trocas mais lentas que os equipamentos de VW Fox e Gol. O câmbio do Palio é feito pelo mesmo fabricante que fornece os sistemas dos Volkswagen, a empresa Magneti Marelli, mas há diferenças de aplicação e calibragem que alteram bastante os comportamentos de cada veículo.

Na pista de testes, o Palio fez valer a força de seu motor E.torQ 1.6 16V, que rende 117 cv com etanol, enquanto os EA-111 1.6 8V de Fox e Gol geram 104 cv e o K4M 1.6 16V do Sandero tem 112 cv de potência - sempre com etanol. O Palio foi o mais rápido nas provas de desempenho e conseguiu um empate técnico com os VW, que foram os mais econômicos do comparativo. O Palio poderia ter se saído melhor no teste de frenagem, porque ficou com a pior marca da turma. Mas não chegou a ser considerado inseguro.


Sua suspensão deixa a carroceria rolar nas curvas. A direção é direta. Foi o pior nas frenagens.



O motor garantiu o bom desempenho. Mas o câmbio apresentou reações bruscas.



O visual dá sinais de cansaço.



É bem equipado e acomoda quatro adultos.



ABS e duplo airbag são opcionais.



Não é um bom negócio, por estar prestes a ganhar uma nova geração.



O câmbio do Sandero é automático de quatro marchas, com a opção das trocas no modo manual e recursos típicos dos sistemas automáticos atuais. Um deles é a função kickdown, ativada quando o motorista pisa no acelerador até o fim do curso. Nessa hora, a caixa reduz uma ou duas marchas para buscar o melhor desempenho, em manobras como ultrapassagens. Além disso, o sistema é adaptativo. Ele dispõe de nove mapas eletrônicos que se adaptam aos diferentes estilos de motorista, desde um modo de dirigir tranquilo até uma condução esportiva. No tempo em que esteve na redação, o Sandero passou pelas mãos de diversos motoristas, e as opiniões ficaram divididas: houve elogios e críticas a seu comportamento. A maioria, porém, sentiu falta de uma quinta marcha, para explorar melhor a força do motor.

Para quem se preocupa com a manutenção, a fábrica avisa que essa transmissão é capaz de trabalhar "mais de 300000 km sem manutenção, nem mesmo troca de óleo".

Na pista de testes, o Sandero automático foi mais lento que os rivais mostrados aqui e também ficou atrás de sua versão manual. Ele fez de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos, enquanto o Sandero mecânico, de cinco marchas, precisou de 12,4 segundos. Nas retomadas, como contava com a redução das marchas (nos câmbios mecânicos o teste é feito sem mudanças), foi mais rápido que o Sandero manual, mas ficou atrás dos concorrentes automatizados. E, no consumo, perdeu para todos.

O Sandero oferece espaço interno generoso e foi reestilizado no mês passado. Ele ficou mais bonito e requintado, embora a Renault tenha substituído materiais para reduzir custos (como o plástico do seletor dos faróis). E, na versão Privilège, é mais bem equipado que os concorrentes nas versões consideradas nesta avaliação.

O hatch da Renault acabou em terceiro lugar no comparativo, por custar mais caro e por ter ficado atrás dos rivais na pista de testes.


A suspensão é competente e a direção, precisa. Os freios são apenas regulares.



O motor tem bom volume de torque, mas o câmbio não brilhou.



As mudanças no design deixaram seu visual mais bonito e atual.



O acabamento ficou mais sofisticado. O espaço interno é generoso.



ABS e airbags são opcionais.



Ele é o mais caro, mas tem três anos de garantia.



Dos carros mostrados aqui, o que tem maior número de unidades vendidas com câmbio automatizado é o VW Fox. As versões I-Motion respondem por 6% das vendas de Fox, enquanto no VW Gol a participação é de 3% e, no Fiat Palio, o sistema Dualogic sai em 2,5% dos carros. A Renault estima que o câmbio automático recém-lançado fique com 3% do mix.

O Fox mostrado aqui é uma versão topo de linha Prime, mas para ficar na mesma faixa de preço dos rivais a avaliação considerou a versão básica, menos equipada. E o preço dessa configuração foi um dos trunfos do Fox para ficar com o segundo lugar. Ele custa 39770 reais. Com ar-condicionado, oferecido como opcional, vai a 42580 reais, portanto mais em conta que o Sandero Privilège, que é mais completo.

