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terça-feira, 24 de maio de 2011

FLUENCE 2011


Um dia depois da apresentação técnica do sedã médio Fluence, a Renault promoveu nesta sexta-feira (3/12/10) um test-drive do modelo -- de curta extensão, mas alternando trechos urbanos de trânsito intenso a outros de estrada livre; divididos em trios, os jornalistas puderam experimentar as sensações de ocupar o volante, o banco do passageiro dianteiro e o banco traseiro. Oportuno, já que se trata de um carro que pode ter uso familiar e/ou executivo.

O Fluence, chega ao Brasil para aposentar o Mégane e tentar desbancar o Chevrolet Vectra do terceiro lugar nas vendas de sedãs médios, e ao menos incomodar a dupla japonesa de líderes no segmento, Toyota Corolla (atual campeão) e Honda Civic (o vice).

O carro da Renault sai em vantagem contra os três quando visto por fora. Seu design é o de um produto a ser vendido em mais de 80 países: não é ousado, nem é banal. Devido ao posicionamento dos faróis (olhos), ao diamante da Renault no centro (nariz) e à diminuta grade frontal superior (boca), a dianteira ganha uma "cara" quase amistosa.

A depressão ao centro do capô, delimitada por ressaltos que acompanham a altura dos paralamas, destaca a área envidraçada. A linha de cintura ascende suavemente, desembocando numa traseira alta e volumosa, não muito curta (o Fluence não é um "sedã acupezado") e arrematada por lanternas horizontalizadas -- tendência de estilo verificada nos sedãs mais modernos.