Em relação ao Gol, o primeiro colocado, o Fox não foi tão competitivo. Apesar de contar com o mesmo conjunto mecânico e ter apresentado o mesmo rendimento nos testes de pista, ele é mais caro que o Gol, modelo que - por custar menos - entrou no comparativo na versão topo de linha Power, a mesma que aparece nas fotos. O Fox poderia ter ficado em primeiro. Conceitualmente mais moderno, apesar de ser um projeto mais antigo que o do Gol G5, o Fox apresenta soluções mais modernas, como a carroceria monovolume, com o aproveitamento inteligente do espaço interno e a posição de dirigir elevada, entre outros recursos. Além disso, o Fox foi reestilizado no ano passado, ganhando o estilo atual dos VW e um novo painel, que era um dos pontos mais fracos da versão antiga. Mas o Gol Power tem equipamentos de série de que o Fox básico não dispõe nem mesmo como opcional, como o computador de bordo e os faróis de neblina. Vidros e travas são itens de série no Gol Power e opcionais no Fox I-Motion.

Ao volante, Fox e Gol têm comportamento semelhante, o que se explica pelo fato de os dois possuírem a mesma plataforma. O câmbio automatizado também é o mesmo, com características próprias em cada aplicação, detalhadas a seguir.


Fácil de manobrar, tem suspensão firme. Freou junto com o Sandero.



No desempenho, superou o Renault. O câmbio fez trocas mais suaves que as do Palio.



Com visual renovado no ano passado, tem acabamento de boa qualidade.



Tem boa ergonomia e visibilidade, mas o porta-malas é pequeno.



Duplo airbag e ABS são opcionais.



Na mesma faixa dos rivais, ele vem menos equipado.



O Gol venceu o comparativo por ter o melhor conjunto e superou o Fox por ser mais equipado. Sua versão Power básica custa 41 690 reais e vem com direção hidráulica, vidros e travas elétricos, computador de bordo, volante com ajuste de altura e profundidade e faróis de neblina. O ar-condicionado é opcional - custa 2 720 reais -, assim como o pacote com duplo airbag e freios ABS, que sai por 2 310 reais. Na comparação com o Sandero, ele se destacou pelo preço e também pelo desempenho na pista. Foi mais rápido, mais econômico e, nas frenagens, superou não só o Renault mas também os demais, com menores espaços de parada. Em relação ao Palio, sua superioridade apareceu no comportamento da transmissão.

O câmbio do Gol, assim como o do Fox, revelou ser mais rápido que o do Palio e capaz de executar as mudanças com mais suavidade. Para quem quer reações mais rápidas, ele conta com o modo Sport (recurso presente também no Palio) e, opcionalmente, o motorista pode adquirir o volante multifuncional com os comandos de trocas no volante, equipamento que não existe no Palio.

Ainda em relação à transmissão, o sistema que equipa o Gol é o mesmo do Fox, mas não se pode dizer que os sistemas sejam idênticos. Isso porque, apesar de as relações de marchas serem iguais, cada carro tem relação do diferencial própria, o que acaba resultando em comportamentos diferentes. As marchas do Fox são ligeiramente mais curtas que as do Gol. A fábrica adotou diferentes formas de comunicação com os motoristas. O visor do Fox sempre indica o número da marcha que está em uso, mesmo quando o sistema está no modo automático, e sua iluminação é branca. No Gol, os números das marchas só aparecem quando o motorista seleciona o modo manual - com destaque para o número da marcha que está engatada. Quando deixa a alavanca em Drive, no lugar dos números aparecem as letras do modo automático: PDNR. A iluminação é vermelha.


A suspensão é firme. A direção, precisa. Foi o melhor nas frenagens.


Motor e câmbio formam uma boa dupla de área.



Ainda não tem o novo visual da marca. Mas o acabamento é bom.



A cabine tem bom espaço e equipamentos. No porta-malas, só perde para o Sandero.



ABS e duplo airbag são opcionais.



A versão Power garante boa relação custo-benefício.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

NISSAN MARCH


O Nissan March é o primeiro popular japonês a desembarcar no Brasil e a aposta da montadora para brigar no segmento de entrada, amplamente dominado por Volkswagen Gol e Fiat Uno. O modelo tem como ponto forte a relação custo-benefício e espera seduzir compradores com um nível alto de equipamentos de série, com preços variando entre R$ 27.790 e R$ 39.990.

O March também é o primeiro modelo a estrear a plataforma V da Nissan. Produzido no Centro de Design do Japão, o carro incorpora todo o DNA da Nissan em seu visual, que mistura formas clássicas com linhas robustas.



Na dianteira, destaque para a camada dupla da grade integrada ao para-choque com grande abertura inferior. Já nas laterais, a linha de cintura é baixa e os paralamas são proeminentes. Na traseira, a extremidade do teto, que recebeu dois "V", está levemente elevada, o que contribui para a aerodinâmica.

No interior, a plataforma permitiu uma distância de 2,45m entre-eixos, apesar do tamanho reduzido do compacto. O console possui superfícies curvadas e as linhas do painel são arqueadas.

No início, apenas a versão com motor 1.0 16V de 74 cv de potência virá. Serão duas opções de acabamento para o 1.0. A de entrada já conta com airbag duplo, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, grade cromada, retrovisores rebatíveis e rodas aro 14. Já a 1.0S acrescenta trio elétrico, ar-condicionado e direção elétrica progressiva com regulagem de altura. Rodas de 15 polegadas são opcionais.

Já as versões 1.6, que chegam em novembro, contam com motor de 111 cv de potência e itens como CD player com MP3, quatro altofalantes e alarme. A esportiva 1.6SR acrescenta adesivos, saias laterais, spoiler dianteiro, aerofólio traseiro, ponteira de escape cromada e retrovisores personalizados.

O March chega com três anos de garantia sem limite de quilometragem e preços fixos de revisões: R$ 149 (10 mil), R$ 299 (20 mil), R$ 249 (30 mil), R$ 499 (40 mil), R$ 249 (50 mil) e R$ 299 (60 mil).

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

HYUNDAI HD78


A Hyundai apresentou nesta quinta-feira (15), em São Paulo, o HD 78, novo utilitário da marca no Brasil, que deve buscar consumidores no mesmo segmento do modelo HR. O veículo começa a ser vendido em meados de abril na rede de concessionárias do grupo Caoa, responsável pela fabricação e distribuição dos veículos da marca sul-coreana no país. O utilitário vai custar a partir de R$ 95 mil.A montadora irá fabricar 100 unidades do modelo por mês na planta de Anápolis (Goiás), que serão destinadas para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. A partir do segundo semestre, a produção deve aumentar para 400 veículos. A partir deste ponto, Goiânia, Rio de Janeiro e Santa Catarina também devem ter o HD 78 à disposição. Para 2012, é esperada a produção de 1 mil veículos por mês. O volume irá atender todas as regiões do Brasil, segundo a Caoa.Embora a Hyundai tenha começado a construção de uma fábrica em Piracicaba, no interior de São Paulo, sem a parceria do grupo Caoa, a distribuição continuará sob a administração exclusiva do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade. Ele, que é o presidente da Hyundai Caoa Brasil, diz não estar preocupado com a construção da fábrica da Hyundai Motor Company. “A Hyundai é uma só no Brasil, não existe outra”, afirma.

Além de modificações no chassis, o HD 78 tem a aerodinâmica aperfeiçoada, o que segundo a montadora, faz o veículo ser mais econômico. A mudança no para-brisa também aumenta o campo de visão do motorista. O veículo também recebeu faróis maiores do que o antecessor HR.

Andrade reforça que a rede de concessionárias Caoa irá continuará com a venda exclusiva dos modelos da Hyundai. Segundo ele, o número de lojas pode ser aumentado para os próximos anos. “Tudo vai ser muito integrado e a nossa rede pertence a Hyundai como um todo.”

Segundo o vice-presidente da Hyundai Caoa Brasil, Annuar Ali, a produção na fábrica de Anápolis, sob a parceria do grupo Caoa com a companhia sul-coreana, continuará. “Acima de 2.0 é com a gente, abaixo disso, a Hyundai irá fazer”, afirma Ali.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

FORD ECOESPORT É FLAGRADO


Cansados de ver apenas New Fiesta servindo de mula para a futura EcoSport 2013? Pois bem, lá fora o futuroutilitário da Ford brasileira e internacional foi visto do jeito que será feito.

No entanto, as camuflagens ainda escondem seus detalhes estéticos, mas no geral já podemos vislumbrar como será o sucessor do atual Eco.

Embora com linhas mais agressivas, o EcoSport 2013 deverá manter uma aparência robusta típica de utilitáriosesportivos, além de suspensão bastante elevada.

O tamanho parece ter aumentando, tanto em largura como em comprimento e altura. Note que o estepe na tampa traseira deve continuar.

Motores e transmissões serão herdados do New Fiesta, bem como vários outros componentes. A tração será dianteira, sendo a versão integral opcional ou de série no topo de linha.

HYUNDAI I40 É FLAGRADO NA TERRA NATAL


O Hyundai i40 é um modelo baseado no Sonata para ser vendido no mercado europeu. No entanto, o i40 foi visto em testes na Coréia do Sul.Testando componentes ou terá alguma função na linha de produtos na terra natal? Acreditamos que não, pois isso atrapalharia o bom desempenho do Sonata.O sedã tem motor 1.6 GDi com 138 cv, 2.0 GDi com 177 cv e opções turbo diesel CRDi.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CHEVROLET CRUZE


O Chevrolet Cruze chega ao Brasil disposto a colocar a GM de volta na briga no segmento dos sedãs médios, já que o Vectra, que saiu de linha, estava com baixas vendas e design ultrapassado.

Com plataforma global e a nova identidade visual da GM, o Cruze já estava disponível em algumas concessionárias e as entregas começam a ser feitas na segunda quinzena de setembro. Fabricado na planta de São Caetano do Sul, o Cruze chega em três versões de acabamento: a LT manual, por R$ 67.900, a LT automática (R$ 69.900) e a LTZ (R$ 78.900).



O sedã já vem em sua versão de entrada, a LT manual, com itens de série como faróis de neblina, direção elétrica, ar-condicionado digital, freios ABS com EBD, airbags frontais e laterais, controle de estabilidade, volante multimídia com piloto automático e conexão Bluetooth e USB. A LT automática acrescenta sensor de chuva, revestimento em couro nos bancos e transmissão automática de seis velocidades com trocas no volante. Já a LTZ vem com roda de liga leve, tela de 7 polegadas para a central multimídia, revestimento em couro no painel, GPS e botão de partida.

Sob o capô, o Cruze vem com o novo motor Ecotec flex 1.8 16V, que entrega 144 cv de potência e 18,9 mkgf de torque quando abastecido com etanol. Uma das novidades do propulsor é o duplo comando de válvulas continuamente variável. Segundo a GM, a versão manual atinge 100 km/h em 10,8 segundos e alcança 204 km/h.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

JUNDIAI TEM FLAGRA DA VERSÃO HATCH DO NEW FIESTA


antes tivemos o flagra da chevrolet silverado 2011, agora temos um flagra, neste dia (06), eu estava dentro do meu carro e vi um new fiesta (não sedan), prata , ele não foi lançado ainda mas já está em flagras, o carro estava sem disfarces

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

C3 PICASSO X MERIVA X IDEA


Famílias que estão de olho numa minivan compacta têm de incluir um endereço novo na peregrinação em busca do modelo ideal: com a chegada da Citroën C3 Picasso, o périplo pelo mercado agora prevê uma visita a um concessionário Citroën. Seguindo o lema dos GUIAS QUATRO RODAS, nós fomos antes para você ir melhor. E reunimos as três concorrentes: C3 Picasso, Chevrolet Meriva e Fiat Idea. Para este confronto, reunimos as versões intermediárias das linhas, tendo como referência de preço o valor de 50 000 reais. Alinhamos Meriva 1.4 Maxx, Idea Essence 1.6 16V e C3 Picasso GLX 1.6 16V. O carro enviado pela Citroën é uma versão topo de linha Exclusive. Para efeito de comparação, entretanto, consideramos a GLX e fizemos as devidas ressalvas nas análises ao longo do texto.Das três minivans alinhadas aqui, a Chevrolet Meriva é a que chegou antes ao mercado e a que permaneceu mais tempo sem alterações. Desde o lançamento, em 2002, ela ganhou apenas retoques, como a troca da grade dianteira e o novo grafismo do painel de instrumentos. A Fiat Idea foi lançada em 2005 e recebeu uma reestilização em 2010. Em uma indústria que vive de lançamentos, essa condição é uma desvantagem. Mas, tecnicamente falando, diante das rivais, a Meriva não aparenta estar defasada como poderia parecer. Embora a GM esteja preparando uma nova geração de minivans (Meriva e Zafira) para estrear em 2012.


Desenvolvida concomitantemente com a versão europeia, que chegou à segunda geração no ano passado, a Meriva nacional ainda goza dos benefícios de ter sido vanguarda um dia. Ela tem boa dirigibilidade, ergonomia evoluída e recursos como um subchassi dianteiro ausente nos novos projetos da GM, como o hatch Agile e a picape Montana.

A Meriva perde pontos em conteúdo, principalmente. Além de desprovida de itens como computador de bordo, faróis de neblina e volante com ajuste de altura, presentes nas rivais, ela ainda tem limitações como o banco traseiro bipartido apenas no encosto, enquanto o assento é inteiriço. Em relação à segurança, os airbags são oferecidos como opcionais (incluídos no pacote considerado neste comparativo). Mas o ABS não está disponível nem como opcional para a versão Maxx.

Equipada com o motor menor e menos potente que o das concorrentes, a Meriva também ficou aquém nas provas de desempenho. Seu motor gera 105 cv, enquanto o da Idea rende 117 cv e o da C3 Picasso, 113 cv. O Chevrolet é 1.4 8V, os outros são 1.6 16V. Na pista, a Meriva acelerou de 0 a 100 km em 14,3 segundos, contra o tempo de 12,9 conseguido pelas rivais (houve empate nessa prova). Em relação ao consumo, a Meriva se saiu bem diante da C3 Picasso, mas igualou o rendimento com a Idea. A Meriva fez as médias de 6,9 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada, enquanto a Idea obteve 7,1 e 9,6 km/l e a C3 conseguiu 5,6 e 8,2 km/l, com álcool, respectivamente. A direção é firme e a suspensão, macia - mas segura. Falta eficiência aos freios. Com motor mais fraco que o das rivais, foi bem nas medições de consumo, mas ficou para trás na provas de desempenhoPlataforma do Corsa tem qualidades ausentes em modelos mais novos da marca, com o subchassi para apoiar a suspensão dianteira. É espaçosa e farta em porta-trecos, mas é menos equipada que as rivais O único pacote de equipamentos disponível, contemplado na faixa de preço, inclui airbag entre seus itens.O preço é ligeiramente menor, mas os custos de seguro e de suas peças são superiores ao das concorrentes. As revisões ficam em patamar intermediário. A Fiat Idea foi lançada em 2005 e passou por uma reestilização profunda em 2010. Segundo a Fiat, esse segundo desenvolvimento levou 24 meses e teve 200 milhões de reais de investimento, enquanto o projeto original havia consumido 36 meses e 400 milhões de reais. A Idea foi inteiramente repaginada. Ganhou novos faróis, capô, para-choques, lanternas, porta traseira e fôlego para seguir em frente. Ela recebeu também os novos motores FPT, entre eles o 1.6 16V da versão usada neste comparativo.


Mas nem tudo ficou perfeito. Na tampa traseira, por exemplo, não existe puxador e a área deixada como ponto de apoio para as mãos ficou muito pequena. Também não há fechadura. O portamalas deve ser aberto pelo comando da chave ou por meio de um botão no painel.

Algumas coisas não mudaram. O painel permaneceu o mesmo - que já era uma herança do Palio 2004. E, mais do que a importância estética, isso resultou na manutenção de problemas de ergonomia, mais nítidos agora, com a chegada da C3 Picasso, mais bem resolvida nesse aspecto.

Ao volante, a Idea é uma minivan confortável. Ela é dona da suspensão mais macia do comparativo, característica que tem como efeito colateral a inclinação excessiva da carroceria nas curvas. Mas isso não chega a comprometer a segurança. Na pista, a Idea se saiu bem, conseguindo o melhor compromisso entre desempenho e consumo. Mas seu principal trunfo diante das rivais não foi o rendimento nas provas e sim, ao contrário da Meriva, os equipamentos oferecidos.

A Fiat Idea superou a Meriva e ameaçou o primeiro lugar da C3 Picasso pelo fato de oferecer duplo airbag e ABS como itens de série, a partir da versão Essence. A Meriva, como já dissemos, pode vir equipada com airbags. E a C3 tem apenas os airbags opcionais (com acréscimo de 1 300 reais sobre o preço da versão considerada neste comparativo), sem a disponibilidade de ABS. Na linha Citroën, o ABS é item de série nas versões mais caras: GLX automática e Exclusive. Pelo conjunto da obra, porém, a Idea ficou mesmo com o segundo posto A suspensão é permissiva e deixa o carro inclinar, mas segura bem nas curvas. Os freios são cumpridores. Equilibrada, andou junto com a C3 e consumiu como a Meriva. A Fiat Idea foi lançada em 2005 e passou por uma reestilização profunda em 2010. Segundo a Fiat, esse segundo desenvolvimento levou 24 meses e teve 200 milhões de reais de investimento, enquanto o projeto original havia consumido 36 meses e 400 milhões de reais. A Idea foi inteiramente repaginada. Ganhou novos faróis, capô, para-choques, lanternas, porta traseira e fôlego para seguir em frente. Ela recebeu também os novos motores FPT, entre eles o 1.6 16V da versão usada neste comparativo.


Mas nem tudo ficou perfeito. Na tampa traseira, por exemplo, não existe puxador e a área deixada como ponto de apoio para as mãos ficou muito pequena. Também não há fechadura. O portamalas deve ser aberto pelo comando da chave ou por meio de um botão no painel.

Algumas coisas não mudaram. O painel permaneceu o mesmo - que já era uma herança do Palio 2004. E, mais do que a importância estética, isso resultou na manutenção de problemas de ergonomia, mais nítidos agora, com a chegada da C3 Picasso, mais bem resolvida nesse aspecto.

Ao volante, a Idea é uma minivan confortável. Ela é dona da suspensão mais macia do comparativo, característica que tem como efeito colateral a inclinação excessiva da carroceria nas curvas. Mas isso não chega a comprometer a segurança. Na pista, a Idea se saiu bem, conseguindo o melhor compromisso entre desempenho e consumo. Mas seu principal trunfo diante das rivais não foi o rendimento nas provas e sim, ao contrário da Meriva, os equipamentos oferecidos.

A Fiat Idea superou a Meriva e ameaçou o primeiro lugar da C3 Picasso pelo fato de oferecer duplo airbag e ABS como itens de série, a partir da versão Essence. A Meriva, como já dissemos, pode vir equipada com airbags. E a C3 tem apenas os airbags opcionais (com acréscimo de 1 300 reais sobre o preço da versão considerada neste comparativo), sem a disponibilidade de ABS. Na linha Citroën, o ABS é item de série nas versões mais caras: GLX automática e Exclusive. Pelo conjunto da obra, porém, a Idea ficou mesmo com o segundo posto A suspensão é permissiva e deixa o carro inclinar, mas segura bem nas curvas. Os freios são cumpridores. Equilibrada, andou junto com a C3 e consumiu como a Meriva. As mudanças visuais não esconderam a idade do projeto, mas foram bem-vindas. Os bancos são novos, mas o painel é de 2004. O nível de equipamentos é superior. Tem ABS e duplo airbag de série. O seguro e as peças são mais em conta se comparados aos da Meriva, mas perdem para os da C3. A mão de obra é a mais barata. Recém-lançada, a C3 Picasso tem o frescor da novidade a seu favor. Seu design, sem os adereços aplicados no irmão AirCross, ficou mais leve e pode-se dizer futurista, apesar do volume predominantemente arredondado. A versão mostrada aqui é a topo de linha Exclusive, mas as principais diferenças entre ela e a GLX, considerada na comparação com as rivais, estão nos itens de série. Na GLX, o ar-condicionado não é digital, como o das fotos, assim como o sistema de som de série é mais simples. E, no visual, maçanetas e retrovisores são da cor do veículo, enquanto na Executive são cromados. Mas as duas versões têm para-choques pintados, rodas de liga leve e, entre os equipamentos, não faltam trio elétrico, computador de bordo e controle de som satélite junto ao volante. Na traseira, o suporte da placa será sempre contrastante com a cor da carroceria. Para os carros claros, o suporte é preto; para os escuros, cinza.


Ao volante, a C3 Picasso é um carro gostoso de dirigir. Sua direção é direta e sua suspensão tem bom compromisso entre firmeza e conforto. Internamente, ela é mais espaçosa que as rivais.

Na pista, seu ponto fraco foi o consumo, mas, no que diz respeito aos custos de manutenção, a C3 Picasso se recupera quando analisamos os preços de seguro, peças e revisões. Segundo nosso levantamento, o seguro da C3 Picasso custa 1 352 reais, enquanto o da Idea sai por 2 196 reais e o da Meriva, 2 303 reais. Sempre para um mesmo perfil conservador de motorista.

Essa diferença de valores se explica pelo fato de a C3 ainda não ter histórico nas seguradoras (que não conseguem estimar o quanto ela é visada pelos ladrões), mas também pelo fato de suas peças custarem menos. Segundo a empresa Audatex, a cesta básica da C3 custa 2 589 reais, contra 3 767 reais para a Idea e 4 067 para a Meriva. Pesa também a facilidade de reparação. De acordo com o Cesvi, das três minivans, a C3 é a que tem o melhor índice de reparabilidade: 17, ante 18 da Meriva e 21 da Idea. Quanto menor o índice, melhor.

Pela beleza, modernidade e custos atraentes, a C3 Picasso merece o primeiro lugar. Foi bem nos testes de freios. A suspensão é confortável, mas firme. A direção é leve e rápida. O conjunto mecânico é o mesmo do C3 hatch submetido a um esforço maior. O resultado é um consumo elevado, com desempenho apenas mediano. A construção tem boa qualidade, assim como os materiais. O estilo é moderno. A cabine é um local agradável graças ao espaço, à ergonomia e ao acabamento de painel e bancos. Airbag é opcional e ABS, indisponível na versão considerada GLX. Seguro e peças são mais em conta. E, embora as revisões tendam a ser mais caras, a garantia é de três anos.

CRUZE NÃO FOI LANÇADO AINDA, MAS JÁ ESTÁ NAS REVENDAS

O lançamento oficial do Cruze ainda não aconteceu, mas não é preciso fazer muito esforço para conhecê-lo de perto. Basta visitar uma concessionária Chevrolet. Em São Paulo, várias revendas já têm o modelo em exposição.Em uma revenda na zona oeste da capital paulista, uma unidade do Cruze LTZ estava estacionada em destaque no showroom. A primeira impressão que o sedã causa é positiva: o design é moderno e o interior agrada pela qualidade do acabamento. Não há peças mal encaixadas nem parafusos expostos pela cabine. Na versão LTZ, o motor pode ser ligado sem a chave – basta apertar um botão – e o carro conta com um sistema de entretenimento bastante completo, com direito a GPS.O Cruze será vendido nas versões LT e LTZ e com duas opções de câmbio, incluindo uma transmissão automática seqüencial de seis velocidades. Em ambos os casos, o motor é o 1.8 Ecotec, que entrega 144 cv com etanol e 140 cv quando abastecido com gasolina.De série, o Cruze vem com itens como ar-condicionado digital, quatro airbags, freios ABS, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada auxiliar USB, rodas de liga leve e faróis de neblina. A versão topo-de-linha LTZ agrega equipamentos como airbags do tipo cortina, tela LCD no console central.A rede de concessionárias Chevrolet já aceita reservas de interessados no veículo, mas só poderá realizar as entregas a partir de 26 de setembro. As revendas ainda não divulgam os preços do Cruze, que devem ficar entre 65 mil e 78 mil reais. Seus principais rivais são Honda Civic e Toyota Corolla, além do Hyundai Elantra, que chegará ao Brasil ainda em 2011.


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CRUZE E COBALT SÃO FLAGRADOS



Dois modelos da Chevrolet que estão em fase de teste foram flagrados por leitores durante o último final de semana. Cesar Augusto fotografou dois carros, Cruze e Cobalt. As fotos do Cruze foram tiradas na Rodovia Anchieta sentido São Paulo no sábado (13), já as do Cobalt foram tirada no domingo (14). Vinicius Ferreira também flagrou um Chevrolet Cobalt em fase de testes, dessa vez as fotos foram tiradas no estacionamento de um shopping na cidade de São José dos Campos, no domingo
(14). A Chevrolet tem fábrica na cidade, o que explica a presença do sedã. O Chevrolet Cobalt é um sedã baseado no Agil
e. A previsão de chegada do modelo ao mercado nacional é para o início de 2012. O Cruze vem para substituir o Vectra
modelo que saiu de linha no mês de junho. O carro também ganhará uma versão hatch que entrará no lugar do Vectra GT e GT-X.

CHEVROLET CRUZE É FLAGRADO EM DUAS UNIDADES


O leitor Helder Sanchez flagrou duas unidades do Chevrolet Cruze em testes, no interior de São Paulo, com poucos disfarces na carroceria. O sedã, que vai substituir o Vectra, será a tentativa da marca a voltar a brigar no segmento de sedãs médios, em que, atualmente, ocupa a quarta colocação, atrás de Toyota Corolla, Kia Cerato e Honda Civic. O lançamento do Cruze no Brasil é aguardado para o segundo semestre. O sedã terá motor de 1,8 litro 16V bicombustível. A versão hatch também será vendida no lugar do atual Chevrolet Vectra GT e GT-X.

JAC J5 É FLAGRADO


O próximo lançamento da Jac no Brasil já está marcado para agosto, que é o da minivan J6 que virá por R$ 60.200. Mas é o J5 que foi flagrado em testes pelo leitor Leandro Oliveira da Silva, de Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Segundo Silva, os carros estão carregados de galões para simular o peso dos passageiros. O próprio site da Jac já tem informações do três volumes, que virá com motor de 1,5 litro de 125 cv de potência, airbag duplo, freios ABS, ar-condicionado digital e rodas de 17 polegadas. O porta-malas tem 460 litros. Assim como no J3, o J5 também terá garantia de seis anos. O lançamento está previsto para o ano que vem com preços partindo de R$ 54 mil.

SIENA 2013 É FLAGRADO


Duas unidades da nova geração do Fiat Siena foram flagradas em teste pelo leitor Carlo Zanovello durante a tarde de ontem (11) na Rodovia Fernão Dias, próximo a cidade Carmo da Cachoeira em Minas Gerais. A nova geração do modelo tem previsão de chegada ao mercado nacional para o início do próximo ano.

HYUNDAI I20 É FLAGRADO


O leitor Leandro Oliveira da Silva flagrou em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, uma unidade do Hyundai i20 em testes com poucos disfarces. Fruto do projeto HB, o compacto terá versões hatch e sedã e será produzido na fábrica de Piracicaba (SP). Os disfarces deixam revelar que o carro terá linhas mais próximas dos carros atuais da marca, como o Sonata e o Elantra, além da próxima geração do i30. O lançamento do novo Hyundai está previsto para acontecer em 2012.

CITROEN XSARA PICASSO PASSA DE 100 MIL UNIDADES


A Citroën comemorou em julho a marca de 100 mil unidades da Xsara Picasso produzidas em Porto Real (RJ). A fábrica brasileira faz a minivan desde 2001, quando entrou na briga do segmento que fazia sucesso com as presenças de Renault Scénic e Chevrolet Zafira. Hoje, 10 anos depois, o monovolume é vendido nas versões GLX e Exclusive, mas apenas com o motor de 1,6 litro 16V. A opção do bloco de 2,0 litros está restrita à sucessora C4 Picasso, com quem a Xsara divide a atenção nas concessionárias.

HONDA AJUSTA PREÇO DO CR-V


A Honda anunciou novo posicionamento de preço da versão EXL (4x4) do CR-V. O SUV passa a ser vendido com o valor inicial de R$ 97.380 (anteriormente era R$ 99.880). A versão de entrada, LX (4x2), continua por R$ 85.700. De acordo com a Honda, a alteração no preço da versão mais cara se deve a um volume maior de unidades disponíveis para o mercado brasileiro (o modelo é importado do México).

VOLVO E SIEMENS ANUNCIAM PARCERIA


A Volvo anunciou uma parceria com a Siemens para o desenvolvimento de modelos com sistema elétrico de propulsão. As primeiras unidades com motores movidos a energia elétrica serão avaliadas na pista de teste da montadora sueca ainda neste ano. A parceria renderá a produção não só de motores, mas de baterias de íon-lítio, além de um novo sistema que integrará o já conhecido C30 elétrico, que hoje usa a mesma plataforma do Ford Focus BEV. Até 2012, 200 unidades do novo projeto que ainda não tem cara, serão produzidas e destinadas a avaliações em situações reais. Os modelos serão incorporados à frota interna da empresa até o início do próximo ano. Os modelos serão equipados com motores desenvolvidos pela parceria capazes de desenvolver 22,43 Kgfm de torque máximo. Ainda em 2011 a Volvo fabricará uma pequena quantidade do Volvo C30 elétrico com o novo sistema. Já em 2012, a marca pretende lançar a versão de fabricação do Volvo V60 Plug-in Hybrid.